Questões de Concurso Público ALGÁS 2012 para Assistente Técnico - Administração e Finanças
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A opinião que a autora expressa no texto acima tem como argumento principal:
Quando a autora afirma “aos tachados de loucos”, quer dizer:
A que ideia remete-se o fragmento do texto “aos grupos de adolescentes que se vestem de modo inusitado”?
Qual das afirmações abaixo não constitui um objetivo da sustentabilidade?
A afirmação “Já a sociedade sustentável é aquela que é autônoma e democrática na busca por um futuro comum”
A que ideia remete-se o fragmento do texto “sem diminuir as possibilidades de usufruto das gerações vindouras”?
Como se pode ver, trata-se aí de fragmentos de informações dicionarizadas da palavra “inverossimilhança”. Segundo esses significados, o inverossímil
Qual a função da linguagem predominante no texto?
Vai e diz
Diz assim:
Como sou
Infeliz
No meu descaminho
Diz que estou sozinho
E sem saber de mim (Vinícius de Moraes)
No verso “Diz que estou sozinho”, a 2ª oração apresenta caráter sintático de
Vai e diz
Diz assim:
Como sou
Infeliz
No meu descaminho
Diz que estou sozinho
E sem saber de mim (Vinícius de Moraes)
O “que” em “que estou sozinho” classifica-se como
Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
Record, 2005. p. 137 (Fragmento).
A respeito do texto acima, assinale a opção incorreta
Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
Record, 2005. p. 137 (Fragmento).
Assinale a opção que apresenta a opinião do narrador do texto acerca da concessão de benefícios aos que têm mais de sessenta anos.
Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
Record, 2005. p. 137 (Fragmento).
Dadas as afirmações abaixo com relação aos vocábulos destacados no fragmento “Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente inválido e... invalidado ",
I. Ao empregar o vocábulo “inválido", a característica atribuída ao ser parece natural, inerente.
II. Com o vocábulo “invalidado", que denota uma voz passiva, a característica ao ser parece ter sido dada, gerada ou causada por outrem.
III. Ao empregar o particípio “invalidado", a autora pretende enfatizar que a sociedade “invalida" o idoso, colocando-o de lado, menosprezando-o.
IV. A autora enfatiza que o cidadão não é invalidado por ser idoso, mas pelo fato de a sociedade o “invalidar".
verifica-se que está(ão) correta(s)
Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
Record, 2005. p. 137 (Fragmento).
Nas orações seguintes,
I. “Há menos tempo..."
II. “... como não lhes cobrarem..."
III. “Decretaram também..."
qual a correta classificação do sujeito em cada uma?
Lenine/Dudu Falcão/Mameluco
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera
E pede pressa
Eu me recuso faço hora,
Vou na valsa
A vida é tão rara
............................
CD Lenine Acústico MTV, 2006.
Dadas as afirmações seguintes sobre a letra da canção,
I. A mensagem, na letra da canção, revela um cuidado especial com o ritmo das frases, com a sonoridade das palavras; assim, a função da linguagem que predomina é a denotativa.
II. O texto revela um jogo de ideias: oposição entre a pressa do dia a dia, “a vida não para", e a necessidade de calma, “um pouco mais de calma". Dessa forma, há ênfase na mensagem – uso da função poética da linguagem.
III. O emissor do texto teve a intenção de falar objetivamente sobre algo do mundo exterior. Nesse caso, utilizou a função referencial da linguagem.
IV. Em “Enquanto o tempo acelera" (1º verso/2ª estrofe), a conjunção “enquanto" expressa o mesmo valor semântico que “conquanto".
V. Em “E pede pressa" (2º verso/2ª estrofe), o conectivo aditivo poderia ser substituído por “mas também", sem prejuízos semânticos.
verifica-se que estão corretas
Paciência
Lenine/Dudu Falcão/Mameluco
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera
E pede pressa
Eu me recuso faço hora,
Vou na valsa
A vida é tão rara
............................
CD Lenine Acústico MTV, 2006.
Nas frases: “Mesmo quando tudo pede" (1º verso/ 1ª estrofe), “Até quando o corpo pede" (3º verso/ 1ª estrofe), “Enquanto o tempo acelera" (1º verso/ 2ª estrofe), os elementos de coesão destacados expressam, respectivamente, ideias de
Paciência
Lenine/Dudu Falcão/Mameluco
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera
E pede pressa
Eu me recuso faço hora,
Vou na valsa
A vida é tão rara
............................
CD Lenine Acústico MTV, 2006.
Indique a opção correta quanto à colocação pronominal, considerando o 3º verso da 2ª estrofe (“Eu me recuso faço hora").
Dan Shechtman. Revista Época, 23 jul. 2012, p. 77
Com relação as orações em destaque nas transcrições abaixo,
I. “[...] recursos não renováveis que, com o tempo, diminuirão[...]"
II. “[...] e fabricar produtos tecnológicos que consigam vender[...]"
III. “Os países que fizerem isso encontrarão formas [...]"
IV. “Acredito que o empreendedorismo tecnológico é o caminho[...]"
V. “[...] porque as pessoas que trabalham duro para ganhar mais[...]
é correto dizer:
Dan Shechtman. Revista Época, 23 jul. 2012, p. 77
Considerando as substituições do verbo “criar" na frase: “É necessário que o país crie as condições certas", assinale a opção em que se empregou indevidamente a regência verbal.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/multimidia/. 19 jul. 2012.
Acessado em 2012-07-25.
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