Questões de Concurso Público CRESS-PB 2015 para Assistente Administrativo

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Q604219 Português

                    Texto I - A Importância de se expressar com cuidado

      Num debate promovido com um psicanalista da velha guarda, um jovem se aproxima do microfone localizado na plateia e, timidamente, se apresenta:

       - Boa noite. Eu tenho uma condição rara, que, honestamente, desconheço já ter sido identificada pelos profissionais de saúde mental. É algo com o qual tenho sido obrigado a conviver desde a infância; antes, achava que era condicionamento por ter pais autoritários, mas hoje vejo que é algo mais grave.

      O rapaz engoliu em seco, nervoso, e prosseguiu:

       - Eu não consigo me negar a seguir ordens. Quando alguém – qualquer pessoa – me manda fazer algo, eu… faço. Querendo ou não. “Pule na piscina segurando seu laptop”. Eu pulo. “Dê um tapa na cara do professor”. Eu dou. “Tire as roupas e corra pelo campus”. Eu tiro e corro.

       Outra pausa enquanto o sujeito tenta conter as lágrimas que obviamente lutam para sair.

        - Isso tem me feito evitar o convívio social. Fujo das pessoas, de relacionamentos, de amores. Até mesmo de minha família. Tenho pavor que descubram minha condição, pois sempre há alguém que acha divertido usá-la de maneira brincalhona, como se não fizesse mal algum me forçar a fazer o que não quero. “Busque um copo de água no apartamento 201 do prédio ao lado”. Eles acham hilário; eu desejo morrer durante todo o caminho. Até mesmo a Internet é território proibido para mim, já que cada “clique aqui” que leio representa minutos e minutos perdidos. Instalar o mais tolo dos softwares é um inferno; na tela que me instrui ler o “contrato de uso”, paro para vasculhar todas as cláusulas antes de clicar em “Concordo”. Em resumo: todos determinam o que eu devo fazer, menos eu. E é por isso que comecei a considerar o suicídio e a me preparar para isso. Ontem à noite, quase me matei, mas, com o revólver já na boca, vi pelo canto dos olhos, quase por acidente, o anúncio deste evento hoje. Foi quase… um recado divino. Um milagre. Um sopro inesperado de esperança.

      Um suspiro profundo, cansado, ecoou pelas caixas de som do auditório lotado.

       - E foi por isso que vim aqui hoje. Sei que o senhor é um psicanalista respeitado em todo o país, que é um acadêmico devotado e que demonstra compaixão por seus pacientes. Não tem medo de desafios e não julga aqueles que o procuram em busca de ajuda. Estou ciente de que o objetivo do debate não é este, que não está aqui para fazer consultas públicas, mas… estou desesperado. Já não aguento mais. Simplesmente não aguento. Então… – e o esgotado rapaz respirou ofegante, quase temeroso, antes de emendar: – … eu posso fazer uma pergunta direta sobre tudo isso?

      O velho psicanalista ajeitou os óculos sobre o nariz e, claramente compadecido, respondeu com carinho e um sorriso que buscava deixar o frágil jovem à vontade:

       - Claro, meu jovem. Manda bala.

       Foram suas últimas palavras.

                  (Disponível em:http://www4.cinemaemcena.com.br/diariodebordo/?p=2076)

NÃO é uma característica do gênero apresentado:
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Q604220 Português

                    Texto I - A Importância de se expressar com cuidado

      Num debate promovido com um psicanalista da velha guarda, um jovem se aproxima do microfone localizado na plateia e, timidamente, se apresenta:

       - Boa noite. Eu tenho uma condição rara, que, honestamente, desconheço já ter sido identificada pelos profissionais de saúde mental. É algo com o qual tenho sido obrigado a conviver desde a infância; antes, achava que era condicionamento por ter pais autoritários, mas hoje vejo que é algo mais grave.

      O rapaz engoliu em seco, nervoso, e prosseguiu:

       - Eu não consigo me negar a seguir ordens. Quando alguém – qualquer pessoa – me manda fazer algo, eu… faço. Querendo ou não. “Pule na piscina segurando seu laptop”. Eu pulo. “Dê um tapa na cara do professor”. Eu dou. “Tire as roupas e corra pelo campus”. Eu tiro e corro.

       Outra pausa enquanto o sujeito tenta conter as lágrimas que obviamente lutam para sair.

        - Isso tem me feito evitar o convívio social. Fujo das pessoas, de relacionamentos, de amores. Até mesmo de minha família. Tenho pavor que descubram minha condição, pois sempre há alguém que acha divertido usá-la de maneira brincalhona, como se não fizesse mal algum me forçar a fazer o que não quero. “Busque um copo de água no apartamento 201 do prédio ao lado”. Eles acham hilário; eu desejo morrer durante todo o caminho. Até mesmo a Internet é território proibido para mim, já que cada “clique aqui” que leio representa minutos e minutos perdidos. Instalar o mais tolo dos softwares é um inferno; na tela que me instrui ler o “contrato de uso”, paro para vasculhar todas as cláusulas antes de clicar em “Concordo”. Em resumo: todos determinam o que eu devo fazer, menos eu. E é por isso que comecei a considerar o suicídio e a me preparar para isso. Ontem à noite, quase me matei, mas, com o revólver já na boca, vi pelo canto dos olhos, quase por acidente, o anúncio deste evento hoje. Foi quase… um recado divino. Um milagre. Um sopro inesperado de esperança.

      Um suspiro profundo, cansado, ecoou pelas caixas de som do auditório lotado.

       - E foi por isso que vim aqui hoje. Sei que o senhor é um psicanalista respeitado em todo o país, que é um acadêmico devotado e que demonstra compaixão por seus pacientes. Não tem medo de desafios e não julga aqueles que o procuram em busca de ajuda. Estou ciente de que o objetivo do debate não é este, que não está aqui para fazer consultas públicas, mas… estou desesperado. Já não aguento mais. Simplesmente não aguento. Então… – e o esgotado rapaz respirou ofegante, quase temeroso, antes de emendar: – … eu posso fazer uma pergunta direta sobre tudo isso?

      O velho psicanalista ajeitou os óculos sobre o nariz e, claramente compadecido, respondeu com carinho e um sorriso que buscava deixar o frágil jovem à vontade:

       - Claro, meu jovem. Manda bala.

       Foram suas últimas palavras.

                  (Disponível em:http://www4.cinemaemcena.com.br/diariodebordo/?p=2076)

Assinale a opção em que a reelaboração do enunciado: “Isso tem me feito evitar o convívio social. Fujo das pessoas, de relacionamentos, de amores. Até mesmo de minha família."


NÃO interfere na interpretação do excerto original.
Alternativas
Q604221 Português

                    Texto I - A Importância de se expressar com cuidado

      Num debate promovido com um psicanalista da velha guarda, um jovem se aproxima do microfone localizado na plateia e, timidamente, se apresenta:

       - Boa noite. Eu tenho uma condição rara, que, honestamente, desconheço já ter sido identificada pelos profissionais de saúde mental. É algo com o qual tenho sido obrigado a conviver desde a infância; antes, achava que era condicionamento por ter pais autoritários, mas hoje vejo que é algo mais grave.

      O rapaz engoliu em seco, nervoso, e prosseguiu:

       - Eu não consigo me negar a seguir ordens. Quando alguém – qualquer pessoa – me manda fazer algo, eu… faço. Querendo ou não. “Pule na piscina segurando seu laptop”. Eu pulo. “Dê um tapa na cara do professor”. Eu dou. “Tire as roupas e corra pelo campus”. Eu tiro e corro.

       Outra pausa enquanto o sujeito tenta conter as lágrimas que obviamente lutam para sair.

        - Isso tem me feito evitar o convívio social. Fujo das pessoas, de relacionamentos, de amores. Até mesmo de minha família. Tenho pavor que descubram minha condição, pois sempre há alguém que acha divertido usá-la de maneira brincalhona, como se não fizesse mal algum me forçar a fazer o que não quero. “Busque um copo de água no apartamento 201 do prédio ao lado”. Eles acham hilário; eu desejo morrer durante todo o caminho. Até mesmo a Internet é território proibido para mim, já que cada “clique aqui” que leio representa minutos e minutos perdidos. Instalar o mais tolo dos softwares é um inferno; na tela que me instrui ler o “contrato de uso”, paro para vasculhar todas as cláusulas antes de clicar em “Concordo”. Em resumo: todos determinam o que eu devo fazer, menos eu. E é por isso que comecei a considerar o suicídio e a me preparar para isso. Ontem à noite, quase me matei, mas, com o revólver já na boca, vi pelo canto dos olhos, quase por acidente, o anúncio deste evento hoje. Foi quase… um recado divino. Um milagre. Um sopro inesperado de esperança.

      Um suspiro profundo, cansado, ecoou pelas caixas de som do auditório lotado.

       - E foi por isso que vim aqui hoje. Sei que o senhor é um psicanalista respeitado em todo o país, que é um acadêmico devotado e que demonstra compaixão por seus pacientes. Não tem medo de desafios e não julga aqueles que o procuram em busca de ajuda. Estou ciente de que o objetivo do debate não é este, que não está aqui para fazer consultas públicas, mas… estou desesperado. Já não aguento mais. Simplesmente não aguento. Então… – e o esgotado rapaz respirou ofegante, quase temeroso, antes de emendar: – … eu posso fazer uma pergunta direta sobre tudo isso?

      O velho psicanalista ajeitou os óculos sobre o nariz e, claramente compadecido, respondeu com carinho e um sorriso que buscava deixar o frágil jovem à vontade:

       - Claro, meu jovem. Manda bala.

       Foram suas últimas palavras.

                  (Disponível em:http://www4.cinemaemcena.com.br/diariodebordo/?p=2076)

Na expressão “Ontem à noite, quase me matei..." O termo em destaque é:
Alternativas
Q604222 Português

                                                     Texto II 

ANO 1595:

“Oh, meu amado Romeu, escrevo para informar-te que recebi tua formosa carta e que ela me deixou sem palavras.”

ANO 2014:

“Ok” 

Sobre o texto 2, assinale a sequência CORRETA de Verdadeiro (V) ou Falso (F): 

I- É um texto totalmente desconexo, principalmente por pertencer a contexto histórico diferente.

II- Aborda a temática amorosa.

III- Adota a linguagem satírica e jocosa.


Alternativas
Q604223 Português

                                                     Texto II 

ANO 1595:

“Oh, meu amado Romeu, escrevo para informar-te que recebi tua formosa carta e que ela me deixou sem palavras.”

ANO 2014:

“Ok” 

A produção de sentido do texto 2 se dá, sobretudo:
Alternativas
Q604224 Português

                                                     Texto II 

ANO 1595:

“Oh, meu amado Romeu, escrevo para informar-te que recebi tua formosa carta e que ela me deixou sem palavras.”

ANO 2014:

“Ok” 

Sobre a frase “Oh, meu amado Romeu, escrevo para informar-te que recebi a tua formosa carta e que ela me deixou sem palavras”, é possível AFIRMAR:
Alternativas
Q604225 Português

                    Texto I - A Importância de se expressar com cuidado

      Num debate promovido com um psicanalista da velha guarda, um jovem se aproxima do microfone localizado na plateia e, timidamente, se apresenta:

       - Boa noite. Eu tenho uma condição rara, que, honestamente, desconheço já ter sido identificada pelos profissionais de saúde mental. É algo com o qual tenho sido obrigado a conviver desde a infância; antes, achava que era condicionamento por ter pais autoritários, mas hoje vejo que é algo mais grave.

      O rapaz engoliu em seco, nervoso, e prosseguiu:

       - Eu não consigo me negar a seguir ordens. Quando alguém – qualquer pessoa – me manda fazer algo, eu… faço. Querendo ou não. “Pule na piscina segurando seu laptop”. Eu pulo. “Dê um tapa na cara do professor”. Eu dou. “Tire as roupas e corra pelo campus”. Eu tiro e corro.

       Outra pausa enquanto o sujeito tenta conter as lágrimas que obviamente lutam para sair.

        - Isso tem me feito evitar o convívio social. Fujo das pessoas, de relacionamentos, de amores. Até mesmo de minha família. Tenho pavor que descubram minha condição, pois sempre há alguém que acha divertido usá-la de maneira brincalhona, como se não fizesse mal algum me forçar a fazer o que não quero. “Busque um copo de água no apartamento 201 do prédio ao lado”. Eles acham hilário; eu desejo morrer durante todo o caminho. Até mesmo a Internet é território proibido para mim, já que cada “clique aqui” que leio representa minutos e minutos perdidos. Instalar o mais tolo dos softwares é um inferno; na tela que me instrui ler o “contrato de uso”, paro para vasculhar todas as cláusulas antes de clicar em “Concordo”. Em resumo: todos determinam o que eu devo fazer, menos eu. E é por isso que comecei a considerar o suicídio e a me preparar para isso. Ontem à noite, quase me matei, mas, com o revólver já na boca, vi pelo canto dos olhos, quase por acidente, o anúncio deste evento hoje. Foi quase… um recado divino. Um milagre. Um sopro inesperado de esperança.

      Um suspiro profundo, cansado, ecoou pelas caixas de som do auditório lotado.

       - E foi por isso que vim aqui hoje. Sei que o senhor é um psicanalista respeitado em todo o país, que é um acadêmico devotado e que demonstra compaixão por seus pacientes. Não tem medo de desafios e não julga aqueles que o procuram em busca de ajuda. Estou ciente de que o objetivo do debate não é este, que não está aqui para fazer consultas públicas, mas… estou desesperado. Já não aguento mais. Simplesmente não aguento. Então… – e o esgotado rapaz respirou ofegante, quase temeroso, antes de emendar: – … eu posso fazer uma pergunta direta sobre tudo isso?

      O velho psicanalista ajeitou os óculos sobre o nariz e, claramente compadecido, respondeu com carinho e um sorriso que buscava deixar o frágil jovem à vontade:

       - Claro, meu jovem. Manda bala.

       Foram suas últimas palavras.

                   (Disponível em:http://www4.cinemaemcena.com.br/diariodebordo/?p=2076)

Consoante ao Novo Acordo Ortográfico vigente (em vigor desde 2009 e obrigatório a partir de 2016), na sequência de versos “As cartas de amor, se há amor/Têm de ser/ ridículas” (texto 1), o vocábulo TÊM está grafado:
Alternativas
Q604226 Português
Assinale a alternativa em que o uso do hífen foi empregado CORRETAMENTE em todas as palavras:
Alternativas
Q604227 Português
“Beber é mal, mas é muito bom". (Millôr Fernandes)

O efeito de sentido da frase acima se deve a uma relação de: 

Alternativas
Q604228 Português

Com base nos conectivos do Texto, aponte a associação INCORRETA.

Texto III - Sem dor e sem culpa


No Brasil, a cesariana virou praxe, em vez de exceção, pelas mãos dos médicos que atendem convênios, nos quais a remuneração é a mesma para os dois procedimentos, com a diferença de que a cesárea leva meia hora e o parto normal pode ocupar um dia inteiro. As pacientes, claro, adoraram a ideia de um parto sem dor antes e durante (ainda que um pouco mais dolorido depois), com data marcada e ainda a vantagem de preservar o aparelho genital. Apesar de seu primeiro parto não ter sido particularmente prolongado, a dentista paulistana Carla Pereira, 36 anos, não esqueceu as dores excruciantes que sentiu para dar à luz Mateus, hoje com 12 anos. Há quatro anos, teve o segundo filho, Tomás, por cesariana (opção do médico – houve complicações no parto) e não sentiu nada. "Se soubesse que era tão rápido e confortável, nunca teria tido um filho pela via normal", afirma agora. "Essa história de que a dor do parto enobrece só pode ter sido inventada por um homem, que não tem a menor noção do que se trata."

Experiências como a de Carla ajudam a aumentar ainda mais o número de cesáreas na camada, ainda minoritária, das pessoas que dispõem de convênios de saúde ou podem pagar hospital do próprio bolso. A ideia de ter filhos sem dor (e cada vez menos culpa, diante da "conversão" dos profissionais mais renitentes) tem um apelo tão avassalador para as mães brasileiras que a cirurgia é usada em 80% a 90% dos partos fora da rede pública. Antes, as vantagens da cesariana eram contrabalançadas pelas desvantagens: anestesia, corte, dor no pós-parto, mulheres encurvadas caminhando devagarinho, encolhidas, pelos corredores da maternidade. As futuras mães que pediam o parto cirúrgico eram consideradas mimadas, imaturas, despreparadas até para os imensos sacrifícios exigidos pela maternidade. Com os progressos médicos, as desvantagens diminuíram e as parturientes se entusiasmaram. "Uma amiga conta para a outra e essa propaganda boca-a-boca está derrubando conceitos arraigados da nossa cultura judaico-cristã", observa o obstetra carioca Elias Andreatto. "Durante séculos, as mulheres sofreram para ter filhos como uma forma de se redimir do pecado original. Mas, com tudo o que a ciência oferece hoje, ninguém está mais disposto a sofrer à toa." O primeiro caso de que se tem notícia do uso de algum tipo de analgésico para diminuir a dor do parto beneficiou uma rainha: em meados do século XIX, Vitória, da Inglaterra, cheirou clorofórmio para dar à luz a princesa Beatriz. "Provavelmente, ela só teve coragem de driblar a dor porque era rainha", comenta Andreatto. "Se fosse plebeia, teria sido crucificada."

(Disponível em http://veja.abril.com.br/020501/p_060.html)

Alternativas
Q604229 Noções de Informática
Em qual Menu está localizado a opção de formatação de bordas que está dentro da caixa de diálogo Fonte do Microsoft Excel 2010?
Alternativas
Q604230 Noções de Informática
Qual dos atalhos abaixo, ao ser acionado no Google Chrome, pode ser visualizado nos históricos de pesquisa na web?
Alternativas
Q604231 Noções de Informática
Com suas configurações padrões do Microsoft Excel 2010, em qual caixa de diálogo do Menu Página Inicial, podemos encontrar a opção de Formatação Condicional?
Alternativas
Q604232 Noções de Informática
Assinale o item correspondente ao Menu do Microsoft Word 2010 que possibilita abrir a caixa de diálogo e parágrafo, utilizada tanto para formatar os recuos e espaços como as Quebras de linha e de página.
Alternativas
Q604233 Noções de Informática
Em qual dos Menus do Microsoft Word 2010 pode ser encontrada a ferramenta Ortografia e Gramática, muito utilizada para corrigir erros de grafia e pontuação?
Alternativas
Q604234 Relações Públicas
Relações Públicas, em comunicação, é o conjunto de atividades informativas, coordenadas de modo sistemático, relacionadas ao intercâmbio de informações entre uma empresa ou organização e sua clientela, imprensa, grupo social e/ou público alvo. Em relação ao tema é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q604235 Relações Públicas
O atendimento ao cliente, tanto interno quanto externo, não se trata apenas de um conjunto de técnicas a serem implantadas em uma organização, mas sim, de uma cultura, de uma postura a ser cultivada. Analise os itens a seguir: 

I. A Empresa XYZ criou um serviço de atendimento ao consumidor. Com esta postura ela acredita ter resolvido todos os problemas de atendimento ao cliente externo.

II. A Empresa ABC não tem um serviço de atendimento ao cliente. Faz parte da cultura organizacional da Empresa assistir de forma individualizada a cada cliente, dando a ele todo suporte necessário para a resolução dos problemas surgidos.

III. A Empresa GHI lançou um programa de Fidelidade enfatizando uma série de premiações. Tem um funcionário encarregado de receber e relatar às chefias todas as reclamações trazidas por clientes internos e externos.

IV. A Empresa KLM, acabou de contratar uma Consultoria para fazer um planejamento de ações que visam estabelecer uma nova cultura de atendimento aos clientes. O trabalho da Consultoria contará com prospecções junto a todos os clientes da Empresa e ao público em geral. 

Em relação às Empresas apresentadas nos itens, é CORRETO afirmar que: 


Alternativas
Q604236 Redação Oficial
Para o linguista Ferdinand de Saussure (1916), a língua é um conjunto sistemático de convenções sociais, utilizadas pela coletividade para gerar a comunicação. A forma escrita da língua tem importância fundamental para a sistematização do conhecimento, para a comunicação e para o progresso. Em relação às técnicas de redação é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q604237 Administração Geral
Toda entidade pública, escritório, comércio ou empresa exige um profissional que saiba bem as diversas ROTINAS administrativas. Exigindo assim um profissional capaz de atender prontamente com habilidade e competência qualquer departamento da empresa. Em Relação às rotinas administrativas marque o item CORRETO:
Alternativas
Q604238 Administração Geral
Um banco de dados “é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico", ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de dados. Em relação a bancos de dados, analise os itens a seguir:

I. Uma lista telefônica, um catálogo de CDs e um sistema de controle de RH de uma empresa são exemplos de bancos de dados.

II. O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de dados pouco importa qual unidade de armazenamento está sendo usada para guardar seus dados, contanto que os mesmos estejam disponíveis no momento necessário.

III. Um sistema de banco de dados é um conjunto de quatro componentes básicos: dados, hardware, software e usuários.


IV. A elaboração e o planejamento de um banco de dados é atividade exclusiva dos profissionais de informática, não necessitando da participação de outros agentes da empresa.

Em relação aos itens acima, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: B
4: D
5: B
6: A
7: C
8: D
9: A
10: A
11: A
12: B
13: C
14: D
15: A
16: C
17: B
18: C
19: D
20: A