Para Fayga Ostrower, no livro “Criatividade e processos de ...

Criar é natural. É poder deformar. Em qualquer que seja o campo de atividade, trata-se, nesse “novo”, de novas coerências que se estabelecem para a mente humana, fenômenos relacionados de modo antigo e compreendidos em termos novos. O ato criador abrange, portanto, a capacidade de compreender, e esta, por sua vez, a de conservar, de desordenar e de configurar.

Criar é reformar. É poder dar forma a algo semelhante. Em qualquer que seja o campo de atividade, trata-se, nesse “novo”, de novas coerências que se estabelecem para a mente humana. 

Criar é, basicamente, formar. É poder dar forma a algo novo. Em qualquer que seja o campo de atividade, trata-se, nesse “novo”, de novas coerências que se estabelecem para a mente humana, fenômenos relacionados de modo novo e compreendidos em termos novos. O ato criador abrange, portanto, a capacidade de compreender, e esta, por sua vez, a de relacionar, de ordenar, de configurar, de significar.

Criações são fenômenos relacionados de modo ativo e compreendido em termos artísticos. O ato criador abrange, portanto, a capacidade de conservar, e esta, por sua vez, a de manter a ordem, de configurar e de desenvolver o progresso.

Criações são fenômenos artísticos relacionados de modo ativo e livre. O ato criador abrange, portanto, a capacidade de articular pensamentos e ideias sobre algo coerente e lógico.