Questões de Concurso Público Câmara de Cabreúva - SP 2016 para Contador

Foram encontradas 10 questões

Q1214923 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão:

A vila perdida

Olhando do alto, a Vila Autódromo é uma faixa de terra com um aglomerado de casas. Chegando perto são escombros do que um dia foi uma comunidade. Segundo moradores, a ocupação começou nos anos 1960, quando pescadores instalaram moradias provisórias à beira da lagoa de Jacarepaguá. O autódromo veio depois. Os barracos aumentaram, casas de classe média foram construídas, melhorias urbanas foram conquistadas e as lutas por regularização e as ameaças de remoção se sucederam.
A vila tornou-se, especialmente para a imprensa estrangeira, símbolo do estilo truculento de fazer política pública no Brasil. Poderia ter se tornado o modelo de uma nova forma de tratar a política urbana.
Ao decidir pela remoção de várias famílias para a construção de via de acesso ao Parque Olímpico da Barra e para recuperação ambiental, o prefeito Eduardo Paes desprezou possibilidade de aproveitar, mesmo que em parte, projeto urbanístico premiado.
Preparado por arquitetos da UFRJ e da UFF, previa menos remoções e menos demolições. Só agora, após remover, propôs reurbanizar.
Como bem resumiu o jornal britânico "The Guardian", enquanto Londres usou os Jogos para revitalizar o East End e construir habitações populares, o Rio está desenvolvendo terra vazia para um mercado de luxo. São 31 prédios que abrigarão os atletas. Foram construídos e depois serão comercializados pelo empreiteiro Carlos Carvalho. Ao lado de Odebrecht e Andrade Gutierrez, investiu R$ 1 bilhão numa parceria com a prefeitura. Em troca, poderão explorar 40% da área que abriga o Parque Olímpico, vizinho à Vila Autódromo.
Carvalho, conhecido como o "rei da Barra", disse que não seria bom "arranhar" o destino de "bom gosto" da região com casas populares. Defendeu o espaço como "moradia de nobre, não moradia de pobre". Um retrato do Brasil. E do Rio.
Costa, Paula Cesarino. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível emhttp://www1.folha.uol.com.br/colunas/paulacesarinocos ta/2016/03/1748248-a-vila-perdida.shtml.Acesso em 21/04/2016. 
Paula Cesarino no artigo faz:
Alternativas
Q1214924 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão:

A vila perdida

Olhando do alto, a Vila Autódromo é uma faixa de terra com um aglomerado de casas. Chegando perto são escombros do que um dia foi uma comunidade. Segundo moradores, a ocupação começou nos anos 1960, quando pescadores instalaram moradias provisórias à beira da lagoa de Jacarepaguá. O autódromo veio depois. Os barracos aumentaram, casas de classe média foram construídas, melhorias urbanas foram conquistadas e as lutas por regularização e as ameaças de remoção se sucederam.
A vila tornou-se, especialmente para a imprensa estrangeira, símbolo do estilo truculento de fazer política pública no Brasil. Poderia ter se tornado o modelo de uma nova forma de tratar a política urbana.
Ao decidir pela remoção de várias famílias para a construção de via de acesso ao Parque Olímpico da Barra e para recuperação ambiental, o prefeito Eduardo Paes desprezou possibilidade de aproveitar, mesmo que em parte, projeto urbanístico premiado.
Preparado por arquitetos da UFRJ e da UFF, previa menos remoções e menos demolições. Só agora, após remover, propôs reurbanizar.
Como bem resumiu o jornal britânico "The Guardian", enquanto Londres usou os Jogos para revitalizar o East End e construir habitações populares, o Rio está desenvolvendo terra vazia para um mercado de luxo. São 31 prédios que abrigarão os atletas. Foram construídos e depois serão comercializados pelo empreiteiro Carlos Carvalho. Ao lado de Odebrecht e Andrade Gutierrez, investiu R$ 1 bilhão numa parceria com a prefeitura. Em troca, poderão explorar 40% da área que abriga o Parque Olímpico, vizinho à Vila Autódromo.
Carvalho, conhecido como o "rei da Barra", disse que não seria bom "arranhar" o destino de "bom gosto" da região com casas populares. Defendeu o espaço como "moradia de nobre, não moradia de pobre". Um retrato do Brasil. E do Rio.
Costa, Paula Cesarino. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível emhttp://www1.folha.uol.com.br/colunas/paulacesarinocos ta/2016/03/1748248-a-vila-perdida.shtml.Acesso em 21/04/2016. 
Segundo o texto, a Vila Autódromo:
Alternativas
Q1214925 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão:

A vila perdida

Olhando do alto, a Vila Autódromo é uma faixa de terra com um aglomerado de casas. Chegando perto são escombros do que um dia foi uma comunidade. Segundo moradores, a ocupação começou nos anos 1960, quando pescadores instalaram moradias provisórias à beira da lagoa de Jacarepaguá. O autódromo veio depois. Os barracos aumentaram, casas de classe média foram construídas, melhorias urbanas foram conquistadas e as lutas por regularização e as ameaças de remoção se sucederam.
A vila tornou-se, especialmente para a imprensa estrangeira, símbolo do estilo truculento de fazer política pública no Brasil. Poderia ter se tornado o modelo de uma nova forma de tratar a política urbana.
Ao decidir pela remoção de várias famílias para a construção de via de acesso ao Parque Olímpico da Barra e para recuperação ambiental, o prefeito Eduardo Paes desprezou possibilidade de aproveitar, mesmo que em parte, projeto urbanístico premiado.
Preparado por arquitetos da UFRJ e da UFF, previa menos remoções e menos demolições. Só agora, após remover, propôs reurbanizar.
Como bem resumiu o jornal britânico "The Guardian", enquanto Londres usou os Jogos para revitalizar o East End e construir habitações populares, o Rio está desenvolvendo terra vazia para um mercado de luxo. São 31 prédios que abrigarão os atletas. Foram construídos e depois serão comercializados pelo empreiteiro Carlos Carvalho. Ao lado de Odebrecht e Andrade Gutierrez, investiu R$ 1 bilhão numa parceria com a prefeitura. Em troca, poderão explorar 40% da área que abriga o Parque Olímpico, vizinho à Vila Autódromo.
Carvalho, conhecido como o "rei da Barra", disse que não seria bom "arranhar" o destino de "bom gosto" da região com casas populares. Defendeu o espaço como "moradia de nobre, não moradia de pobre". Um retrato do Brasil. E do Rio.
Costa, Paula Cesarino. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível emhttp://www1.folha.uol.com.br/colunas/paulacesarinocos ta/2016/03/1748248-a-vila-perdida.shtml.Acesso em 21/04/2016. 
A autora lamenta a decisão tomada pela Prefeitura ao citar:
Alternativas
Q1214926 Português
Na expressão: “Alem do trem, voces tem onibus, taxis, aviões e metro” a quantidade de acentos necessários no total é da ordem de:
Alternativas
Q1214927 Português
A alternativa que contém todas as palavras que deveriam ter sido acentuadas:
Alternativas
Q1214928 Português
A alternativa que não contempla uma palavra que não é sinônima das demais está em:
Alternativas
Q1214929 Português
A alternativa que não contempla uma palavra que não é antônima das demais está em:
Alternativas
Q1214930 Português
No texto: “É terminantemente proibido animais circulando nas áreas comuns a todos, principalmente para fazerem suas necessidades fisiológicas no jardim do condomínio”. Existem figuras de linguagem do tipo:
Alternativas
Q1214931 Português
A opção em que o fragmento contém erro de grafia está presente na alternativa:
Alternativas
Q1214932 Português
Os trechos abaixo são adaptados de O Globo de 19/3/2008. Assinale a opção que apresenta erro de grafia de palavra:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: B
5: B
6: B
7: C
8: A
9: C
10: D