Leandro Valiati, em seu livro “Economia da Cultura e Cinema”(2010, p 17), afirma:
“Na visão da escola de Frankfurt, para Adorno, a indústria cultural teria como motivação
única o lucro econômico, o que subverteria a lógica intrínseca da obra de arte,
convertendo a mesma em uma mera mercadoria no plano técnico e de consumo, o que
leva a produção cultural à condição dos demais bens produzidos na Economia”.
Sob esse raciocínio, deve-se concluir que