Questões de Concurso Público FCP 2014 para Técnico I
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A crônica “Filho da dor e pai do prazer”, de Santiago Dias, inicia-se com uma menção ao passado escravocrata:
Uma vez, um negro velho contou-me que, no tempo da escravidão, os homens dormiam acorrentados nas barras de ferro que havia nas paredes das senzalas. Depois de trabalhar exaustivamente e maltratados, tinham que se ajeitar para descansar de qualquer maneira naquele lugar sujo e fétido.
(O Plantador de manhãs. Crônicas. Inédito).
Percebe-se a denúncia do tratamento dispensado aos escravos, e a referência à dura realidade a que estavam submetidos na sociedade escravocrata.
Se, por um lado, o sofrimento e a insatisfação eram motivo de tristeza, por outro, o samba e a capoeira representavam alegria e prazer. A dualidade dor/ prazer anda lado a lado. Privados da possibilidade de serem donos de si mesmos, os escravos viam, na manifestação cultural afro-brasileira, uma maneira de manter viva sua tradição ancestral. Para tanto, faziam uso de alguns artifícios, como tocar durante a noite e usar instrumentos como código de comunicação, inclusive durante fugas, a fim de enganar os perseguidores que pensavam ser canto de LITERAFRO – www.letras.ufmg.br/literafro pássaros.
Assim, os afrodescendentes conseguiam preservar parte de sua cultura. Neste sentido, o samba surge, nas senzalas, como forma de sufocar a dor e o lamento e como forma de resistência, para depois se configurar como manifestação tipicamente afro-brasileira. Por isso, o samba é entendido como “filho da dor e pai do prazer”.
O samba, enquanto manifestação cultural afro-brasileira, nasceu da influência de ritmos africanos adaptados para a realidade dos escravos brasileiros e, ao longo do tempo, sofreu transformações de caráter social, econômico e musical até atingir as características conhecidas hoje. É a respeito disso que nos fala Santiago, na crônica citada. Nela, o autor apresenta os elementos que compõem o samba e ao mesmo tempo resgata a identidade cultural dos seus ancestrais, construindo a história desse ritmo através da descrição dos elementos de percussão que o acompanham.
I. Os escravos eram um povo sofrido que, mediante à necessidade que sentiam de preservar a tradição ancestral, recorriam ao samba e à capoeira em busca de alegria e prazer.
II. O samba atual é o resultado da fusão entre ritmos africanos moldados à realidade dos escravos brasileiros, que foi se transformando por influências de caráter social, econômico e musical.
III. O samba é entendido como “filho da dor e pai do prazer” porque denuncia o tratamento dispensado aos escravos.
É correto o que se afirma em :
A crônica “Filho da dor e pai do prazer”, de Santiago Dias, inicia-se com uma menção ao passado escravocrata:
Uma vez, um negro velho contou-me que, no tempo da escravidão, os homens dormiam acorrentados nas barras de ferro que havia nas paredes das senzalas. Depois de trabalhar exaustivamente e maltratados, tinham que se ajeitar para descansar de qualquer maneira naquele lugar sujo e fétido.
(O Plantador de manhãs. Crônicas. Inédito).
Percebe-se a denúncia do tratamento dispensado aos escravos, e a referência à dura realidade a que estavam submetidos na sociedade escravocrata.
Se, por um lado, o sofrimento e a insatisfação eram motivo de tristeza, por outro, o samba e a capoeira representavam alegria e prazer. A dualidade dor/ prazer anda lado a lado. Privados da possibilidade de serem donos de si mesmos, os escravos viam, na manifestação cultural afro-brasileira, uma maneira de manter viva sua tradição ancestral. Para tanto, faziam uso de alguns artifícios, como tocar durante a noite e usar instrumentos como código de comunicação, inclusive durante fugas, a fim de enganar os perseguidores que pensavam ser canto de LITERAFRO – www.letras.ufmg.br/literafro pássaros.
Assim, os afrodescendentes conseguiam preservar parte de sua cultura. Neste sentido, o samba surge, nas senzalas, como forma de sufocar a dor e o lamento e como forma de resistência, para depois se configurar como manifestação tipicamente afro-brasileira. Por isso, o samba é entendido como “filho da dor e pai do prazer”.
O samba, enquanto manifestação cultural afro-brasileira, nasceu da influência de ritmos africanos adaptados para a realidade dos escravos brasileiros e, ao longo do tempo, sofreu transformações de caráter social, econômico e musical até atingir as características conhecidas hoje. É a respeito disso que nos fala Santiago, na crônica citada. Nela, o autor apresenta os elementos que compõem o samba e ao mesmo tempo resgata a identidade cultural dos seus ancestrais, construindo a história desse ritmo através da descrição dos elementos de percussão que o acompanham.
A crônica “Filho da dor e pai do prazer”, de Santiago Dias, inicia-se com uma menção ao passado escravocrata:
Uma vez, um negro velho contou-me que, no tempo da escravidão, os homens dormiam acorrentados nas barras de ferro que havia nas paredes das senzalas. Depois de trabalhar exaustivamente e maltratados, tinham que se ajeitar para descansar de qualquer maneira naquele lugar sujo e fétido.
(O Plantador de manhãs. Crônicas. Inédito).
Percebe-se a denúncia do tratamento dispensado aos escravos, e a referência à dura realidade a que estavam submetidos na sociedade escravocrata.
Se, por um lado, o sofrimento e a insatisfação eram motivo de tristeza, por outro, o samba e a capoeira representavam alegria e prazer. A dualidade dor/ prazer anda lado a lado. Privados da possibilidade de serem donos de si mesmos, os escravos viam, na manifestação cultural afro-brasileira, uma maneira de manter viva sua tradição ancestral. Para tanto, faziam uso de alguns artifícios, como tocar durante a noite e usar instrumentos como código de comunicação, inclusive durante fugas, a fim de enganar os perseguidores que pensavam ser canto de LITERAFRO – www.letras.ufmg.br/literafro pássaros.
Assim, os afrodescendentes conseguiam preservar parte de sua cultura. Neste sentido, o samba surge, nas senzalas, como forma de sufocar a dor e o lamento e como forma de resistência, para depois se configurar como manifestação tipicamente afro-brasileira. Por isso, o samba é entendido como “filho da dor e pai do prazer”.
O samba, enquanto manifestação cultural afro-brasileira, nasceu da influência de ritmos africanos adaptados para a realidade dos escravos brasileiros e, ao longo do tempo, sofreu transformações de caráter social, econômico e musical até atingir as características conhecidas hoje. É a respeito disso que nos fala Santiago, na crônica citada. Nela, o autor apresenta os elementos que compõem o samba e ao mesmo tempo resgata a identidade cultural dos seus ancestrais, construindo a história desse ritmo através da descrição dos elementos de percussão que o acompanham.
A crônica “Filho da dor e pai do prazer”, de Santiago Dias, inicia-se com uma menção ao passado escravocrata:
Uma vez, um negro velho contou-me que, no tempo da escravidão, os homens dormiam acorrentados nas barras de ferro que havia nas paredes das senzalas. Depois de trabalhar exaustivamente e maltratados, tinham que se ajeitar para descansar de qualquer maneira naquele lugar sujo e fétido.
(O Plantador de manhãs. Crônicas. Inédito).
Percebe-se a denúncia do tratamento dispensado aos escravos, e a referência à dura realidade a que estavam submetidos na sociedade escravocrata.
Se, por um lado, o sofrimento e a insatisfação eram motivo de tristeza, por outro, o samba e a capoeira representavam alegria e prazer. A dualidade dor/ prazer anda lado a lado. Privados da possibilidade de serem donos de si mesmos, os escravos viam, na manifestação cultural afro-brasileira, uma maneira de manter viva sua tradição ancestral. Para tanto, faziam uso de alguns artifícios, como tocar durante a noite e usar instrumentos como código de comunicação, inclusive durante fugas, a fim de enganar os perseguidores que pensavam ser canto de LITERAFRO – www.letras.ufmg.br/literafro pássaros.
Assim, os afrodescendentes conseguiam preservar parte de sua cultura. Neste sentido, o samba surge, nas senzalas, como forma de sufocar a dor e o lamento e como forma de resistência, para depois se configurar como manifestação tipicamente afro-brasileira. Por isso, o samba é entendido como “filho da dor e pai do prazer”.
O samba, enquanto manifestação cultural afro-brasileira, nasceu da influência de ritmos africanos adaptados para a realidade dos escravos brasileiros e, ao longo do tempo, sofreu transformações de caráter social, econômico e musical até atingir as características conhecidas hoje. É a respeito disso que nos fala Santiago, na crônica citada. Nela, o autor apresenta os elementos que compõem o samba e ao mesmo tempo resgata a identidade cultural dos seus ancestrais, construindo a história desse ritmo através da descrição dos elementos de percussão que o acompanham.
A crônica “Filho da dor e pai do prazer”, de Santiago Dias, inicia-se com uma menção ao passado escravocrata:
Uma vez, um negro velho contou-me que, no tempo da escravidão, os homens dormiam acorrentados nas barras de ferro que havia nas paredes das senzalas. Depois de trabalhar exaustivamente e maltratados, tinham que se ajeitar para descansar de qualquer maneira naquele lugar sujo e fétido.
(O Plantador de manhãs. Crônicas. Inédito).
Percebe-se a denúncia do tratamento dispensado aos escravos, e a referência à dura realidade a que estavam submetidos na sociedade escravocrata.
Se, por um lado, o sofrimento e a insatisfação eram motivo de tristeza, por outro, o samba e a capoeira representavam alegria e prazer. A dualidade dor/ prazer anda lado a lado. Privados da possibilidade de serem donos de si mesmos, os escravos viam, na manifestação cultural afro-brasileira, uma maneira de manter viva sua tradição ancestral. Para tanto, faziam uso de alguns artifícios, como tocar durante a noite e usar instrumentos como código de comunicação, inclusive durante fugas, a fim de enganar os perseguidores que pensavam ser canto de LITERAFRO – www.letras.ufmg.br/literafro pássaros.
Assim, os afrodescendentes conseguiam preservar parte de sua cultura. Neste sentido, o samba surge, nas senzalas, como forma de sufocar a dor e o lamento e como forma de resistência, para depois se configurar como manifestação tipicamente afro-brasileira. Por isso, o samba é entendido como “filho da dor e pai do prazer”.
O samba, enquanto manifestação cultural afro-brasileira, nasceu da influência de ritmos africanos adaptados para a realidade dos escravos brasileiros e, ao longo do tempo, sofreu transformações de caráter social, econômico e musical até atingir as características conhecidas hoje. É a respeito disso que nos fala Santiago, na crônica citada. Nela, o autor apresenta os elementos que compõem o samba e ao mesmo tempo resgata a identidade cultural dos seus ancestrais, construindo a história desse ritmo através da descrição dos elementos de percussão que o acompanham.
“Percebe-se a1 denúncia do tratamento2 dispensado aos escravos, e a referência à dura realidade a3 que4 estavam submetidos na sociedade escravocrata5 .”