A é vendedor da sociedade empresária X, que produz bem de consumo durável. A convenceu B a adquirir o produto,
afirmando existir uma importante utilidade, o que não era verdade. B, ao verificar que a utilidade do bem não existia,
aforou ação correta contra a fornecedora e seu vendedor. A sociedade empresária X, na contestação, alegou ser parte
passiva ilegítima porque a responsabilidade pela informação inverídica seria atribuível somente ao vendedor A. A
alegação