No livro Documentos de identidade; uma introdução às teorias do
currículo (1999), Tomaz Tadeu da Silva, afirma que
a partir das teorizações críticas de base marxista, a
questão da desigualdade - tomada como fenômeno
vinculado à injustiça - se estabeleceu nesse campo
de discussão. A preocupação em compreender, na perspectiva de transformar, os contextos através
dos quais a escola atuava de forma discriminatória em relação às classes trabalhadoras mobilizou a
produção de autores das denominadas teorias críticas, como Bordieu, Passeron, Michel Apple, Paulo
Freire, por exemplo, e de correntes de pensamento
como a Nova Sociologia da Educação.
Com as teorias críticas aprendemos que o currículo é: