Dentre posturas encontradas junto às políticas educacionais,
há as de cunho conservador e neoliberal que, nesta segunda
década do século XXI, no Brasil, tem se mostrado de forma
hegemônica nas redes públicas de educação e que segundo
alguns autores parecem ser adotadas mais por imposição
política e econômica do que por evidências empíricas de que
são solução para os problemas brasileiros. Nesse
pensamento, a crítica feita tem como foco