Questões de Concurso Público Prefeitura de Maricá - RJ 2024 para Docente I – Artes

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Q2495941 Pedagogia
Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), escrevem que o homem, criador de signos, tem uma ferramenta especial. Essa ferramenta especial do ser humano que as autoras apresentam na abertura do livro é:
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Q2495942 Pedagogia
Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998, p. 21), escrevem que o professor deve oferecer aos alunos:
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Q2495943 Pedagogia
O termo Techné, a partir do exposto por Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), corresponde ao movimento que:
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Q2495944 Pedagogia
No livro “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), sobre o termo poiesis, há a seguinte descrição:
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Q2495945 Pedagogia
Segundo as autoras Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), o termo metáfora significa:
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Q2495946 Pedagogia
Segundo as autoras Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), a leitura de uma obra de arte pode propor as seguintes ações:
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Q2495947 Educação Artística
No livro “Arte Indígena no Brasil”, de Els Lagrou (2009), tecer e cantar são duas atividades produtivas, constitutivas do cotidiano Kaxinawá, cuja estética consiste em uma arte de produzir a vida de modo próprio, Kuin, ao modo dos Kaxinawá. O japim seria o modelo de artista a emular pelos humanos. Além da capacidade de tecelão e cantor, o japim compartilha com os humanos:
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Q2495948 Educação Artística
No livro “Arte Indígena no Brasil”, de Els Lagrou (2009), a “dona dos japins” significa:
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Q2495949 Educação Artística
Segundo Roberto Conduru, no livro “Arte Afro-Brasileira” (2007), as pessoas que vieram escravizadas do continente africano foram obrigadas a abandonarem suas vidas na África para recomeçá-las também como escravas no Brasil. Contudo, os/as africanos/as puderam e conseguiram trazer suas crenças, mas tiveram que lá deixar o aparato físico-simbólico já constituído para as mesmas. 
As restrições a elas impingidas fizeram com que, na maioria das vezes, a cultura material sobrevivesse, sobretudo nas mentes, na memória, no imaginário, já que alguns poucos elementos puderam ser trazidos. Assim, foi necessário refazer, às escondidas, o ambiente religioso, a partir das exigências ritualísticas, de lembranças, e de acordo com as condições locais de produção (material e técnicas) e de uso. Nessa perspectiva, segundo Roberto Conduru, as pessoas que vieram
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Q2495950 Educação Artística
Roberto Conduru, no livro “Arte Afro-Brasileira” (2007), destaca as pesquisas artísticas dedicadas, especialmente, à conexão entre os princípios da modernidade ocidental e as questões africanas e afro-descendentes, no Brasil. O autor cita, então, os seguintes artistas: 
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Respostas
21: D
22: A
23: A
24: A
25: B
26: C
27: A
28: A
29: B
30: A