Questões de Concurso Público UFPE 2017 para Bibliotecário

Foram encontradas 79 questões

Q766598 Noções de Informática
Considere as seguintes afirmações a respeito do OpenOffice Impress (1.1.1a, português). 1) O comando de 'Transição de Slides' permite associar individualmente a cada slide um efeito de animação que ocorre no início da apresentação do slide. 2) No comando de 'Transição de Slides', pode-se também associar um som a ser tocado apenas enquanto o slide é apresentado, ou até encontrar um som distinto associado a outro slide. 3) Para gerar uma versão em PDF da apresentação, devemos ir em 'Arquivos', 'Salvar como' e escolher 'PDF' na lista de formatos. Está(ão) correta(s):
Alternativas
Q766599 Noções de Informática
Considere as seguintes afirmações sobre os navegadores Web. 1) Ao se digitar um endereço web, como: ‘www.nome.com’, o navegador acessa o servidor de e-mails do domínio ‘nome.com’. 2) Toda conexão segura para sites na web possui URL começando com o símbolo do protocolo ‘http’. 3) A presença de um cadeado fechado ao lado da URL significa conexão segura. Está(ão) correta(s):
Alternativas
Q766600 Noções de Informática
Considere as seguintes afirmações sobre o cabeçalho de um e-mail: 1) no campo ‘CC’ os endereços ali listados receberão uma cópia do e-mail cada, mas não receberão informações sobre quem são os outros destinatários que foram listados pelo remetente no mesmo campo. 2) o propósito do campo ‘BCC’ é para se listarem endereços de e-mails de pessoas restritas a uma determinada região geográfica, a qual deve ser especificada no campo “Assunto”. 3) quando alguém utiliza o campo “responder” a um e-mail recebido, a maioria dos programas de email repete o conteúdo do campo assunto, acrescentando no início “Re:”, e no corpo do email coloca uma cópia do e-mail recebido. Está(ão) correta(s), apenas:
Alternativas
Q962573 Português

TEXTO 1 


A face negativa da norma culta

   1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bem-falar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”. 

   2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]  

   3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável. 

   4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”. 

    5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado).  

Considerando o objetivo central pretendido pelo Texto 1, identifique o fragmento que, por seu conteúdo, assume inteira relevância no texto:
Alternativas
Q962575 Português

TEXTO 1 


A face negativa da norma culta

   1. Há tempos que os trabalhos no campo da linguística brasileira têm como uma de suas principais preocupações os modos de ensino da norma culta da Língua Portuguesa. Vista como símbolo do bem-falar, a norma culta é amplamente defendida como a “variedade linguística de maior prestígio social”, assim descrita na maioria das gramáticas. Nesse sentido, o ensino de português, de um modo geral, tem se pautado na transmissão das regras subjacentes a essa norma. As gramáticas e os livros didáticos, além de darem continuidade a um comércio editorial, que se diz capaz de oferecer essa “arte do bem-falar” aos incapazes de adquiri-la socialmente, em suas atividades linguísticas cotidianas, apenas reforçam a ideia absurda de que a norma culta é a única aceitável, e quem não souber dominá-la será excluído do conjunto dos indivíduos que “sabem falar português”. 

   2. Essa ideia de supervalorização da norma culta e de sua superioridade sobre as outras variedades passou a ser senso comum na sociedade, gerando, assim, uma onda de preconceito e intolerância, já que se subentende que qualquer uso que fuja à norma será considerado “inferior e desprestigiado”. O livro “Preconceito e intolerância na linguagem”, da professora Marli Quadros Leite, abordou esse problema e constatou a ocorrência de intolerâncias, sobretudo, em discursos da imprensa escrita. [...]  

   3. A primeira reflexão trazida por Leite é a de que o preconceito contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político. Por meio das análises feitas, é possível perceber, por exemplo, o preconceito e a intolerância contra o povo nordestino, mostrados, principalmente, por habitantes das regiões Sul e Sudeste. [...] Fica evidente que os argumentos daqueles que têm preconceito contra a linguagem do nordestino baseiam-se na ideia de que se trata de uma linguagem “errada”, utilizada por pessoas de baixo prestígio social e que “não sabem falar o português”. Esse tipo de pensamento tem – em grande parte – origem na distinção entre norma culta e norma popular, na negação de outras variedades linguísticas e na ignorância de que a língua é um fenômeno social e, inevitavelmente, variável. 

   4. As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas, mas sua abordagem sobre a ocorrência desses fenômenos na escola é, sem sombra de dúvidas, o que coroa sua obra, visto que, além da influência da sociedade em geral, a escola (infelizmente) tem sido a grande incentivadora do preconceito e da intolerância linguísticos. A insistência da escola em ensinar, de forma supervalorizada, as regras gramaticais – às vezes, sem levar em consideração as variedades linguísticas dos alunos – cria na mente dos estudantes a ideia de que a norma culta é a que “reina” na sociedade. Isso gera uma atitude corretiva do indivíduo consigo mesmo – num “policiamento linguístico” – e de um indivíduo para com outro – numa posição soberba e acusadora a que subjaz o pensamento: “Você fala errado! Eu estudo e falo certo, logo, eu posso corrigir seu erro”. 

    5. Essa é a face negativa da norma culta. Essa falsa superioridade e desprezo sobre as outras variedades linguísticas, o que, infelizmente, gera o preconceito e a intolerância, não apenas contra a linguagem de quem faz uso de outras normas, mas contra a própria pessoa. O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola, de forma que todos possam ter a capacidade de comportar-se linguisticamente de forma adequada em cada situação comunicativa. O que se torna necessário, como conclui Leite, é que as pessoas não julguem umas às outras pela linguagem de que fazem uso, mas que haja o respeito, a tolerância, a aceitação e a valorização de todas as normas linguísticas, pois todas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística.

Talita Santos Menezes. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-face-negativa-da-norma-culta/118492. Acesso em 05/09/2016. (Adaptado).  

Em um texto, fala a ‘voz’ de um autor que, eventualmente, pode fazer alusão a outras vozes, ou melhor, a vozes de outros sujeitos, misturando, assim, o que ele próprio afirma com afirmações de outros, de quem, muitas vezes, discorda. Para entender bem um texto, é preciso distinguir bem o que o autor do texto diz e a referência que ele faz do que outros dizem. No Texto 1, são afirmações do autor:


1) a ‘norma culta’ é “símbolo do bem falar”; “é a única aceitável”; “a que “reina” na sociedade”; é a “variedade linguística de maior prestígio social”. (1º parágrafo)

2) “As análises dos gêneros feitas por Leite são de grande valia aos estudos sobre preconceito e intolerância contra determinadas variedades linguísticas.” (4º parágrafo)

3) “O uso e o ensino da norma culta são, sem dúvida, essenciais. Ela deve ter, sim, seu lugar na sociedade e na escola”. (5º parágrafo)

4) “o preconceito e a intolerância contra a linguagem não é apenas linguístico, mas também social e político”. (3º parágrafo)

5) “todas as normas linguísticas, igualmente, são válidas e essenciais à vida da comunidade linguística”. (5º parágrafo)


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Q962578 Português

TEXTO 2 


Dia dos Morenos


– Mãe, você sabia que quinta-feira não vai ter aula?

– É, filha, eu sei...

A garota, de apenas cinco anos, se apressa na explicação: – É porque quinta-feira é feriado. É o dia dos Morenos...

O Diálogo que intrigou a mãe ocorreu na semana passada. Ao chamar o Dia da Consciência Negra assim, a criança, na inocência de seu eufemismo involuntário, que provavelmente ouviu de algum (inocente?), toca o nervo da questão racial no Brasil.

Transformar a morte de Zumbi dos Palmares numa data “morena” é um sintoma do nosso racismo cordial, sem dúvida, mas também é uma forma de exaltar a mistura étnica da nossa formação, o caldeirão biológico e cultural em que borbulha nossa civilização mestiça.

Entre nós, a escravidão não foi um impedimento à miscigenação. Mas tampouco a miscigenação impediu que a herança brutal da escravidão sobrevivesse à Abolição, impondo-se ainda hoje, depois de 120 anos, como fardo e vergonha nacional.

Que ninguém de boa-fé subestime a exclusão de negros no Brasil de hoje. A pesquisa publicada pela Folha oferece um retrato abundante das nossas iniquidades. Entre os 10% mais pobres do país, 68% são pretos e pardos. Não choca?

Uma inflamada discussão sobre cotas ganha corpo no país. O tema é complexo. Penso que políticas de inclusão com critérios de renda seriam socialmente mais eficazes e menos traumáticas que as cotas raciais, vistas pela maioria como “necessárias”, mas “humilhantes”.

O governo parece conduzir a questão com exagero populista e excessos facilitários. Quantos alunos da rede pública estão no ensino médio e não sabem escrever? O “pobrema” é mais embaixo.

Mas o que chama a atenção nesse debate é a fúria de certos militantes anticotas para negros. Esbravejam como se um mundo – repleto de morenices e privilégios – fosse se extinguir.

(Fernando de Barros e Silva. Dia dos morenos. Folha de S. Paulo. 24 de nov. 2008). 

O núcleo do Texto 2, portanto, defende que:
Alternativas
Q962586 Português

TEXTO 3 


Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.

Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.

Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.

Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.

Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.

(Luís Antônio Marcuschi. Produção textualanálise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado). 

Um trecho do texto em que se estabelece uma relação de causa e consequência consta na alternativa:
Alternativas
Q962588 Português

TEXTO 3 


Já que praticamente todas as nossas ações diárias mais significativas estão revestidas de linguagem, é importante saber algo sobre o seu funcionamento. E esse funcionamento da linguagem é tão espontâneo que não nos damos conta de sua complexidade.

Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente.

Por outro lado, as atividades sociais e cognitivas marcadas pela linguagem são sempre colaborativas e não atos individuais. Por isso, seguidamente operam como fontes de mal-entendidos. Como seres produtores de sentidos, não somos tão lineares e transparentes quanto seria de desejar, e a compreensão humana depende da cooperação mútua. Sendo uma atividade de produção de sentidos colaborativa, a compreensão não é um simples ato de identificação de informações, mas uma construção de sentidos com base em atividades inferenciais.

Para se compreender bem um texto, tem-se que sair dele, pois o texto sempre monitora o seu leitor para além de si próprio, e esse é um aspecto notável quanto à produção de sentido.

Tal concepção teórica traz consequências, como, por exemplo, as seguintes: a) entender um texto não equivale a entender palavras ou frases; b) entender as frases ou as palavras é vê-las em um contexto maior; c) entender é produzir sentidos e não extrair conteúdos prontos; d) entender um texto demanda uma relação de vários outros tipos de conhecimentos, além do linguístico que consta na superfície do texto.

(Luís Antônio Marcuschi. Produção textualanálise de gêneros e compreensão. São Paulo: Editora Parábola, Record, 2008, p. 233. Adaptado). 

Analise a pontuação do seguinte trecho: “Quando falamos ou escrevemos, não temos muita consciência das regras usadas ou das decisões tomadas, pois essas ações são tão rotineiras que fluem de modo inconsciente”. Uma alternativa também correta de pontuação desse trecho seria:
Alternativas
Q962591 Noções de Informática
No Sistema Windows XP e 7, para se desinstalar um aplicativo comercial, uma opção válida é:
Alternativas
Q962593 Noções de Informática
Suponha que o usuário pressionou a tecla de ‘enter’ do Linux padrão com a linha de comando mostrando: ‘/usr/vac# cp /etc/arq1 /usr/vac/geral/arq2’. Assinale a alternativa que apresenta uma possível resposta do sistema que é coerente com o comando dado.
Alternativas
Q962594 Noções de Informática
Suponha que um usuário, utilizando o Linux padrão, executou a seguinte sequência de comandos: ‘cd ~’, ‘cd –‘, ‘pwd’, ‘cd ../../s’, ‘cd .’ e ‘pwd’. O resultado do último comando foi: ‘/usr/a/b/s’. Indique a única alternativa que apresenta uma resposta coerente com o terceiro comando da sequência.
Alternativas
Q962595 Noções de Informática
Suponha que num sistema Linux padrão um usuário ‘A’, que não pertence ao grupo do usuário ‘B’, deseja modificar o arquivo ‘F.cpp’ pertencente a ‘B’. O arquivo está no subdiretório: ‘/home/B/bdir’. Indique a alternativa que apresenta o que ‘B’ precisa fazer em termos de permissões de acesso do sistema, para que o usuário ‘A’ consiga modificar o arquivo.
Alternativas
Q962598 Noções de Informática

A questão diz respeito à figura a seguir, que apresenta parte da letra do Hino Nacional no Microsoft Word, e associa números à maioria dos botões da Barra de Ferramentas, a qual tem duas de suas partes colocadas em destaque à direita do texto, para melhor visualização. 



No verso: “Brilhou no céu da pátria nesse instante”, a palavra “Brilhou” aparece com um sublinhado ondulado em verde, indicando uma ação do corretor ortográfico e gramatical do Microsoft Word. Suponha que os próximos dois versos sejam escritos da seguinte forma: “Se os penhhor dessas igualdade. Conseguimo conquistar com braço forte.” As cores dos sublinhados ondulados que devem aparecer são, respectivamente:
Alternativas
Q962599 Noções de Informática
Considere no Microsoft Excel uma planilha em que as células C10, C11 e C12 são preenchidas com valores de preços de produtos (formatadas como valor contábil). A célula B17 é reservada para colocação da taxa de juros, já formatada como porcentagem. Pretende-se colocar nas células D10, D11 e D12 os valores dos produtos aumentados dos juros para um mês, respectivamente, referentes a C10, C11 e C12. A ideia é colocar uma fórmula em D10 e copiá-la para D11 e D12. Indique a alternativa que apresenta uma fórmula a ser colocada em D10 que satisfaz esse procedimento.
Alternativas
Q994119 Biblioteconomia

A corrente teórica e prática, proposta no final do séc. XIX e considerada como uma das origens da Ciência da Informação, é a Documentação. Sua estrutura é composta por princípios e técnicas que promoveram a representação de conteúdo dos diversos documentos com o objetivo de promover o uso da informação. A concepção dessa corrente está associada:


1) a Paul Otlet e Henri La Fontaine, advogados belgas, mentores do Instituto Internacional de Bibliografia (IIB) e do Repertório Bibliográfico Universal (RBU), cujo projeto proposto chegou a ter 16 milhões de fichas.

2) à necessidade de tornar acessível a quantidade de informação publicada, produzindo um todo homogêneo destas massas documentais, para as quais seriam necessários novos procedimentos, distintos da biblioteconomia.

3) à publicação do Tratado de Documentação, em 1934, sistematizado por Otlet; nesta obra, o autor apresenta a visão sistêmica por meio da noção de fluxo documentário.

4) a um conjunto de operações distribuídas entre pessoas e organismos diferentes: o autor, o copista, o impressor, o editor, o livreiro o bibliotecário, o pesquisador, o trabalhador intelectual.

5) ao aniversário de 100 anos da Federação Internacional de Documentação (FID), como um dos fatores que promoveu a divulgação da Documentação.


Estão corretas:

Alternativas
Q994120 Biblioteconomia

No contexto das origens e da formação da Ciência da Informação, a história da Documentação é representada por expoentes, conhecidos, internacionalmente, por construírem um aparato epistemológico para a consolidação da Documentação. A perspectiva histórica encontra-se:


1) dentre os diversos autores empreendedores de estudos sobre a área, que se destacam, em especial, após a morte de Otlet, Bradford (1951) Vickery (1959) e Shera (1966).

2) dentre outras documentalistas francesas, em Suzane Briet, funcionária da Biblioteca Nacional da França, discípula e continuadora da obra de Otlet .

3) na França, onde a Documentação refere-se a um conjunto de métodos e técnicas para abordar seus aspectos científicos e para fazer a diferenciação de outros aspectos das Ciências da Informação.

4) nos pesquisadores de Ciência da Informação (CI) dos Estados Unidos da América (EUA), que reconhecem, como pioneiros da Documentação, Otlet e Briet com sua relevante contribuição científica para a formação da CI.

5) No discurso Misión del bibliotecario lido por Ortega e Gasset, na abertura do II Congresso de Bibliotecas e Bibliografia, em Madrid, em 1935, que apresentou um panorama de problemas gerais que se relacionava com o movimento documentário otletiano.


Estão corretas:

Alternativas
Q994121 Biblioteconomia

 Quanto à evolução tecnológica e aos desenvolvimentos ocorridos no período subsequente à Segunda Guerra Mundial, as atividades dos profissionais da Documentação estão relacionadas:


1) ao fenômeno conhecido como explosão informacional conotado com o crescimento exponencial da produção e uso de documentos, em especial nas áreas técnico-científicas.

2) ao fenômeno da documentação que não se restringia a contextos e às categorias de profissionais específicos, mas, sim, a uma vasta área que envolvia todos os que lidavam com a informação.

3) às mudanças, quer do ponto de vista da prática profissional, quer da formação disciplinar como avessa aos progressos tecnológicos, particularmente da informática.

4) aos anos de 1950, que se caracterizaram pelo enorme crescimento da informação científica, sobretudo sob a forma de relatórios técnicos e por um rápido desenvolvimento dos sistemas automáticos.

5) aos sistemas automáticos e de recuperação da informação, que deram especial destaque aos sistemas de recuperação por assuntos. Esta conjuntura levou os documentalistas a se distinguirem cada vez mais dos bibliotecários, incluindo os especialistas.


Estão corretas:  

Alternativas
Q994122 Biblioteconomia

No que se refere à Biblioteconomia, à Documentação e, posteriormente, à Ciência da Informação, na primeira metade do século XX, analise as proposições a seguir.


1) A formação de base dos Special Libraries (bibliotecários especializados) eliminou a formação tradicional dos Cientistas da Informação.

2) Jesse Shera era partidário de uma unidade conceitual entre a Biblioteconomia Geral, a Biblioteconomia Especializada e a Documentação.

3) A Documentação é a disciplina da organização de documentos gráficos que se relaciona com a Bibliografia e com a Biblioteconomia.

4) A Evolução do conceito da Documentação conduziu ao nascimento da Ciência da Informação, segundo opinião consensual de alguns autores.

5) A definição proposta por Harold Borko admite que a Ciência da Informação investiga as propriedades e o comportamento da informação.


Estão corretas:

Alternativas
Q994123 Biblioteconomia
O processo contínuo, permanente e dinâmico, que fixa objetivos, ações, etapas e prevê os recursos necessários à consecução desses objetivos, é denominado como:
Alternativas
Q994124 Biblioteconomia

O diagnóstico organizacional é um processo sistematizado de avaliação de serviços, com tempo e espaço definidos, que contempla as fases de:


1) preparação e elaboração do projeto de diagnóstico.

2) definição da metodologia.

3) formulação do problema e identificação de hipóteses de trabalho.

4) definição de indicadores e planejamento da coleta de dados.

5) formulação do desbaste.


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Respostas
21: E
22: D
23: C
24: E
25: E
26: D
27: B
28: C
29: B
30: A
31: D
32: D
33: B
34: C
35: E
36: E
37: D
38: B
39: D
40: A