A criação das tabelas de rotas dos roteadores é uma tarefa trabalhosa caso precise ser feita manualmente. Além disso, essas tabelas precisam ser reconfiguradas em caso de falhas de enlaces ou de roteadores para que se possa fazer uso de caminhos alternativos, caso existam. Por isso, quando as redes vão se tornando maiores, os administradores de rede fazem uso de protocolos de roteamento dinâmico, como o RIP e o OSPF. Cada um tem suas vantagens e desvantagens. O OSPF é mais recomendado, atualmente,