A inteligência não aparece de modo algum, num dado momento do desenvolvimento mental, como um mecanismo
completamente montado e radicalmente diferente dos que o precederam. Apresenta, pelo contrário, uma continuidade
admirável com os processos adquiridos ou mesmo inatos respeitantes à associação habitual e ao reflexo, processos sobre
os quais ela se baseia, ao mesmo tempo que os utiliza.
(PIAGET, 1986, p. 23.)
Assim sendo, é INCORRETO afirmar que a inteligência: