Na depressão, de acordo com Pinheiro,
Quintella e Verztman, a referência acha-se
concentrada no eu-ideal. O que vai especificar a
subjetivação dos pacientes deprimidos é uma
peculiaridade na passagem do eu ideal para o ideal
do eu. O deprimido é um sujeito centrado na
essência do eu. Nessa perspectiva, o deprimido
nega seu próprio descentramento por não aceitar o
jugo: