Questões de Concurso Público MPCM-PA 2015 para Técnico em Administração
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Fonte: MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
Tais ideias são importantes para que se possa compreender a natureza das organizações, porque:
I- a quantidade de servidores existentes;
II- a necessidade de comunicação entre os servidores incluídos no campo da análise;
III- a necessidade de arquivamento e armazenagem;
IV- o isolamento auditivo e visual necessário.
Estão corretos:
I- eliminação de estoques intermediários;
II- padronização dos procedimentos;
III- redução do empowerment,
IV- fortalecimento da disciplina.
É correto o que se afirma em:
I- indefinição de tempo;
II- presença de julgamento previo;
III- registro de ideias;
IV- liberação da criatividade.
É correto o que se afirma em:
I- formação de uma coalizão interna com força para liderar a mudança;
II- reforço as mudanças por meio da demonstração do relacionamento entre os novos comportamentos e o sucesso da organização;
III- recompensas às vitórias de longo prazo, já que as de curto prazo são inexpressivas;
IV- redução das autonomias às equipes de trabalho por conta dos riscos inerentes ao processo.
É correto o que se afirma em:
I- reler a mensagem novamente antes do envio, certificando-se de que esta é clara o suficiente;
II- utilizar, prioritariamente, o email como fonte de envio de mensagens negativas, já que ele evita conflitos face a face;
III- ter cuidado com a questão da privacidade e a política de confidencialidade corporativa;
IV- incluir seu nome em todas as listas possíveis e newsletters cujas temáticas são diferentes daquela com a qual você trabalha.
É correto o que se afirma em:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança, Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlam os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos:"como posso ajudá-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
A viabilização deste ambiente de trabalho tem como pressuposto:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança. Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlamos os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos: "como posso ajudá-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
O texto “Franqueza sem medo" compartilha ideias que denotam:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança. Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlam os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos: "como posso ajuda-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
O empregado, ao fazer parte deste novo modelo de organização, cuja ideia vai de encontro ao modelo positivista cartesiano, deve procurar:
I - melhorar sua capacidade de perceber o mundo e associar seu pensamento a mudanças meramente pontuais;
II - criar, em seus locais de convívio, ambientes capazes de estimular a colaboração sinérgica;
III - ter disciplina e responsabilidade focadas nas realizações essencialmente pessoais;
IV - aceitar, como uma de suas atribuições, a capacidade de comunicar-se com qualidade, inclusive compartilhando conhecimento.
É correto o que se afirma em:
"A base de geração de riqueza das nações advém de seu conhecimento criador. Assim, o tema Universidades Corporativas vem assumindo importância vital no dia a dia das organizações."
Marisa Eboii.
Fonte: EBOLI, Marisa. O desenvolvimento de pessoas e a educação corporativa. IN: FLEURY, Maria Tereza (COORD). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
Como fatores que influenciam significativamente este fenômeno estão:
"A base de geração de riqueza das nações advém de seu conhecimento criador. Assim, o tema Universidades Corporativas vem assumindo importância vital no dia a dia das organizações."
Marisa Eboii.
Fonte: EBOLI, Marisa. O desenvolvimento de pessoas e a educação corporativa. IN: FLEURY, Maria Tereza (COORD). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
Para a construção de uma Universidade corporativa, devem as organizações:
I- utilizar as tecnologias de informação e comunicação, que incentivam o aprendizado em qualquer hora e qualquer lugar;
II- responsabiiizar os gestores das equipes de trabalho pelo fortalecimento de uma cultura focada em conhecimento:
III- considerar os objetivos da organização no momento em que definem as competências a serem desenvolvidas nas equipes de trabalho;
IV-dissociar o vínculo da empresa com a cidadania empresarial.
Estão corretos: