Questões de Concurso Público Prefeitura de Sabará - MG 2017 para PEB - Letras - Espanhol

Foram encontradas 50 questões

Q1693382 Pedagogia
A abordagem tradicional do ensino parte do pressuposto de que a inteligência é uma faculdade que torna o homem capaz de armazenar informações, das mais simples às mais complexas. Nessa perspectiva é preciso decompor a realidade a ser estudada com o objetivo de simplificar o patrimônio de conhecimento a ser transmitido ao aluno que, por sua vez, deve armazenar tão somente os resultados do processo. Desse modo, na escola tradicional, o conhecimento humano possui um caráter cumulativo, que
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Q1693383 Pedagogia
Uma nova concepção ampliada de educação deve fazer com que todos possam descobrir, reanimar e fortalecer o seu potencial criativo – revelar o tesouro escondido em cada um de nós. Isto supõe que se ultrapasse a visão puramente instrumental da educação, considerada como a via obrigatória para obter certos resultados (saber fazer, aquisição de capacidades diversas, fins de ordens econômicas), e se passe a considerá-la em toda sua plenitude: realização da pessoa que, na sua totalidade, aprende a ser. Na sociedade contemporânea, a escola deverá considerar que:
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Q1693384 Pedagogia
À escola contemporânea cabe criar condições que garantam o aprendizado de conteúdos necessários para a vida em sociedade, oferecendo instrumentos de compreensão da realidade, bem como favorecendo a participação dos educandos nas instâncias sociais de sua comunidade. Nesta perspectiva, o trabalho específico da escola é proporcionar um conjunto de
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Q1693385 Pedagogia
“As concepções pedagógicas refletem o contexto brasileiro em que ela é produzida. Depois de 1980, começam as críticas e protestos civis ao regime de dominação autocrática sob o controle burocrático militar instalado no Brasil em 1964. Nesse contexto, a didática denuncia que seus objetivos e conteúdos dissimulam e reforçam esse contexto social e político de ditadura através da abordagem _______________ de educação.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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Q1693386 Pedagogia
As tensões e os desafios originados a partir da globalização contribuem para aprofundar a complexidade da questão da centralidade da cultura, fenômeno este que tem ocupado lugar central nas discussões da escola e seus atores principais discentes e docentes. As questões multiculturais estão presentes em todas as sociedades e adquirem uma dimensão planetária. Acerca das questões multiculturais, é INCORRETO afirmar que:
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Q1693387 Pedagogia
Os sujeitos são dotados de infinitas possibilidades, cabendo à educação propiciar as melhores condições para seu desenvolvimento, auxiliar em sua inserção no mundo, capacitando-os para bem intervir, para participar ativamente na vida produtiva e social, dando-lhes condições de intercâmbios socioculturais, de compreender o mundo em que vivem em condições de respeito e dignidade. A inserção no mundo implica a apropriação do
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Q1693388 Pedagogia
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) deve se constituir na referência norteadora de todos os âmbitos da ação educativa da escola. Para compreender o caráter político e pedagógico do PPP, é INCORRETO considerar
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Q1693389 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais apoiam-se em normas legais e procuram contribuir na busca de respostas a problemas identificados no ensino fundamental, objetivando uma transformação desse ensino que atenda às demandas da sociedade brasileira atual. Acerca de suas características, analise as afirmativas a seguir.
I. O estabelecimento de parâmetros curriculares comuns para todo o país, ao mesmo tempo em que contribui para a construção da unidade, busca garantir o respeito à diversidade, que é marca cultural do país, por meio de adaptações que integrem as diferentes dimensões da prática educacional. II. Constituem um conjunto de diretrizes mandatórias do currículo, que já vem ocorrendo em diversos locais, sobre os currículos estaduais e municipais. III. O conjunto das proposições, expressas nos Parâmetros Curriculares Nacionais, tem como objetivo estabelecer referenciais a partir dos quais a educação possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania.
Estão corretas as afirmativas
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Q1693390 Pedagogia
A educação não mudou apenas os métodos de ensino, que se tornaram ativos, mas também a concepção de avaliação. Antes, ela tinha um caráter seletivo, uma vez que era vista apenas como uma forma de classificar e promover o aluno de uma série pra outra ou de um grau para outro. Atualmente, a avaliação assume novas funções, pois é um
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Q1693391 Pedagogia
O interacionismo piagetiano pretende superar as concepções inatistas e comportamentalistas sobre como o homem adquire conhecimentos e condutas. Essas duas posturas são contrárias à concepção construtivista de aquisição do conhecimento e, ao mesmo tempo, são fundidas para dar lugar a essa nova concepção chamada interação. Para Piaget essa interação se dá por dois processos simultâneos; assinale-os.
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Q1693392 Espanhol

Lea el texto: Escultura – y responda la cuestion.



El patrimonio artístico de la Universidad de Sevilla


   ESCULTURA

    El patrimonio de retablos y esculturas de la Universidad sevillana es de importancia dentro del panorama artístico local y algunas de sus piezas podrían figurar en cualquier selección de obras de la escultura hispánica en los períodos manierista y barroco.

   El grueso del patrimonio escultórico procede de los jesuítas. Cuando son expulsados por Carlos III en el siglo XVIII, la Universidad se traslada a la Casa Profesa de la orden en Sevilla. Así, por Real disposición, hizo suyo los bienes artísticos de los religiosos expulsados, _______ no todos, pues muchos pasaron a la Parroquia de El Salvador (en especial los de artes suntuarias). Con la desamortización de Mendizábal en 1835, otras piezas escultóricas aumentaron el patrimonio universitario.

   _________, tras la expulsión de la orden y luego con la ocupación francesa, desaparecieron algunas obras, algunas en paradero desconocido. Este patrimonio jesuítico se conoce gracias a un manuscrito del P. Antonio de Solís S.J., relativo a la historia de los jesuitas de la Casa Profesa de Sevilla durante doscientos seis años, escrito en 1755 y del cual hay una copia en la Biblioteca Central de la Universidad.

   Del patrimonio escultórico de la primitiva universidad, la de Maese Rodrigo, casi nada se sabe; debió perderse en 1771 con el traslado a la Casa Profesa. De ésta época sólo nos queda el magnífico retablo de la Virgen de la Antigua, pintado por Alejo Fernández, en la capilla de Santa María de Jesús, adscrita al Colegio-Universidad que fundara el arcediano Santaella, _________ el cuadro que Zurbarán pintara con el fundador. _______ no pertenecen a la Universidad _______ a la Iglesia.

   Por último, con el traslado de la Universidad a la antigua Fábrica de Tabacos, se heredan algunas esculturas de la la capilla de la Fábrica.


(Disponible en: http://personal.us.es/alporu/patrimonio/index.htm.)

Marque la opción que completa correctamente los espacios en blanco del texto.
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Q1693393 Espanhol

Lea el texto: Escultura – y responda la cuestion.



El patrimonio artístico de la Universidad de Sevilla


   ESCULTURA

    El patrimonio de retablos y esculturas de la Universidad sevillana es de importancia dentro del panorama artístico local y algunas de sus piezas podrían figurar en cualquier selección de obras de la escultura hispánica en los períodos manierista y barroco.

   El grueso del patrimonio escultórico procede de los jesuítas. Cuando son expulsados por Carlos III en el siglo XVIII, la Universidad se traslada a la Casa Profesa de la orden en Sevilla. Así, por Real disposición, hizo suyo los bienes artísticos de los religiosos expulsados, _______ no todos, pues muchos pasaron a la Parroquia de El Salvador (en especial los de artes suntuarias). Con la desamortización de Mendizábal en 1835, otras piezas escultóricas aumentaron el patrimonio universitario.

   _________, tras la expulsión de la orden y luego con la ocupación francesa, desaparecieron algunas obras, algunas en paradero desconocido. Este patrimonio jesuítico se conoce gracias a un manuscrito del P. Antonio de Solís S.J., relativo a la historia de los jesuitas de la Casa Profesa de Sevilla durante doscientos seis años, escrito en 1755 y del cual hay una copia en la Biblioteca Central de la Universidad.

   Del patrimonio escultórico de la primitiva universidad, la de Maese Rodrigo, casi nada se sabe; debió perderse en 1771 con el traslado a la Casa Profesa. De ésta época sólo nos queda el magnífico retablo de la Virgen de la Antigua, pintado por Alejo Fernández, en la capilla de Santa María de Jesús, adscrita al Colegio-Universidad que fundara el arcediano Santaella, _________ el cuadro que Zurbarán pintara con el fundador. _______ no pertenecen a la Universidad _______ a la Iglesia.

   Por último, con el traslado de la Universidad a la antigua Fábrica de Tabacos, se heredan algunas esculturas de la la capilla de la Fábrica.


(Disponible en: http://personal.us.es/alporu/patrimonio/index.htm.)

En el fragmento “… con la ocupación francesa, desaparecieron algunas obras…” (tercer párrafo), marque el verbo que tenga la misma irregularidad en la tercera persona del plural del Pretérito Indefinido / Pretérito Perfecto Simple del Indicativo.
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Q1693394 Espanhol

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

Lea el fragmento … “la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política” (6º párrafo). Marca la opción que presenta un sinónimo para la palabra subrayada, en el contexto.
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Q1693395 Espanhol

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

Lea el fragmento “…los recortes han llevado el Cervantes al cierre…” (11º párrafo). Marque la opción que presenta el nombre del tiempo y modo verbal subrayado.
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Q1693396 Espanhol

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

En el fragmento “Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir…” (6º párrafo), la palabra “mientras” destacada en el fragmento puede ser sustituida, sin alteración de:
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Q1693397 Espanhol

Lea el texto y responda la cuestion.


El español en el mundo

(*Publicado el 25/06/2014 en Elimparcial.es.)

En memoria de Jaime Otero


    Tener el rango de lengua internacional, como el español, es un activo valioso porque opera en un espacio y para un conjunto de usos que trascienden los propios de una lengua nacional. No hay duda que el español está de moda y en auge (salvo en Cataluña), a gran diferencia del país inmerso en una profunda crisis.

   El español es hablado por 500 millones de personas (el 7% de la población mundial), en comparación con los apenas 60 millones de hispanoparlantes de principio del siglo XX.El inglés, en cambio, tiene un numero de nativos de la lengua ligeramente inferior a los del castellano pero que lo rebasa ampliamente si el cómputo se extiende hasta incluir los que lo tienen como segunda lengua o como lengua extranjera: cerca de los 1.000 millones de habitantes (menos que los 1,400 millones de personas cuyo primer idioma es el chino mandarín).

    El inglés es la lengua franca, particularmente en el mundo diplomático y de negocios, mientras que el español es un gran lengua internacional.

   El español y el hindi tienen una dimensión de hablantes relativamente similar a nivel mundial, pero el valor como lengua de comunicación internacional del primero es muy superior al del segundo, ya que mientras el español es hablado como lengua oficial en 21 países, el hindi (como el chino mandarín con más de 1,0 mil millones de parlantes nativos) lo es solo en uno. Consecuencia de este hecho es que el español sea reconocido, por ejemplo, como lengua oficial en relevantes instancias internacionales relevantes como las Naciones Unidas y no lo sea el hindi.

   Escribe Javier Rupérez en el último número de Tribuna Norteamericana, sobre España y los hispanos de los Estados Unidos, la excelente revista publicada por el Instituto Franklin de la Universidad de Alcalá, que dirige José Antonio Gurpegui, “el español es utilizado en múltiples aspectos de la vida diaria, hasta el extremo que sin exageración se podría afirmar que hoy, si no se tienen grandes ambiciones, es casi posible vivir en los Estados Unidos utilizando sólo el español”.

   Mientras el francés está en declive y intenta sobrevivir (François Mitterand llegó durante su presidencia a referirse a la “guerra contra lo anglosajón”), la pujanza del español obedece más bien a criterios de afirmación cultural y política.

   Estas consideraciones están bien meditadas en otro libro concebido dentro del proyecto de investigación sobre El valor económico del español: una empresa multinacional (Proyecto Fundación Telefónica). El nuevo libro, escrito por Rupérez, antiguo embajador de España en Washington, y David Fernández Vítores, profesor en el grado de Traducción e Interpretación de la Universidad Complutense de Madrid, y con diez acotaciones de varios expertos, estudia la situación en la que se encuentra el español en algunas de las instancias internacionales más relevantes a las que pertenece España: muy particularmente, en Naciones Unidas y en la Unión Europea.

   En las Naciones Unidas, dice Rupérez, chocan dos principios incompatibles, que son el inevitable precio del multilateralismo: el mantenimiento del multilingüismo, como muestra de respeto hacia la individualidad de países y culturas, frente al utilitarismo monolingüe (el inglés), que serviría para acortar tiempos y reducir gastos. Existe una brecha entre las lenguas oficiales de iure y las lenguas operativas de facto: si en las primeras el español está bien posicionado, en las segundas su posición queda notablemente relegada.

    El reto es asegurar los espacios donde existe como primera lengua y en ampliar los todavía escasos en donde lo hace como segunda lengua.

   Entre las acotaciones hay una de Emilio Lamo de Espinosa, presidente del Real Instituto Elcano, quien en estos tiempos de austeridad habla de la necesidad de dar un enorme impulso al Instituto Cervantes. “Para ello tenemos que crear un modelo nuevo que permita crear veinte sedes al año, y no cinco como ocurre ahora. Esto se puede llevar a cabo aprovechando capital e interés local. Si es una lengua útil, seguro que en los países en los que está presente habrá inversores nativas que quieran cooperar con el Instituto Cervantes. Con el modelo actual vamos muy despacio y con él no conseguimos suficiente impulso para el español.”

    Lejos de expandirse, los recortes han llevado el Cervantes al cierre de dos centros en Brasil, además de los de Sofía y Damasco.

    Mientras tanto, en España, la pelea abierta entre el Ministerio de Educación y la Generalitat de Cataluña sobre la enseñanza en castellano se intensifica.

    William Chislett es periodista y escritor. Fue corresponsal de The Times de Londres en España (1975-78) y luego del Financial Times en México (1978-84). Ha escrito 20 libros sobre varios países. Es investigador asociado del Real Instituto Elcano.


(Disponible en: www.WilliamChislett.com. (Adaptada) http://www.realinstitutoelcano.org/wps/portal/rielcano_es/contenido?WCM_GLOBAL

_CONTEXT=/elcano/elcano_es/zonas_es/lengua+y+cultura/opinion_chislett_espanol-spanish. Y http://www.elimparcial.es/noticia/112601

/sociedad/el-espanol-en-el-mundo. Aceso: 20/12/2016.)

Analiza las declaraciones.
I. En principio del siglo XX había 60 millones de hispanoparlantes. II. El español no es considerada lengua internacional. III. El 7% de la población mundial tienen el español como segunda lengua o como lengua extranjera.
Según el texto, podemos inferir que
Alternativas
Q1693398 Espanhol
Coseriu distingue tres tipos de diferencias internas en la lengua: diferencias diatópicas, diastráticas y diafásicas. Relaciona las columnas de acuerdo con la teoría de Coseriu.
1. Las variedades geográficas son. 2. Los registros lingüísticos son. 3. Las variantes sociales son.
( ) También llamadas “niveles de lengua o sociolectos”. ( ) Diferencias diatópicas. ( ) Las variedades funcionales o diafásicas.
Alternativas
Q1693399 Espanhol
Los blogs han irrumpido con fuerza en la red y, en especial, en el periodismo y la educación. Lea las declaraciones, marque la opción que señala las propiedades educativas de los blogs según Palomo López, Ruiz Palmero y Sánchez Rodríguez (2008).
I. Se basan en la interactividad y la participación. II. El alumnado se convierte en el protagonista del aprendizaje. III. Publica de forma cronológica. IV. Fomentan la lectura y la escritura.
Alternativas
Q1693400 Espanhol
De acuerdo con la pluralidad cultural de cada región hay algunos rasgos fonéticos/fonológicos en el habla. Lea los rasgos fonéticos/fonológicos en el habla y marque verdadero o falso.
( ) En toda Argentina la /n/ final de palabra es alveolar. ( ) En Buenos Aires/Litoral del Sur no existe la diferencia fonética entre /λ/ y /ǰ/. ( ) En Buenos Aires los hablantes rurales, la aspiración de /s/ final ocasiona un alargamiento de la vocal precedente. ( ) En Argentina las líquidas finales siempre están sometidas a neutralización u otra modificación.
Alternativas
Q1693401 Espanhol
Las nuevas tecnologías nos ofrecen nuevas herramientas para la adquisición de una segunda lengua. Marqués (1998) presenta algunas ventajas y desventajas del uso educativo de Internet. Marque la alternativa que presenta una DESVENTAJA.
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: B
24: A
25: C
26: B
27: C
28: C
29: D
30: D
31: D
32: C
33: A
34: B
35: C
36: D
37: D
38: D
39: C
40: A