Questões de Concurso Público Prefeitura de Sousa - PB 2021 para Técnico em Contabilidade
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O Texto 1, de autoria de Maurício de Sousa, consiste numa homenagem a Juliette Freire, a campinense vencedora do Big Brother Brasil 2021. O Texto 2, por sua vez, traz a definição de Sérgio Roberto Costa para um determinado gênero textual. Sua leitura é necessária para responder as questões de 1 a 5:
TEXTO 1:
Disponível em:<https://br.ign.com/turma-da-monica/>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 2:
“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”.
Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
A partir da definição apresentada no Texto 2, podemos inferir que o Texto 1, no tocante à sua função social enquanto gênero textual, consiste num(a):
O Texto 1, de autoria de Maurício de Sousa, consiste numa homenagem a Juliette Freire, a campinense vencedora do Big Brother Brasil 2021. O Texto 2, por sua vez, traz a definição de Sérgio Roberto Costa para um determinado gênero textual. Sua leitura é necessária para responder as questões de 1 a 5:
TEXTO 1:
Disponível em:<https://br.ign.com/turma-da-monica/>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 2:
“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”.
Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
O texto em questão apresenta um discurso permeado pelo humor, utilizando-se de mecanismos linguísticos que desencadeiam, ao evocar falas feitas por Juliette no programa, ideias que geram o riso e a quebra de expectativa no leitor. O(s) trecho(s) que denota(m) este efeito humorístico e a quebra de expectativa do leitor é(são):
I- “Eita, Mulinga, vou chorar!”
II- “Juliette! Parabéns!!”
III- “Chora, não!”
IV- “Você é maquiadora, se secar, borra...”
V- “Tina?!”'
Está(ão) CORRETO(s) apenas o(s) item(s):
O Texto 1, de autoria de Maurício de Sousa, consiste numa homenagem a Juliette Freire, a campinense vencedora do Big Brother Brasil 2021. O Texto 2, por sua vez, traz a definição de Sérgio Roberto Costa para um determinado gênero textual. Sua leitura é necessária para responder as questões de 1 a 5:
TEXTO 1:
Disponível em:<https://br.ign.com/turma-da-monica/>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 2:
“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”.
Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
A expressão “Eita, mulinga!”, no segundo quadrinho, permite-nos perceber uma variação linguística caracterizada por:
O Texto 1, de autoria de Maurício de Sousa, consiste numa homenagem a Juliette Freire, a campinense vencedora do Big Brother Brasil 2021. O Texto 2, por sua vez, traz a definição de Sérgio Roberto Costa para um determinado gênero textual. Sua leitura é necessária para responder as questões de 1 a 5:
TEXTO 1:
Disponível em:<https://br.ign.com/turma-da-monica/>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 2:
“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”.
Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
No trecho “Você é maquiadora e, se secar, borra…” a expressão destacada, pode ser substituída, sem o prejuízo do seu sentido original, por:
O Texto 1, de autoria de Maurício de Sousa, consiste numa homenagem a Juliette Freire, a campinense vencedora do Big Brother Brasil 2021. O Texto 2, por sua vez, traz a definição de Sérgio Roberto Costa para um determinado gênero textual. Sua leitura é necessária para responder as questões de 1 a 5:
TEXTO 1:
Disponível em:<https://br.ign.com/turma-da-monica/>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 2:
“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”.
Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
“Você é maquiadora e, se secar, borra…”
Ainda sobre a expressão em destaque na questão anterior, no contexto em que foi aplicada, podemos afirmar que ela expressa uma relação semântica de:
TEXTO 3
Disponível em: <tirasarmandinho>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
Com base na leitura do texto acima, podemos afirmar que:
TEXTO 3
Disponível em: <tirasarmandinho>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
No trecho “Macaxeira, mandioca e aipim são nomes diferentes para a mesma planta!”, a palavra destacada estabelece uma relação semântica de:
TEXTO 3
Disponível em: <tirasarmandinho>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
Ainda sobre o trecho “Macaxeira, mandioca e aipim são nomes diferentes para a mesma planta!”. Neste contexto, a vírgula assume a função sintática de:
TEXTO 3
Disponível em: <tirasarmandinho>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
No trecho “Esse toco aí?”, sobre a palavra em destaque podemos afirmar que:
I- Assim como “aipim”, “macaxeira” e “mandioca”, esta também é uma marca linguística que pode denotar regionalismo.
II- Diferentemente das expressões “aipim”, “macaxeira” e “mandioca”, esta não pode ser considerada uma marca linguística de regionalismo.
III- Toda a frase poderia ser substituída por “Essa ramagem aí?”, sem o prejuízo do efeito de sentido pretendido no texto em questão.
IV- A frase denota a expressão de surpresa da personagem ao descobrir que “esse toco” se tratava da mesma planta a qual mencionara no primeiro quadrinho.
Está(ão) CORRETO(s) apenas o(s) item(s):
TEXTO 3
Disponível em: <tirasarmandinho>. Acesso em 18 de outubro de 2021.
Ainda com base na leitura do Texto 3, no quarto quadrinho, o autor do texto utilizou-se de uma expressão que tem por finalidade imitar o ruído ou o barulho do tubérculo que está sendo arrancado da terra. Tal expressão é possível por conta do processo de formação de palavras conhecido por:
O Texto 4 consiste em post feito pela contista esperancense Vanuza Duarte, em seu perfil na rede social Instagram. O Texto 5, por sua vez, traz uma notícia do site G1 sobre a situação da fome no Brasil. Sua leitura é necessária para responder as questões de 11 a 15:
TEXTO 4:
Disponível em >. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 5:
Fila para conseguir doação de ossos é flagrante da luta de famílias brasileiras contra a fome
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões.
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões. [...]
Em Cuiabá, uma cena chama atenção: a distribuição de pedaços de ossos com retalhos de carne tem formado filas. O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três. A crise provocada pela pandemia só fez a fila crescer.
Desde o início da pandemia, o arroz ficou 56% mais caro e o preço do feijão preto aumentou 71%. A saída para muitos brasileiros tem sido os grãos de segunda linha, como arroz fragmentado e feijão bandinha, que vem quebrados e com mais impureza.
A auxiliar de serviços gerais Catia Barbosa Gomes, que está desempregada e conta apenas com R$ 260 do Bolsa Família para alimentar os três filhos, é uma delas. "O feijão bandinha deve estar uns três ou quatro reais. O outro tá oito reais", conta.
Disponível em <https://g1.globo.com/fantastico/noticia>. Acessado em 18 de outubro de 2021.
Após a leitura, podemos afirmar que os textos 4 e 5:
O Texto 4 consiste em post feito pela contista esperancense Vanuza Duarte, em seu perfil na rede social Instagram. O Texto 5, por sua vez, traz uma notícia do site G1 sobre a situação da fome no Brasil. Sua leitura é necessária para responder as questões de 11 a 15:
TEXTO 4:
Disponível em >. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 5:
Fila para conseguir doação de ossos é flagrante da luta de famílias brasileiras contra a fome
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões.
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões. [...]
Em Cuiabá, uma cena chama atenção: a distribuição de pedaços de ossos com retalhos de carne tem formado filas. O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três. A crise provocada pela pandemia só fez a fila crescer.
Desde o início da pandemia, o arroz ficou 56% mais caro e o preço do feijão preto aumentou 71%. A saída para muitos brasileiros tem sido os grãos de segunda linha, como arroz fragmentado e feijão bandinha, que vem quebrados e com mais impureza.
A auxiliar de serviços gerais Catia Barbosa Gomes, que está desempregada e conta apenas com R$ 260 do Bolsa Família para alimentar os três filhos, é uma delas. "O feijão bandinha deve estar uns três ou quatro reais. O outro tá oito reais", conta.
Disponível em <https://g1.globo.com/fantastico/noticia>. Acessado em 18 de outubro de 2021.
Do ponto de vista dos fatores da textualidade, podemos afirmar que o Texto 5 tem como intencionalidade:
O Texto 4 consiste em post feito pela contista esperancense Vanuza Duarte, em seu perfil na rede social Instagram. O Texto 5, por sua vez, traz uma notícia do site G1 sobre a situação da fome no Brasil. Sua leitura é necessária para responder as questões de 11 a 15:
TEXTO 4:
Disponível em >. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 5:
Fila para conseguir doação de ossos é flagrante da luta de famílias brasileiras contra a fome
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões.
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões. [...]
Em Cuiabá, uma cena chama atenção: a distribuição de pedaços de ossos com retalhos de carne tem formado filas. O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três. A crise provocada pela pandemia só fez a fila crescer.
Desde o início da pandemia, o arroz ficou 56% mais caro e o preço do feijão preto aumentou 71%. A saída para muitos brasileiros tem sido os grãos de segunda linha, como arroz fragmentado e feijão bandinha, que vem quebrados e com mais impureza.
A auxiliar de serviços gerais Catia Barbosa Gomes, que está desempregada e conta apenas com R$ 260 do Bolsa Família para alimentar os três filhos, é uma delas. "O feijão bandinha deve estar uns três ou quatro reais. O outro tá oito reais", conta.
Disponível em <https://g1.globo.com/fantastico/noticia>. Acessado em 18 de outubro de 2021.
Intertextualidade é definida como a relação entre um texto que é cita outro texto preexistente, um fenômeno despertado no diálogo de um texto com um ou mais textos verbais, não-verbais ou mistos. Sobre a relação dialógica entre os textos 4 e 5, podemos afirmar que o trecho do texto 5 que melhor evidencia o intertexto com o texto 4 é:
O Texto 4 consiste em post feito pela contista esperancense Vanuza Duarte, em seu perfil na rede social Instagram. O Texto 5, por sua vez, traz uma notícia do site G1 sobre a situação da fome no Brasil. Sua leitura é necessária para responder as questões de 11 a 15:
TEXTO 4:
Disponível em >. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 5:
Fila para conseguir doação de ossos é flagrante da luta de famílias brasileiras contra a fome
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões.
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões. [...]
Em Cuiabá, uma cena chama atenção: a distribuição de pedaços de ossos com retalhos de carne tem formado filas. O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três. A crise provocada pela pandemia só fez a fila crescer.
Desde o início da pandemia, o arroz ficou 56% mais caro e o preço do feijão preto aumentou 71%. A saída para muitos brasileiros tem sido os grãos de segunda linha, como arroz fragmentado e feijão bandinha, que vem quebrados e com mais impureza.
A auxiliar de serviços gerais Catia Barbosa Gomes, que está desempregada e conta apenas com R$ 260 do Bolsa Família para alimentar os três filhos, é uma delas. "O feijão bandinha deve estar uns três ou quatro reais. O outro tá oito reais", conta.
Disponível em <https://g1.globo.com/fantastico/noticia>. Acessado em 18 de outubro de 2021.
No trecho “O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três.”, a oração em destaque pode ser definida, do ponto de vista sintático, como:
O Texto 4 consiste em post feito pela contista esperancense Vanuza Duarte, em seu perfil na rede social Instagram. O Texto 5, por sua vez, traz uma notícia do site G1 sobre a situação da fome no Brasil. Sua leitura é necessária para responder as questões de 11 a 15:
TEXTO 4:
Disponível em >. Acesso em 18 de outubro de 2021.
TEXTO 5:
Fila para conseguir doação de ossos é flagrante da luta de famílias brasileiras contra a fome
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões.
Dezenove milhões de brasileiros acordam atualmente sem saber se vão conseguir alguma refeição para o dia. Dois anos atrás, eram 10 milhões. [...]
Em Cuiabá, uma cena chama atenção: a distribuição de pedaços de ossos com retalhos de carne tem formado filas. O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três. A crise provocada pela pandemia só fez a fila crescer.
Desde o início da pandemia, o arroz ficou 56% mais caro e o preço do feijão preto aumentou 71%. A saída para muitos brasileiros tem sido os grãos de segunda linha, como arroz fragmentado e feijão bandinha, que vem quebrados e com mais impureza.
A auxiliar de serviços gerais Catia Barbosa Gomes, que está desempregada e conta apenas com R$ 260 do Bolsa Família para alimentar os três filhos, é uma delas. "O feijão bandinha deve estar uns três ou quatro reais. O outro tá oito reais", conta.
Disponível em <https://g1.globo.com/fantastico/noticia>. Acessado em 18 de outubro de 2021.
Ainda sobre o trecho “O açougue, que distribui os ossos há dez anos, diz que isso acontecia antes apenas uma vez por semana e, agora, são três.”, na oração em destaque, por uma questão de coesão referencial e sequencial, há um termo elíptico, o que evita a sua repetição no mesmo parágrafo. Trata-se da palavra: