Para Ranganathan (2009) o requisito da Terceira
Lei “desafia e transcende a máquina”. Referindo-se ao
livre acesso, ao arranjo classificado e à catalogação
analítica, adverte que tais mecanismos não dispensam
o atendimento pessoal e que, para isso, o bibliotecário
precisa ser, além de agente promotor, um agente: