Questões de Concurso Público Prefeitura de Sousa - PB 2021 para Técnico em Contabilidade

O princípio do orçamento bruto está previsto pelo Art. 34º da Constituição Federal de 1977, que obriga o registro das receitas e despesas na Lei Orçamentária Anual pelo valor total e bruto, e pelas respectivas deduções.

O princípio do orçamento bruto está previsto pelo Art. 6º da Constituição Federal de 1977, que obriga o registro das receitas e despesas na Lei Orçamentária Anual pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.

O princípio do orçamento bruto está previsto pelo Art. 34º da Lei nº 4.320/1964, que obriga o registro das receitas e despesas na Lei Orçamentária Anual pelo valor bruto, e pelas respectivas deduções.

O princípio do orçamento bruto está previsto pelo Art. 6º da Lei nº 4.320/1964, que obriga o registro das receitas e despesas na Lei Orçamentária Anual pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.

O princípio do orçamento bruto está previsto pelo Art. 34º da Lei nº 4.320/1964, que obriga o registro das receitas e despesas na Lei Orçamentária Anual pelo valor total e bruto, vedadas apenas algumas deduções.

I, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I e III, apenas.

I, II e III.

III, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

4, 2, 3, 1.

2, 3, 4, 1.

3, 2, 4, 1.

4, 2, 1, 3.

2, 4, 3, 1.

3, 2, 4, 1.

2, 3, 4, 1.

2, 4, 3, 1.

4, 2, 1, 3.

2, 4, 1, 3.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

As DCASP não podem ser apresentadas em separado ou incluídas em outro documento público, tal como o relatório anual.

As DCASP devem proporcionar informação útil para subsidiar a tomada de decisão, a prestação de contas e responsabilização (accountability) da entidade quanto aos recursos que lhe foram confiados.

A apresentação da informação nas DCASP está relacionada às necessidades dos gestores, às características quantitativas e às restrições da informação contábil.

As DCASP podem ter a função preditiva, mas não podem ter a função prospectiva.

Quando da elaboração das DCASP, não é preciso fazer a avaliação da capacidade da entidade continuar em operação.

O detalhamento dos restos a pagar não processados para justificar as despesas orçamentárias do exercício corrente.

As receitas e despesas realizadas em confronto com as que já foram utilizadas em orçamentos passados.

As receitas e despesas previstas em confronto com as canceladas.

As receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

Os recursos arrecadados nos orçamentos anteriores em confronto com os arrecadados no orçamento do exercício.

O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa financeiras, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa financeiras, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa financeiras, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza financeira, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

O Anexo de Riscos Fiscais deverá integrar o projeto de lei de diretrizes orçamentárias de cada ente da Federação que orientará a elaboração do projeto de lei do plano plurianual.

O Anexo de Riscos Fiscais deverá integrar o projeto de lei de diretrizes orçamentárias de cada ente da Federação que orientará a elaboração do projeto de lei orçamentária anual.

O Anexo de Riscos Fiscais deverá integrar o projeto de lei do plano plurianual de cada ente da Federação que orientará a elaboração do projeto de lei orçamentária anual.

O Anexo de Riscos Fiscais deverá integrar o projeto de lei orçamentária anual de cada ente da Federação que orientará a elaboração do projeto de diretrizes orçamentárias.

O Anexo de Riscos Fiscais deverá integrar o projeto de lei orçamentária anual de cada ente da Federação que orientará a elaboração do projeto de lei do plano plurianual.

O objetivo do RGF é dar transparência à gestão fiscal do titular do Poder/órgão realizada no período, principalmente, por meio da verificação do cumprimento dos limites de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O objetivo do RGF é prestar contas do risco orçamentário do titular do Poder/órgão realizada no ano anterior, principalmente, por meio da verificação do cumprimento dos limites de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O objetivo do RGF é dar transparência à gestão fiscal do titular do Poder/órgão realizada no ano anterior, principalmente, por meio da verificação do montante dos recursos de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O objetivo do RGF é prestar contas do risco fiscal do titular do Poder/órgão realizada no ano anterior, principalmente, por meio da verificação do cumprimento dos limites de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O objetivo do RGF é prestar contas da gestão fiscal do titular do Poder/órgão realizada no período, principalmente, por meio da verificação do montante dos recursos de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal.