Questões de Concurso Público Prefeitura de Campina Grande - PB 2020 para Cirurgião Dentista I
Foram encontradas 40 questões
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
Analise as proposições a seguir, com relação ao tema do texto – festividades de final de ano –, e assinale (V) para verdadeiro e (F) para as falso.
( ) O tema pode ser evidenciado pela articulação de palavras específicas que evocam determinadas emoções e sensações em relação à festividade.
( ) O texto cria imagens que externam sentimentos exagerados de tristeza e melancolia.
( ) A linguagem utilizada no texto é objetiva, pois o narrador expõe uma informação com a intenção de interagir com o leitor.
A alternativa que apresenta a sequência CORRETA é
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
O marco temporal das ações indicadas ao longo do texto pode ser observado pela
I- inscrição de diversos termos que fazem referência a esse tempo.
II- colocação do enunciado "o desejo de transpor as eras" (linha 4), que se refere à noite do ano novo.
III- indeterminação relacionada ao momento de festividade instaurada no texto.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
Dada a leitura do fragmento textual “As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, ‘viva’ e ‘salve'. Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade.” (linhas 1 e 2), analise as proposições com relação à sua estruturação.
I- A forma verbal “Traduzem” tem um vínculo sintático com o constituinte “as expressões”; e semântico, com os constituintes “Viva” e “Salve”.
II- O constituinte “as”, em “quem as pronuncia”, é usado para indicar, de modo particular, as aspirações do leitor.
III- A expressão “os desejos de perenidade” completa o sentido da forma verbal “Traduzem”.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
Sobre o emprego dos elementos em destaque no enunciado, analise as proposições, abaixo, e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso.
Do enunciado "Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em nome da paz [...]." (linha 3), é CORRETO afirmar que
( ) “Até mesmo” é um elemento sequencial que assume no encadeamento discursivo forte teor argumentativo.
( ) “que” substitui o termo antecedente e introduz uma oração adjetiva na qual assume a função sintática de sujeito.
( ) nas duas ocorrências, a partícula “se” exerce funções morfossintáticas distintas.
A alternativa que apresenta a sequência CORRETA é
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
No enunciado “As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das ‘janelas da alma’ do que expressão de nostalgia”, o uso da linguagem figurada evidencia-se na expressão “as janelas da alma” (linha 8 e 9), observa-se o uso de uma linguagem figurada identificada como:
Leia o Texto a seguir, de modo a responder às questões de 6 a 9.
Texto 02 - O efeito e o defeito
- Um amigo me convidou para apresentarmos juntos algo da cultura nordestina na escola israelita onde a filha dele estuda.
- Falamos sobre cordel, culinária, artesanato. Recitei, cantei e acompanhei ao violão, com certa surpresa, umas 50 crianças cariocas
- na faixa dos 6 anos cantando, bem ensaiadinhas, “Último pau de Arara” e “Lamento Sertanejo”. Na saída, eu e ele recebemos
- plaquetas com versinhos carinhosos feitos pelas crianças agradecendo nossa presença: “Ó seu moço cantador/ com a sua
- “sabilidade”/ veio aqui cantar pra gente/ e mostrar suas qualidade”.
- A maioria das pessoas pensa que poesia popular tem que ser cheia de “erros de português”. Existe, de fato, uma poesia
- popular dedicada a explorar o linguajar do matuto, do beradeiro, do brocoió. É um linguajar engraçado, cheio de termos
- arrevesados, e que mantém com a gramática a mesma relação que a maioria dos zagueiros brasileiros mantém com a bola. [...]
Fonte: TAVARES, B. In: A Nuvem de Hoje. Campina Grande: EDUEPB, 2011, p. 47.
A temática do texto versa sobre a
I- cultura nordestina realçada na poesia popular.
II- forma como os poetas populares usam a linguagem para criar um efeito literário.
III- criação distorcida do poeta para evidenciar sua produção literária.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia o Texto a seguir, de modo a responder às questões de 6 a 9.
Texto 02 - O efeito e o defeito
- Um amigo me convidou para apresentarmos juntos algo da cultura nordestina na escola israelita onde a filha dele estuda.
- Falamos sobre cordel, culinária, artesanato. Recitei, cantei e acompanhei ao violão, com certa surpresa, umas 50 crianças cariocas
- na faixa dos 6 anos cantando, bem ensaiadinhas, “Último pau de Arara” e “Lamento Sertanejo”. Na saída, eu e ele recebemos
- plaquetas com versinhos carinhosos feitos pelas crianças agradecendo nossa presença: “Ó seu moço cantador/ com a sua
- “sabilidade”/ veio aqui cantar pra gente/ e mostrar suas qualidade”.
- A maioria das pessoas pensa que poesia popular tem que ser cheia de “erros de português”. Existe, de fato, uma poesia
- popular dedicada a explorar o linguajar do matuto, do beradeiro, do brocoió. É um linguajar engraçado, cheio de termos
- arrevesados, e que mantém com a gramática a mesma relação que a maioria dos zagueiros brasileiros mantém com a bola. [...]
Fonte: TAVARES, B. In: A Nuvem de Hoje. Campina Grande: EDUEPB, 2011, p. 47.
No enunciado “É um linguajar engraçado, cheio de termos arrevesados, e que mantém com a gramática a mesma relação que a maioria dos zagueiros brasileiros mantém com a bola” (linhas 7 e 8), a expressão "termos arrevesados" faz referência
Leia o Texto a seguir, de modo a responder às questões de 6 a 9.
Texto 02 - O efeito e o defeito
- Um amigo me convidou para apresentarmos juntos algo da cultura nordestina na escola israelita onde a filha dele estuda.
- Falamos sobre cordel, culinária, artesanato. Recitei, cantei e acompanhei ao violão, com certa surpresa, umas 50 crianças cariocas
- na faixa dos 6 anos cantando, bem ensaiadinhas, “Último pau de Arara” e “Lamento Sertanejo”. Na saída, eu e ele recebemos
- plaquetas com versinhos carinhosos feitos pelas crianças agradecendo nossa presença: “Ó seu moço cantador/ com a sua
- “sabilidade”/ veio aqui cantar pra gente/ e mostrar suas qualidade”.
- A maioria das pessoas pensa que poesia popular tem que ser cheia de “erros de português”. Existe, de fato, uma poesia
- popular dedicada a explorar o linguajar do matuto, do beradeiro, do brocoió. É um linguajar engraçado, cheio de termos
- arrevesados, e que mantém com a gramática a mesma relação que a maioria dos zagueiros brasileiros mantém com a bola. [...]
Fonte: TAVARES, B. In: A Nuvem de Hoje. Campina Grande: EDUEPB, 2011, p. 47.
No enunciado “Existe, de fato, uma poesia popular dedicada a explorar o linguajar do matuto, do beradeiro, do brocoió” (linha 6 e 7), a sequência de constituintes revela
Leia o Texto a seguir, de modo a responder às questões de 6 a 9.
Texto 02 - O efeito e o defeito
- Um amigo me convidou para apresentarmos juntos algo da cultura nordestina na escola israelita onde a filha dele estuda.
- Falamos sobre cordel, culinária, artesanato. Recitei, cantei e acompanhei ao violão, com certa surpresa, umas 50 crianças cariocas
- na faixa dos 6 anos cantando, bem ensaiadinhas, “Último pau de Arara” e “Lamento Sertanejo”. Na saída, eu e ele recebemos
- plaquetas com versinhos carinhosos feitos pelas crianças agradecendo nossa presença: “Ó seu moço cantador/ com a sua
- “sabilidade”/ veio aqui cantar pra gente/ e mostrar suas qualidade”.
- A maioria das pessoas pensa que poesia popular tem que ser cheia de “erros de português”. Existe, de fato, uma poesia
- popular dedicada a explorar o linguajar do matuto, do beradeiro, do brocoió. É um linguajar engraçado, cheio de termos
- arrevesados, e que mantém com a gramática a mesma relação que a maioria dos zagueiros brasileiros mantém com a bola. [...]
Fonte: TAVARES, B. In: A Nuvem de Hoje. Campina Grande: EDUEPB, 2011, p. 47.
Em “Ó seu moço cantador/ com a sua 'sabilidade'/ veio aqui cantar pra gente/ e mostrar suas qualidade” (linhas 4 e 5), observa-se
I- intencionalidade discursiva, realçada pelo uso do termo "sabilidade" por meio da versatilidade que se instaura no processo de interação social.
II- produção metafórica, no termo "sabilidade", colocado para rimar com "qualidade".
III- construção ambígua, com a finalidade de provocar um efeito de sentido ao poema popular.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia a piada a seguir, com atenção para as escolhas estruturais e lexicais e, em seguida, avalie como verdadeiro (V) ou falso (F) as proposições explicativas dos efeitos produzidos pela escolhas realizadas.
O homem foi ao consultório médico e, ao chegar em casa, a mulher pergunta: - Como foi lá? - Vamos ter que sair do estado de São Paulo. - Mas, por quê? - O médico disse que no estado em que estou, eu não posso beber mais. |
( ) o tom humorístico se deve à ambiguidade de sentido provocada pelo emprego do termo “estado”.
( ) a interpretação equivocada se estabelece em razão do jogo discursivo que indica sentido duplo.
( ) o efeito de sentido da piada predomina em função da linguagem vulgar utilizada pelos personagens.
A alternativa que apresenta a sequência CORRETA é
Após a leitura da charge, analise as proposições relativas à sua construção:
Fonte: www.português.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=146 Acesso em 15/09/2020.
I- Os recursos multissemióticos são utilizados para contribuir na produção efetiva de sentido.
II- A temática evidenciada no uso das imagens chama à atenção para a violência na sociedade que a mídia televisiva informa.
III- A construção interpretativa do texto requer, além dos conhecimentos linguísticos/discursivos, efeito de sentido da imagem/texto.
É CORRETO o que se afirma em:
Leia o Texto 03 e responda as questões de 12 a 14.
Texto 03 - Confidencial
- Quando a gente fala de saudade ocorrem logo os amores antigos, a lembrança de uma pessoa que suavizou um pouco a nossa vida,
- gente que passou como um sol em nossas manhãs, foi estrela em nossas noites, sonho em nosso dormir, sorriso em nossa vontade de
- sorrir, alegria em nossa alma jardineira de emoções.
- E sempre gente que foi e que volta, como um raio de luz, instante fugaz, entre nuvens caminhantes de céu enevoado.
- E as coisas, os fatos, não têm vez na gostosura ou na lágrima de uma saudade? Por não serem gente, não ferem e não acariciam? As
- coisas, nós podemos fechar em uma gaveta, para de quando em vez, dar uma olhada acariciante. E as pessoas? Vão embora, como as
- flores que eclodem, sorriem de lábios multicores um recado de perfume, e tomba e o vento leva e permanece, apenas, o fruto, uma
- lembrança de flor que não é mais flor. [...]
Fonte: MARACAJÁ, R. In: Cerca de Varas. Campina Grande: Latus. 2014, p.103.
O autor do texto revela
I- subjetividade perceptiva, aproximando-se de um lirismo norteador em todo seu processo de criação literária.
II- efetiva configuração de um olhar nostálgico sobre suas vivências e seu modo poético de ver as coisas.
III- uma forma peculiar de usar a linguagem em seu nível erudito e de interpretação confusa.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia o Texto 03 e responda as questões de 12 a 14.
Texto 03 - Confidencial
- Quando a gente fala de saudade ocorrem logo os amores antigos, a lembrança de uma pessoa que suavizou um pouco a nossa vida,
- gente que passou como um sol em nossas manhãs, foi estrela em nossas noites, sonho em nosso dormir, sorriso em nossa vontade de
- sorrir, alegria em nossa alma jardineira de emoções.
- E sempre gente que foi e que volta, como um raio de luz, instante fugaz, entre nuvens caminhantes de céu enevoado.
- E as coisas, os fatos, não têm vez na gostosura ou na lágrima de uma saudade? Por não serem gente, não ferem e não acariciam? As
- coisas, nós podemos fechar em uma gaveta, para de quando em vez, dar uma olhada acariciante. E as pessoas? Vão embora, como as
- flores que eclodem, sorriem de lábios multicores um recado de perfume, e tomba e o vento leva e permanece, apenas, o fruto, uma
- lembrança de flor que não é mais flor. [...]
Fonte: MARACAJÁ, R. In: Cerca de Varas. Campina Grande: Latus. 2014, p.103.
Avalie o que se afirma sobre a configuração do texto e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso.
O tema do texto~são constituídos de
( ) recursos conceituais e aspectos específicos, que se estabelece um criativo diálogo subjacente ao texto.
( ) imagens reveladoras sobre os sentimentos, pondo em discussão os abismos da alma humana.
( ) informações objetivas, que expõem o cotidiano vivificado pelas pessoas, caracterizando a função referencial da linguagem.
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Leia o Texto 03 e responda as questões de 12 a 14.
Texto 03 - Confidencial
- Quando a gente fala de saudade ocorrem logo os amores antigos, a lembrança de uma pessoa que suavizou um pouco a nossa vida,
- gente que passou como um sol em nossas manhãs, foi estrela em nossas noites, sonho em nosso dormir, sorriso em nossa vontade de
- sorrir, alegria em nossa alma jardineira de emoções.
- E sempre gente que foi e que volta, como um raio de luz, instante fugaz, entre nuvens caminhantes de céu enevoado.
- E as coisas, os fatos, não têm vez na gostosura ou na lágrima de uma saudade? Por não serem gente, não ferem e não acariciam? As
- coisas, nós podemos fechar em uma gaveta, para de quando em vez, dar uma olhada acariciante. E as pessoas? Vão embora, como as
- flores que eclodem, sorriem de lábios multicores um recado de perfume, e tomba e o vento leva e permanece, apenas, o fruto, uma
- lembrança de flor que não é mais flor. [...]
Fonte: MARACAJÁ, R. In: Cerca de Varas. Campina Grande: Latus. 2014, p.103.
Ao se avaliarem as explicações fornecidas sobre o emprego dos elementos linguísticos no enunciado “Quando a gente fala de saudade [...]” (linha 1), deduz-se que
I- o modo de ordenar o tempo vem explícito pelo termo “Quando”.
II- a expressão “a gente” tem equivalência a “nós” e generaliza a referência na organização textual.
III- o constituinte “de saudade” funciona sintaticamente como complemento nominal.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Com base na leitura do texto abaixo, avalie as proposições que abordam aspectos formais e semânticos
Bilhete
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve e o amor mais breve ainda...
Fonte: Mário Quintana. Obra completa em um volume. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 2005, p.642.
I- O autor usa a terceira pessoa do discurso para tratar a mulher "Amada".
II- A forma verbal “Deixa” é empregada no modo Imperativo.
III- O desfecho do texto/poema nos remete ao sentido de efemeridade da vida.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Indique a alternativa que apresenta a proposição que é logicamente equivalente à proposição A→(B→C).
Qual dos itens abaixo corresponde aos valores lógicos omissos (de cima para baixo) da última coluna da tabela-verdade abaixo?
p |
q |
r |
[(~ p ˄ r) ↔ q] ˅ [(p ˅ ~ r) ↔ q] |
V |
V |
V |
V |
V |
V |
F |
V |
V |
F |
V |
V |
V |
F |
F |
|
F |
V |
V |
|
F |
V |
F |
V |
F |
F |
V |
|
F |
F |
F |
V |
Sejam p, q e r proposições simples, cujos valores lógicos são verdadeiro, falso e verdadeiro, respectivamente. Qual o valor lógico da proposição composta P: { [ ( p ˄ q ) ˅ r ] ˄ q } ˅ r ?
João Paulo, Maria Cecília e Enzo decidiram praticar ciclismo. Eles foram a uma loja comprar suas bicicletas e todos os equipamentos necessários para começarem a pedalar com segurança. Na loja de bicicletas, Enzo gastou metade do valor despendido por Maria Cecília, que, por sua vez, gastou 4 vezes mais do que João Paulo. Sabendo que Enzo, em sua bicicleta e em todo o seu equipamento de ciclismo, gastou R$2.200,00, qual o valor desembolsado por João Paulo em sua compra?
Segundo uma publicação da Revista Forbes, as três primeiras pessoas que aparecem na lista dos homens mais ricos do mundo em 2020 são, em ordem alfabética, Bernard Arnault, Bill Gates e Jeff Bezos.
Considere as três proposições a seguir:
Sabendo que as duas primeiras proposições são verdadeiras, é possível CONCLUIR que