Questões de Concurso Público Prefeitura de Crato - CE 2021 para Terapeuta Ocupacional

Foram encontradas 45 questões

Q1786929 Português

O QUE MAIS DÓI


O que mais dói não é sofrer saudade

Do amor querido que se encontra ausente

Nem a lembrança que o coração sente

Dos belos sonhos da primeira idade.


Não é também a dura crueldade

Do falso amigo, quando engana a gente,

Nem os martírios de uma dor latente,

Quando a moléstia o nosso corpo invade.


O que mais dói e o peito nos oprime,

E nos revolta mais que o próprio crime,

Não é perder da posição um grau.


É ver os votos de um país inteiro,

Desde o praciano ao camponês roceiro,

Pra eleger um presidente mau.


(PATATIVA DO ASSARÉ)

O poeta cearense propõe, no poema O que mais dói, uma reflexão que
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Q1786930 Literatura

O QUE MAIS DÓI


O que mais dói não é sofrer saudade

Do amor querido que se encontra ausente

Nem a lembrança que o coração sente

Dos belos sonhos da primeira idade.


Não é também a dura crueldade

Do falso amigo, quando engana a gente,

Nem os martírios de uma dor latente,

Quando a moléstia o nosso corpo invade.


O que mais dói e o peito nos oprime,

E nos revolta mais que o próprio crime,

Não é perder da posição um grau.


É ver os votos de um país inteiro,

Desde o praciano ao camponês roceiro,

Pra eleger um presidente mau.


(PATATIVA DO ASSARÉ)

A forma poética usada por Patativa no poema "O que mais dói" é chamada de:
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Q1786931 Português

O QUE MAIS DÓI


O que mais dói não é sofrer saudade

Do amor querido que se encontra ausente

Nem a lembrança que o coração sente

Dos belos sonhos da primeira idade.


Não é também a dura crueldade

Do falso amigo, quando engana a gente,

Nem os martírios de uma dor latente,

Quando a moléstia o nosso corpo invade.


O que mais dói e o peito nos oprime,

E nos revolta mais que o próprio crime,

Não é perder da posição um grau.


É ver os votos de um país inteiro,

Desde o praciano ao camponês roceiro,

Pra eleger um presidente mau.


(PATATIVA DO ASSARÉ)

No verso "Desde o praciano ao camponês roceiro", os termos destacados podem ser classificados quanto à sua classe gramatical e processo de formação como:
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Q1786932 Português

O QUE MAIS DÓI


O que mais dói não é sofrer saudade

Do amor querido que se encontra ausente

Nem a lembrança que o coração sente

Dos belos sonhos da primeira idade.


Não é também a dura crueldade

Do falso amigo, quando engana a gente,

Nem os martírios de uma dor latente,

Quando a moléstia o nosso corpo invade.


O que mais dói e o peito nos oprime,

E nos revolta mais que o próprio crime,

Não é perder da posição um grau.


É ver os votos de um país inteiro,

Desde o praciano ao camponês roceiro,

Pra eleger um presidente mau.


(PATATIVA DO ASSARÉ)

A forma verbal dói
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Q1786933 Português

O QUE MAIS DÓI


O que mais dói não é sofrer saudade

Do amor querido que se encontra ausente

Nem a lembrança que o coração sente

Dos belos sonhos da primeira idade.


Não é também a dura crueldade

Do falso amigo, quando engana a gente,

Nem os martírios de uma dor latente,

Quando a moléstia o nosso corpo invade.


O que mais dói e o peito nos oprime,

E nos revolta mais que o próprio crime,

Não é perder da posição um grau.


É ver os votos de um país inteiro,

Desde o praciano ao camponês roceiro,

Pra eleger um presidente mau.


(PATATIVA DO ASSARÉ)

No verso "O que mais dói não é sofrer saudade", o termo sublinhado exerce função de:
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Q1786934 Português

O QUE MAIS DÓI


O que mais dói não é sofrer saudade

Do amor querido que se encontra ausente

Nem a lembrança que o coração sente

Dos belos sonhos da primeira idade.


Não é também a dura crueldade

Do falso amigo, quando engana a gente,

Nem os martírios de uma dor latente,

Quando a moléstia o nosso corpo invade.


O que mais dói e o peito nos oprime,

E nos revolta mais que o próprio crime,

Não é perder da posição um grau.


É ver os votos de um país inteiro,

Desde o praciano ao camponês roceiro,

Pra eleger um presidente mau.


(PATATIVA DO ASSARÉ)

No verso "O que mais dói e o peito nos oprime", o termo sublinhado exerce função de:
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Q1786935 Português
Assinale a alternativa que contém desvio de emprego de pontuação:
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Q1786936 Português
Assinale a alternativa que contém desvio no emprego da crase:
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Q1786938 Português
Assinale a alternativa em que não ocorrem desvios ortográficos, de regência ou de pontuação:
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Q1786943 Raciocínio Lógico
A negação de "14 é um número irracional e 53 é um número primo"é:
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Q1800737 Terapia Ocupacional
São atribuições do Terapeuta Ocupacional, exceto:
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Q1800738 Terapia Ocupacional
As doenças ocupacionais são definidas por Porto et al. (2004) como aquelas relacionadas com fatores causais específicos que podem ser identificados, medidos e, eventualmente, controlados no ambiente de trabalho. A seleção de instrumentos de avaliação do desempenho das atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária deve ser realizada baseada em critérios como: 
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Q1800739 Terapia Ocupacional
A Resolução COFFITO nº 425, de 08 de julho de 2013, estabelece o Código de Ética e Deontologia da Terapia Ocupacional, que trata dos deveres do terapeuta ocupacional. Em relação ao código de ética, assinale a afirmativa incorreta. 
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Q1800740 Terapia Ocupacional
O processo avaliativo em terapia ocupacional permite ao profissional conduzir o seu raciocínio clínico. Dentro deste processo, encontram-se vários instrumentos de avaliação, onde a maioria objetiva avaliar o sujeito como um todo. Os instrumentos padronizados listados abaixo, são utilizados para avaliar os pacientes com sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Correlacione as colunas e assinale a alternativa correta. 
1. Medida de Independência Funcional (MIF) 2. Escala de Fuglmeyer (EFM) 3. Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (MCDO) 4. Índice de Barthel (IB) 5. Worf Motor Function (WMFT)
( ) Avalia de maneira quantitativa a carga de cuidados demandada por uma pessoa durante a realização de uma série de tarefas motoras e cognitivas de vida diária. Entre as atividades que são avaliadas estão as transferências, autocuidados, locomoção, controle esfincteriano, comunicação e cognição social, que inclui interação social, memória e resolução de problemas.
( ) Este instrumento de avaliação abrange três áreas de desempenho ocupacional: atividades de autocuidado (cuidados pessoais, mobilidade funcional e funcionamento na comunidade), atividades produtivas (trabalho remunerado ou não, manejo das tarefas domésticas, escola e brincar) e atividades de lazer (ação tranquila, recreação ativa e socialização). Na avaliação atribui-se um grau de importância a essas atividades, que varia numa escala de 1 a 10, de forma crescente.
( ) Instrumento desenvolvido para avaliar as alterações funcionais no membro superior afetado em pacientes com AVC subagudo ou crônico leve a moderado. Quantifica a capacidade de movimento do membro superior através de movimentos de uma ou múltiplas articulações e de tarefas funcionais.
( ) Avalia a atividade sensório-motora de membros superiores e inferiores, buscando identificar a atividade seletiva e padrões sinérgicos de pacientes que sofreram AVC. Avalia através de um sistema numérico acumulativo seis aspectos do paciente: dor, amplitude de movimento, sensibilidade, função motora da extremidade superior e inferior e equilíbrio, coordenação e velocidade.
( ) Instrumento de avaliação de AVDs que visa identificar o grau independência funcional na realização do cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações de acordo com a execução de dez tarefas: alimentação, banho, vestuário, higiene pessoal, eliminações intestinais, eliminações vesicais, uso do vaso sanitário, transferência cadeira-cama, deambulação e escadas.

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Q1800741 Terapia Ocupacional
A Terapia Ocupacional surgiu no contexto hospitalar no início de sua história. A profissão tinha como objetivo a restauração da capacidade funcional através da técnica de treinamento de hábitos, como relata Bartalotti e De Carlo (2001). No que se refere à inserção do terapeuta ocupacional neste contexto, De Carlo e Luzo (2004) sinalizam que para acompanhar as modernas tendências da instituição hospitalar, o profissional precisou repensar sua prática, tornando-a mais concisa e pertinente para o campo de ação em questão. A fim de prevenir deformidades, disfunções e agravos físicos e/ou psicoafetivo-sociais, promovendo o desempenho funcional/ocupacional e qualidade de vida durante a hospitalização, o profissional de Terapia Ocupacional é capaz de realizar no âmbito hospitalar, exceto: 
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: E
4: C
5: A
6: C
7: A
8: D
9: D
10: C
11: D
12: B
13: B
14: A
15: C
16: A
17: B
18: C
19: A
20: E