Questões de Concurso Público UFERSA 2024 para Técnico de Laboratório/Área: Química

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Q3233192 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

Disponível em: https ://www.correiobraz iliense.com.br. Aces so em: 07 maio 2024. [Adaptado] 
Em sua centralidade, o texto objetiva
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Q3233193 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

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Considerando a progressão discursiva do texto, 
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Q3233194 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

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A ideia que sintetiza o último parágrafo está localizada no 
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Q3233195 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

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No sexto parágrafo, a palavra “resiliência” pode ser substituída, sem alteração no sentido, por 
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Q3233196 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

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Analise o termo em destaque no parágrafo abaixo.

O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência, mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

A função do termo destacado, no parágrafo, é interligar
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Q3233197 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

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Considere o excerto abaixo.

Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes.

No contexto em que foram empregados, os termos em destaque funcionam, em conjunto, como elementos linguísticos responsáveis 
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Q3233198 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

Disponível em: https ://www.correiobraz iliense.com.br. Aces so em: 07 maio 2024. [Adaptado] 
A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que[1] houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que[2] reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

O termo “cujas” foi empregado para
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A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

Disponível em: https ://www.correiobraz iliense.com.br. Aces so em: 07 maio 2024. [Adaptado] 
A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que[1] houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que[2] reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

Considerando a pontuação do português escrito padrão, quanto ao emprego das vírgulas,
Alternativas
Q3233200 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

Disponível em: https ://www.correiobraz iliense.com.br. Aces so em: 07 maio 2024. [Adaptado] 
A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que[1] houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que[2] reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.


No período,
Alternativas
Q3233201 Não definido
A urgente necessidade de aumentar a resiliência cibernética do Brasil


        Nos últimos anos, o Brasil e o mundo têm enfrentado desafios significativos no que diz respeito à segurança cibernética, com ataques frequentes que expõem a premente necessidade de construirmos uma cultura de segurança no ambiente digital. A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

        Essa política deve não apenas estabelecer normas e regulamentações robustas para proteger os sistemas nacionais mas também garantir a construção de uma cultura nacional de proteção no ciberespaço e a rápida atualização das estratégias de defesa em resposta às ameaças emergentes. A resiliência cibernética do Brasil, no cenário digital, depende da capacidade de o país proteger suas infraestruturas críticas e dados sensíveis, como os que foram utilizados nessa violação, contra invasores mal-intencionados.

      Nesse contexto complexo, a atuação da sociedade civil organizada e dos setores produtivos é de extrema relevância, devendo colaborar estreitamente com o Estado em relação às principais demandas deste bem como às preocupações dos cidadãos e dos mais diversos segmentos da economia. A principal colaboração, neste momento, deve se concentrar em garantir insumos ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Cibersegurança. Esse trabalho está sendo realizado pelo Comitê Nacional de Cibersegurança, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).

     Essa prática, que países como EUA, Reino Unido e, mais recentemente, Chile já implementaram, visa fornecer um panorama detalhado dos desafios e das necessidades relacionados à segurança cibernética com olhar multissetorial e sistêmico bem como prioridades e medidas para atendê-los. O objetivo é assegurar que esse documento seja um verdadeiro compromisso nacional abrangente e alinhado com as necessidades reais do país, tanto nos aspectos econômicos e de segurança quanto no aspecto social, uma vez que todos esses ataques têm influência direta sobre os cidadãos.

      Além disso, a relevância do GSI e os investimentos realizados para o fortalecimento da ação da Polícia Federal (PF) são inquestionáveis. O GSI desempenha um papel crucial na coordenação das ações de defesa cibernética em nível nacional, enquanto a PF, com o trabalho imprescindível de investigação, necessita de recursos adicionais (e não de cortes) para expandir sua capacidade tecnológica e operacional. Investir na infraestrutura, capacitação e ferramentas necessárias para essas instituições é essencial para que possam, efetivamente, educar, prevenir, identificar e responder a incidentes cibernéticos.

     A proteção no espaço digital não é apenas uma questão tecnológica, mas, sim, de segurança aos ativos nacionais. O Brasil, ao fortalecer sua infraestrutura cibernética e criar políticas eficazes, não apenas aumenta a própria resiliência mas também contribui para a estabilidade e a busca da segurança global no combate aos cibercriminosos. Portanto, é imperativo que haja um compromisso contínuo e reforçado do governo e de toda a sociedade para enfrentar esses desafios com a seriedade e a urgência que eles requerem.

    Ao considerar o futuro da cibersegurança no Brasil, é fundamental que todas as medidas sejam tomadas não apenas reativamente, mas, principalmente, proativamente. Se queremos vencer essa batalha, precisamos estar sempre um passo à frente dos criminosos cibernéticos, com políticas e práticas que se adaptam, rapidamente, às novas tecnologias e aos métodos de ataque. Para tanto, devemos atuar na construção de uma cultura nacional nesse tema, com a implementação efetiva de uma política de cibersegurança. Só assim, o Brasil poderá assegurar a integridade de sua infraestrutura crítica e a proteção de seus cidadãos no ambiente digital. 

Disponível em: https ://www.correiobraz iliense.com.br. Aces so em: 07 maio 2024. [Adaptado] 
A recente violação ao sistema de pagamentos da União (Sistema Integrado de Administração Financeira — Siafi), cujas suspeitas indicam que[1] houve roubo e uso indevido de credenciais de servidores públicos, resultou no desvio de R$ 3,5 milhões em recursos da União, estimativa atual do governo, e é um dos casos que[2] reforçam a importância de acelerar a implementação de uma política nacional de cibersegurança.

Considerando as regras de concordância verbal do português escrito padrão, o verbo “haver” 
Alternativas
Q3233202 Não definido
 Interessada em se inscrever em um concurso público, Rafaela tem se dedicado a compreender a regulamentação da atividade dos servidores públicos federais conforme a Lei nº 8.112/90. Estudando os requisitos para investidura no cargo, Rafaela constatou que
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Q3233203 Não definido
Adamastor tem interesse em se tornar servidor público federal e, por isso, está prestando concursos públicos e estudando, de maneira aprofundada, os dispositivos do regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Sobre a tutela do concurso público no âmbito da Lei nº 8.112/90, Adamastor aprendeu que
Alternativas
Q3233204 Não definido
Marcela é servidora pública federal lotada em um setor de gestão de pessoas e manifestou interesse em se capacitar acerca das formas de provimento derivado, cuja aplicação tem ramificações importantes para a vida funcional de múltiplos servidores. Com base na tutela da Lei nº 8.112/90, Marcela ficou ciente de que
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Q3233205 Não definido
Dorival, servidor público federal em uma instituição de ensino superior, apresentou uma série de dúvidas ao setor responsável pelo pagamento sobre o vencimento e a regulamentação deste pela Lei nº 8.112/90. O referido setor o informou, corretamente, que 
Alternativas
Q3233206 Não definido
Alice é servidora pública federal e concluiu o período aquisitivo para gozar férias, apesar de ter dúvidas sobre a regulamentação desse direito. À luz da Lei nº 8.112/90, ao realizar a leitura dos dispositivos referentes a férias, Alice constatou que
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Q3233207 Não definido
Zacarias é um servidor público federal responsável pela avaliação do cumprimento dos critérios para concessão das diferentes licenças previstas pela Lei nº 8.112/90. Sendo indicado pelo órgão em que trabalha para fornecer orientações sobre licenças aos demais servidores, Zacarias os instrui no sentido de que
Alternativas
Q3233208 Não definido
Gabriela é servidora pública federal e, recentemente, manifestou preocupação com diversas necessidades que surgiram em sua vida particular, que podem ensejar concessões por parte da administração pública. Em decorrência disso, ela resolveu estudar a tutela da Lei nº 8.112/90 sobre tais concessões e ficou ciente de que,
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Q3233209 Não definido
A possibilidade de revisar atos administrativos e a de interpor recurso contra decisões da administração pública em processos administrativos promovem um reexame necessário à correta atuação processual. Acerca da revisão e dos recursos das decisões nos processos administrativos, conforme a tutela trazida pela Lei nº 9.784/99, conclui-se que 
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Q3233210 Não definido
A decisão coordenada é instituto criado para promover a correta e eficaz instrução dos processos administrativos, sendo regulamentada no âmbito da Lei nº 9.784/99. Com base nos dispositivos relativos a esse tema, está estabelecido que,
Alternativas
Q3233211 Não definido
A Lei nº 9.784/99 traz uma série de dispositivos que regulamentam a instrução dos processos administrativos. A partir desses dispositivos, constata-se que 
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: A
4: A
5: A
6: A
7: A
8: A
9: A
10: A
11: A
12: A
13: A
14: A
15: A
16: A
17: A
18: A
19: A
20: A