Questões de Concurso Público Prefeitura de Patos de Minas - MG 2015 para Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna Inglesa

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Q1149470 Inglês

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On Education, Republican Candidates Retreat From National Standards


                                                                                                  BY EMILY CADEI 8/20/15 AT 4:40 AM

       


           After 15 years of rising federal involvement in K through 12 schools, U.S. education policy is poised for a big shift in direction. If that wasn’t already apparent, it certainly became clear on Wednesday, when six of the Republican party’s leading 2016 contenders spoke about their views on educating America’s youth, and what their priorities would be should they make it to the White House. The consensus: national‐level reform efforts are out. Ceding control to state and local school districts is in.

     That’s always been the preference for some segments of the Republican party. But under President George W. Bush, a crop of GOP leaders interested in business‐backed education reforms banded together with Democrats eager to expand public funding for schools, particularly for underachieving schools, to carve out a more assertive federal role. That coalition helped pass the 2001 law known as No Child Left Behind, which set national standards for schools and used federal funding to create incentives to meet them.

      Though there is now broad agreement that parts of No Child Left Behind were ill‐conceived, the Obama administration has continued Bush’s muscular approach to education, prodding states to participate in national programs with offers of federal cash. But that coalition of Democratic and Republican reformers is now looking wobbly. The House and Senate have both passed updated versions of No Child Left Behind that would rein in the federal government’s role in setting K through 12 education policy, though not nearly as much as conservatives would like. The next step is reconciling differences between the bills in a way that keeps the more conservative House happy, without jeopardizing President Barack Obama’s signature. That’s going to be a tough task for Congress this fall. On the presidential trail, Democrats like Hillary Clinton and Bernie Sanders have made clear that they side with teachers’ unions who are critics of expanding charter schools and more teacher accountability, which both Bush and Obama tried to promote nationally.

      On the Republican side, meanwhile, the six candidates who spoke at the American Federation for Children’s Education Summit 2015 in New Hampshire fell all over themselves trying distance their agendas from current education policies and declare their support for local autonomy.

                                                                      

                                                                                (Available: http://www.newsweek.com/education)

It is correct about the text that:
Alternativas
Q1149471 Inglês

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On Education, Republican Candidates Retreat From National Standards


                                                                                                  BY EMILY CADEI 8/20/15 AT 4:40 AM

       


           After 15 years of rising federal involvement in K through 12 schools, U.S. education policy is poised for a big shift in direction. If that wasn’t already apparent, it certainly became clear on Wednesday, when six of the Republican party’s leading 2016 contenders spoke about their views on educating America’s youth, and what their priorities would be should they make it to the White House. The consensus: national‐level reform efforts are out. Ceding control to state and local school districts is in.

     That’s always been the preference for some segments of the Republican party. But under President George W. Bush, a crop of GOP leaders interested in business‐backed education reforms banded together with Democrats eager to expand public funding for schools, particularly for underachieving schools, to carve out a more assertive federal role. That coalition helped pass the 2001 law known as No Child Left Behind, which set national standards for schools and used federal funding to create incentives to meet them.

      Though there is now broad agreement that parts of No Child Left Behind were ill‐conceived, the Obama administration has continued Bush’s muscular approach to education, prodding states to participate in national programs with offers of federal cash. But that coalition of Democratic and Republican reformers is now looking wobbly. The House and Senate have both passed updated versions of No Child Left Behind that would rein in the federal government’s role in setting K through 12 education policy, though not nearly as much as conservatives would like. The next step is reconciling differences between the bills in a way that keeps the more conservative House happy, without jeopardizing President Barack Obama’s signature. That’s going to be a tough task for Congress this fall. On the presidential trail, Democrats like Hillary Clinton and Bernie Sanders have made clear that they side with teachers’ unions who are critics of expanding charter schools and more teacher accountability, which both Bush and Obama tried to promote nationally.

      On the Republican side, meanwhile, the six candidates who spoke at the American Federation for Children’s Education Summit 2015 in New Hampshire fell all over themselves trying distance their agendas from current education policies and declare their support for local autonomy.

                                                                      

                                                                                (Available: http://www.newsweek.com/education)

According to use in context, POLICY (3rd par) does NOT mean:
Alternativas
Q1149472 Conhecimentos Gerais
O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“Primeira delegada especial para mulheres, Rosmary Corrêa conta que o equipamento foi a primeira política pública direcionada a vítimas de violência no Brasil. ‘A ideia era oferecer um espaço diferenciado para a mulher, que seria atendida por outras mulheres, para que ela ficasse mais à vontade para falar a respeito desse assunto’, lembra. Hoje, existem nove delegacias da mulher somente na capital paulista e 130 em todo o estado. A partir da criação da delegacia, o governo passou a ter ciência e a enxergar a violência sofrida pelas mulheres, tanto agressões físicas quanto discriminações e ofensas. Para atendê‐las integralmente, criou‐se um setor de assistência social, dentro da própria delegacia, além de um abrigo para mulheres que não podiam voltar para casa por medo de serem mortas pelo marido. ‘Tudo começou a aparecer depois que se mostrou a realidade que muitas mulheres viviam dentro de casa’, afirma Rosmary.”  
(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos‐humanos/noticia/2015‐08/ha‐30‐anos‐delegacia‐da‐mulher‐deu‐inicio‐politicas‐de‐ combate.)
“Primeiro sucessor da presidente Dilma Rousseff na hierarquia do governo executivo federal, __________________ era o secretário de Segurança do Estado de ____________________ responsável pela criação da primeira Delegacia de Defesa da Mulher, no centro da capital.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior
Alternativas
Q1149474 Conhecimentos Gerais
O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.

“Primeira delegada especial para mulheres, Rosmary Corrêa conta que o equipamento foi a primeira política pública direcionada a vítimas de violência no Brasil. ‘A ideia era oferecer um espaço diferenciado para a mulher, que seria atendida por outras mulheres, para que ela ficasse mais à vontade para falar a respeito desse assunto’, lembra. Hoje, existem nove delegacias da mulher somente na capital paulista e 130 em todo o estado. A partir da criação da delegacia, o governo passou a ter ciência e a enxergar a violência sofrida pelas mulheres, tanto agressões físicas quanto discriminações e ofensas. Para atendê‐las integralmente, criou‐se um setor de assistência social, dentro da própria delegacia, além de um abrigo para mulheres que não podiam voltar para casa por medo de serem mortas pelo marido. ‘Tudo começou a aparecer depois que se mostrou a realidade que muitas mulheres viviam dentro de casa’, afirma Rosmary.”  
(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos‐humanos/noticia/2015‐08/ha‐30‐anos‐delegacia‐da‐mulher‐deu‐inicio‐politicas‐de‐ combate.)

Atualmente, o Brasil é governado por uma mulher, a mineira Dilma Rousseff, reeleita por votação popular. Mas as conquistas da mulher na política nacional são todas recentes como se pode exemplificar:


I. Roseana Sarney foi a primeira mulher eleita governadora de um estado brasileiro, o Amapá.  


II. Zélia Cardoso de Mello foi a primeira ministra do Brasil, assumindo a pasta da Economia no governo de Fernando Collor, na década de 1990.


III. A ex‐vice‐governadora (no governo de Milton Cardoso), Júnia Marise, foi a primeira mulher eleita senadora no Brasil no ano de 1990, pelo do PDT/MG.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1149475 Conhecimentos Gerais
O Banco de investimentos Goldman Sachs identificou na primeira década do século XXI um agrupamento de países formado por Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Coreia do Sul, Turquia e Vietnã que possuem um elevado potencial de tornarem‐se as maiores economias em crescimento do mundo no século XXI e denominou este grupo de:
Alternativas
Q1150017 Português

Texto para responder a questão.


       Pesquisas atuais demonstram haver a percepção de aumento dos conflitos nas escolas, que, com frequência, enfrentam problemas de convivência, como bullying, violência e indisciplina. Diante dessas situações, muitos docentes se sentem despreparados e inseguros para intervir construtivamente, pois não se acham aptos a mediar conflitos de forma a favorecer o aprendizado de valores e normas de convívio. Estudos também indicam que as desavenças entre os alunos são resolvidas, principalmente, com estratégias submissas – como não interagir e guardar rancor – ou agressivas – usando imposições ou coerções, um nível ainda muito elementar de resolução.    

    A escola é o local ideal para trabalhar relações de colaboração e cooperação, pois, para aprender a viver em grupo, é preciso ter experiências de vida em comum. O desenvolvimento da autonomia e das relações justas e solidárias faz parte da maioria dos projetos pedagógicos, mas poucas vezes os cursos de formação estudam como a escola pode favorecê‐lo, apesar de atualmente existirem inúmeras pesquisas e vivências nesse campo. A proposta desta coluna é contribuir para divulgá‐las, para que a difícil, mas necessária, Educação socioafetiva torne‐se projeto institucional, deixando de ser uma questão privada de cada docente. Em alguns meses, vou compartilhar textos feitos em conjunto com estudiosos para que as informações sejam consistentes e atuais.

                       

                              (Telma Vinha. Nova escola, edição 279, fevereiro 2015. Adaptado.)

No último período do texto, a “vírgula” foi empregada com o mesmo objetivo visto em:
Alternativas
Q1150022 Matemática
Em uma empresa, uma comissão deve ser formada por dois analistas e três técnicos, eleitos pelos demais funcionários. Sabendo‐se que se candidataram à comissão seis analistas e dez técnicos, o número de maneiras distintas para formá‐la é:
Alternativas
Q1150026 Matemática
Com cinco operadores de telemarketing trabalhando seis horas por dia, um produto é oferecido a determinado número de clientes em 16 semanas. Assim, com quatro operadores, trabalhando com a mesma carga horária diária, porém com produtividade 20% menor, o número de semanas necessário para realizar o mesmo serviço será
Alternativas
Q1150038 Conhecimentos Gerais

O trecho a seguir contextualiza o tema tratado na questão. Leia‐o atentamente.


“Primeira delegada especial para mulheres, Rosmary Corrêa conta que o equipamento foi a primeira política pública direcionada a vítimas de violência no Brasil. ‘A ideia era oferecer um espaço diferenciado para a mulher, que seria atendida por outras mulheres, para que ela ficasse mais à vontade para falar a respeito desse assunto’, lembra. Hoje, existem nove delegacias da mulher somente na capital paulista e 130 em todo o estado. A partir da criação da delegacia, o governo passou a ter ciência e a enxergar a violência sofrida pelas mulheres, tanto agressões físicas quanto discriminações e ofensas. Para atendê‐las integralmente, criou‐se um setor de assistência social, dentro da própria delegacia, além de um abrigo para mulheres que não podiam voltar para casa por medo de serem mortas pelo marido. ‘Tudo começou a aparecer depois que se mostrou a realidade que muitas mulheres viviam dentro de casa’, afirma Rosmary.” 

 

(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos‐humanos/noticia/2015‐08/ha‐30‐anos‐delegacia‐da‐mulher‐deu‐inicio‐politicas‐de‐ combate.)

“Na sequência à criação da Delegacia da Mulher foi criada uma Lei nº 11.340/2006 que ofertou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, e ficou nacionalmente conhecida pelo nome de uma mulher que lutou décadas para ver seu agressor preso.” Trata‐se de:
Alternativas
Q1150041 Atualidades
Em agosto de 2015, cerca de 70 mil pessoas participaram da 5ª edição da Marcha das Margaridas, que teve como tema “Margaridas seguem em marcha pelo desenvolvimento sustentável com democracia, justiça autonomia, liberdade e igualdade”. A marcha saiu do Estádio Nacional Mané Garrincha e seguiu até o  Congresso Nacional.  Além de reivindicações históricas, como agilidade na reforma agrária e igualdade de direitos, as manifestantes também pediram este ano reforma política e até a saída de:
Alternativas
Respostas
11: C
12: C
13: A
14: A
15: C
16: C
17: D
18: D
19: C
20: D