Questões de Concurso Público Prefeitura de Ananindeua - PA 2019 para Assistente Social
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978866
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Segundo o texto, “A mágica da educação” estaria:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978867
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Em: "Os números mostram claramente: quanto mais anos de
escolaridade, maior o nível de renda”, o fragmento denota:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978868
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Sobre o excerto "Mas os números contêm uma charada”, é
correto afirmar:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978869
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
O verbo passar, presente em: “Já quem passou pela escola (...)’’
é polissêmico. Identifique a alternativa em que o sentido do verbo
é similar ao do exemplo:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978870
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
No parágrafo 2, “pois aprendem-se na escola coisas (...)” não se
pode afirmar sobre o fragmento:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978871
Português
Texto associado
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com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
O sinônimo adequado para o objeto direto da frase: “(...) os
números contêm uma charada." é:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978872
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Marque a alternativa que identifica o antecedente do pronome
relativo que, em: “(...) não nos ensinaram nada de novo que
pudesse ser remunerado.”:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978873
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Ao analisar a oração, “(...) ao chegar à maturidade(...)" é
inadequado afirmar:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978874
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Ao re-escrever a frase, houve desobediência à norma padrão
em:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978875
Português
Texto associado
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo
com os comandos.
A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola
Quase todos entendem: Os mais educados ganham
mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do
aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar
como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais
anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras
dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola
coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato,
aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais
está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por
escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um
orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe
fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a
empresa. E, como os economistas demonstram de forma
persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz
mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do
tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns
conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou
a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que
nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo
que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário
deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se
aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para
quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da
vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais
escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à
escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser
remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o
analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar
com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem
passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que
permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente
com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento,
toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de
trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do
mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe
permite transformar a experiência de trabalho em produtividade.
Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais
somos capazes dessa conversão de experiência em
aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender
com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um
diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha
três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a
capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale
mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia
de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para
aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O
trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou.
No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem
menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de
exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.
(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO,
2018. p. 73)
Conectivo que substitui, sem alteração semântica, o termo
“Portanto" em: “Portanto, quanto mais aprendemos na escola,
mais somos capazes (...)”,é:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978876
Noções de Informática
Dada a seguir a planilha Microsoft Excel 2010 (versão em
português), identifique a alternativa que apresenta o resultado
da célula D3= MÉDIA(SOMA(A1 :B2);C1 ;C2)
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978877
Noções de Informática
A célula B4, do trecho de planilha do MS Excel 2010 (versão em português) apresentada a seguir, foi preenchida com a expressão matemática:
= SE (B1>5; SE(A3 =7;A4 ;A1 );SE (B2 <5 ;A3 ;A2))
Qual é o resultado apresentado na célula B4?
= SE (B1>5; SE(A3 =7;A4 ;A1 );SE (B2 <5 ;A3 ;A2))
Qual é o resultado apresentado na célula B4?
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978878
Noções de Informática
Alguns dos aplicativos que compõem o pacote MS Office 2010
são:
I- Excel 2010. II- PowerPoint 2010. III- Word 2010.
O vírus de computador é um programa malicioso que se instala no seu computador por diversas formas. Tal como um vírus biológico, o programa infecta o sistema, faz cópias de si e tenta se espalhar para outros computadores e dispositivos de informática. Sobre os aplicativos listados do pacote Office 2010, indique em qual deles existe a possibilidade de serem infectados por vírus de macro?
I- Excel 2010. II- PowerPoint 2010. III- Word 2010.
O vírus de computador é um programa malicioso que se instala no seu computador por diversas formas. Tal como um vírus biológico, o programa infecta o sistema, faz cópias de si e tenta se espalhar para outros computadores e dispositivos de informática. Sobre os aplicativos listados do pacote Office 2010, indique em qual deles existe a possibilidade de serem infectados por vírus de macro?
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978879
Noções de Informática
Firewall é uma solução de segurança baseada em hardware ou
software (mais comum), onde sua função é:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978880
Noções de Informática
O Sistema Operacional Windows 8 é muito utilizado, no mundo,
devido a sua facilidade de utilização. Os usuários mais
avançados do sistema operacional, costumam utilizar teclas de
atalho para economizar tempo no passo a passo de uma
operação. Sobre teclas de atalho analise os itens a seguir e
marque a alternativa correta:
I- A tecla +R irá abrir a janela Executar, onde ao se digitar o comando cmd e teclar ENTER, irá abrir o prompt de comando do Windows; II- A tecla +T irá bloquear a área de trabalho. III- A tecla +E irá criar pastas e arquivos; IV- A tecla + D irá exibir e ocultar a área de trabalho.
I- A tecla +R irá abrir a janela Executar, onde ao se digitar o comando cmd e teclar ENTER, irá abrir o prompt de comando do Windows; II- A tecla +T irá bloquear a área de trabalho. III- A tecla +E irá criar pastas e arquivos; IV- A tecla + D irá exibir e ocultar a área de trabalho.
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978881
Atualidades
“Descoberta de cientistas da UFRJ abre caminho promissor para
acurado Alzheimer". (Fonte: G1 .com. Acesso em 07.01.2019).
Sobre o assunto da reportagem, apenas não se pode afirmar:
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978882
Atualidades
“Apenas 22% dos britânicos apoiam o acordo do Brexit fechado
por May. Apesar da rejeição ao Brexit, o Partido Conservador de
May é o primeiro nas intenções de voto, com 40% - de acordo
com levantamento da Yougov.”. (Fonte: Revista VEJA. Acesso
em 06.01.2019). Sobre o assunto, analise as afirmações a seguir
e marque a alternativa correta:
I- Apenas 22% dos britânicos apoiam o acordo sobre a saída do
Reino Unido da União Européia (UE) o qual foi fechado com
Bruxelas pela primeira-ministra, Theresa May;
II- O estudo, baseado em mais de 25 mil entrevistas, afirma que o
apoio ao pacto, que o Parlamento começará a debater esta
semana, obtém o apoio de 28% entre os britânicos partidários do
“Brexit”;
III- o Partido Conservador de May é o primeiro nas intenções de
voto, com 40%, enquanto o Partido Trabalhista recebe o apoio de
34% dos eleitores e o Partido Liberal Democrata terceiro com
10%, segundo essa pesquisa;
IV- Já 53% dos indagados acredita que deve ser convocado um
segundo plebiscito sobre o “Brexit", no qual ganharia a opção de
continuar na UE com 63% dos votos, se fosse dado a escolher
aos cidadãos entre o acordo de May ou permanecer no bloco.
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978883
Atualidades
“Terremoto atinge oeste do (...) e deixa 31 feridos. Serviço
Geológico dos Estados Unidos classificou a magnitude do
tremor em 5,5. Um terremoto atingiu uma área no oeste do (...)
perto da fronteira com o Iraque neste domingo, ferindo cerca de
31 pessoas, a maioria delas levemente, informou a agência
estatal de notícias IRNA. (...) Em novembro, um terremoto de
magnitude 6,3 abalou o oeste do (...), ferindo mais de 700
pessoas, a maioria levemente.
A localização do (...) o deixa propenso a abalos sísmicos
frequentes. Em 2003, um terremoto de magnitude 6,6 na
província de Kerman matou 31 mil pessoas e destruiu a cidade
histórica de Bam.”. (Fonte: G1.com. Acesso em 06.01.2019). Em
qual país ocorreu esse terremoto reportado?
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978884
Atualidades
“Madeireiros invadem Terra Indígena Arara, no sudoeste do PA,
diz Funai. Moradores da região temem que ocorra conflito, já que
há tensões entre os indígenas para realizar um protesto na
rodovia Transamazônica.”. (Fonte: G1.com. Acesso em
03.01.2019) . Em atenção à notícia apresentada analise os itens
a seguir e marque a alternativa correta. I- Uma equipe da Coordenadoria Regional da Fundação do índio
informou nesta quinta-feira (3) que acompanha uma situação de
invasão de madeireiros na Terra indígena (TI) Arara, entre
Uruará e Medicilândia, no sudoeste do Pará;
II- De acordo com a Funai, um grupo de madeireiros invadiu a
área desde o último dia 30 de dezembro para extrair madeira
ilegalmente e ocupar a terra com demarcação de lotes;
III- Moradores da região temem que ocorra conflito, já que há
tensões entre os indígenas para realizar um protesto na rodovia
BR-230, a Transamazônica, devido a invasão;
IV- A TI Arara abrange os municípios de Altamira, Tailândia,
Medicilândia e Santarém. A área compreende mais de 200.000
hectares e abriga quase 300 indígenas. De acordo com a Funai,
o local teve os limites homologados na década de 90.
Ano: 2019
Banca:
CETAP
Órgão:
Prefeitura de Ananindeua - PA
Prova:
CETAP - 2019 - Prefeitura de Ananindeua - PA - Assistente Social |
Q978885
Atualidades
"Governo cubano publica texto final da nova Constituição;
referendo será em fevereiro." (Fonte: G1.com. Acesso em
06.01.2019) . Sobre o assunto divulgado nessa reportagem,
marque a única alternativa correta: