Autora dos livros Personas sexuais - arte e decadência de Nefertite a Emily Dickinson e Imagens cintilantes - uma viagem através da arte desde o Egito a Star Wars, a crítica e historiadora de arte, Camille Paglia, dedica um capítulo deste último a uma artista cujas obras feministas “evitavam a vitimologia doutrinária, bem como o lúgubre exagero que muitas vezes desfigura as produções feministas da época, como o Dinner party de Judy Chicago (1974-9), com seu arranjo de mesa floral em forma de vulva” (2014. p. 158.). Tendo realizado obras como Movie boxes (1969-70), Talhar: uma escultura tradicional (1972) e 100 botas (1971-3), além de influenciar trabalhos de Cindy Sherman, a artista à qual Paglia se refere no trecho citado acima chama-se