No livro “Arte Indígena no Brasil”, de Els
Lagrou (2009), tecer e cantar são duas
atividades produtivas, constitutivas do cotidiano
Kaxinawá, cuja estética consiste em uma arte
de produzir a vida de modo próprio, Kuin, ao
modo dos Kaxinawá. O japim seria o modelo de
artista a emular pelos humanos. Além da
capacidade de tecelão e cantor, o japim
compartilha com os humanos: