Questões de Concurso Público AMAZUL 2015 para Arquiteto
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(...) A Lei Federal nº 6.766/1979 foi alterada pela Lei Federal nº 11.445/2007, sendo modificada a redação. Onde antes constava como infraestrutura básica a rede de esgoto sanitário, passou a constar solução para o adequado esgotamento sanitário. Essa alteração é justificada por não ser necessária a implantação de redes coletoras de esgotamento sanitário em todos os parcelamentos. Dependendo da densidade habitacional, da sua localização em relação à rede existente e condições geológicas e topográficas, as soluções individuais, compostas por fossas sépticas, podem garantir a correta destinação final do esgotamento sanitário.
(...) Para fins de urbanização, o parcelamento do solo não é permitido em terrenos alagadiços, terrenos aterrados com material nocivo à saúde pública, em declividades iguais ou superiores a 30% e em locais em que a poluição impeça condições sanitárias suportáveis. Importante esclarecer que essa proibição não é definitiva, ela perdura apenas enquanto não forem realizadas as medidas de adequação técnica da salubridade e segurança para adaptar essas áreas ao assentamento humano.
(...) Cabe ao loteador destinar parte da gleba para a implantação do sistema de circulação, de equipamento urbano e comunitário, bem como espaços livres de uso público. A localização das áreas destinadas aos equipamentos urbanos e comunitários e áreas livres de uso público pode ser indicada pelo Município durante o processo de aprovação do projeto de loteamento. Essas áreas devem passar para o domínio do Município no momento do registro do loteamento junto ao Cartório de Registro de Imóveis.
(...) Para a implantação do parcelamento, o loteador deve observar a obrigatoriedade de articular as vias do novo loteamento às vias adjacentes oficiais, harmonizando-se com a topografia local. Além disso, devem ser reservadas áreas não edificáveis de 15 metros de cada lado, ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/41602/1740d27d27feaa9f5be5.png)
(...) A morfologia é o estudo da forma da cidade, consistindo no seu padrão de arruamento, tamanho e forma dos prédios, densidade populacional e usos (residencial, comercial e industrial).
(...) A morfologia estuda os aspectos exteriores do meio urbano e as suas relações recíprocas, determinando e interpretando a paisagem urbana e a sua estrutura.
(...) Um estudo morfológico é feito do conjunto de elementos sociais, econômicos e urbanos. Estes são utilizados para a explicação da produção da forma e da cidade como elemento físico e construído.
(...) O estudo da morfologia urbana objetiva a organização do espaço urbano e suas relações para compreender a formação, a evolução e a transformação do espaço urbano e de seus elementos, e suas relações, possibilitando a identificação de formas mais apropriadas para a intervenção na cidade e o desenho de novas áreas.
Os produtos gráficos que compõem o projeto de instalação de esgoto sanitário correspondem à:
– Planta de situação ao nível da rua, _____________, indicando a localização de todas as tubulações externas e as redes existentes das concessionárias e demais equipamentos de interesse, com a indicação de cortes e detalhes e com indicação das áreas a serem ampliadas ou detalhadas, quando for o caso;
– Planta baixa de cada pavimento da edificação, ____________, contendo caminhamento e indicação das tubulações quanto a material, diâmetro e à elevação, localização precisa dos aparelhos sanitários, ralos e caixas sifonadas, peças e caixas de inspeção, tubos de ventilação, caixas coletoras e instalações de bombas, se houver, caixas separadoras e outros;
– Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com despejos de água, ___________, com detalhamento das instalações.
(...) No projeto do SPDA, calhas e tubos de águas pluviais podem servir como meio de instalação de condutores de descida.
(...) No projeto do SPDA, deverá ser efetuada a equalização de potencial, interligando o SPDA, a armação metálica da estrutura, as instalações metálicas, as massas e o sistema elétrico, eletrônico e de telecomunicações dentro do espaço a proteger.
(...) Do ponto de vista da proteção contra o raio, um subsistema de aterramento único integrado à estrutura é preferível e adequado para todas as finalidades (proteção contra o raio, sistemas de potência de baixa tensão e sistemas de sinal).
(...) Nos prédios de concreto armado, poderão ser usados como condutores de descida os ferros de armação, desde que seja garantida a continuidade elétrica nas emendas e que tenham, pelo menos, 3mm de diâmetro.