Questões de Concurso Público Prefeitura de Cajazeiras - PB 2024 para Psicopedagogo
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“O distúrbio trata da incapacidade de compreender o mecanismo do cálculo e a solução dos problemas. O termo é usado frequentemente ao referir-se, especificamente, à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas. É, pois, um distúrbio neuropsicológico caracterizado pela dificuldade no processo de aprendizagem do cálculo e que se observa, geralmente, em indivíduos de inteligência normal, que apresentam inabilidades para a realização das operações matemáticas e falhas no raciocínio lógicomatemático”.
I. O trabalho do Psicopedagogo implica em compreender a situação de aprendizagem do sujeito dentro do seu próprio contexto. Tal compreensão requer uma modalidade particular de atuação para a situação em estudo, o que significa que não há procedimentos predeterminados.
II. A atuação do Psicopedagogo tem como objeto central de estudo em torno do processo de aprendizagem humana: seus padrões evolutivos normais e patológicos bem como a influência de meio (família, escola, sociedade) no seu desenvolvimento.
III. O Psicopedagogo estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, e numa ação profissional, deve englobar vários campos do conhecimento, integrandoos e sintetizando-os.
IV. O Psicopedagogo tem a função de orientar os educadores e pais sobre a melhor forma de lidar com a criança, direciona a elaboração de programas de reforço escolar e a adoção de estratégias clínicas e/ou educacionais que auxiliam a criança no desenvolvimento escolar.
V. É fundamental que o Psicopedagogo saiba o que é ensinar e o que é aprender; como interferem os sistemas e métodos educativos; os problemas estruturais que intervêm no surgimento dos transtornos de aprendizagem e no processo escolar.
Estão CORRETOS:
I. Aprender é um processo que implica pôr em ação diferentes sistemas que intervêm em todo sujeito: a rede de relações e códigos culturais e de linguagem que, desde antes do nascimento, têm lugar em cada ser humano à medida que ele se incorpora à sociedade.
II. Saber e a um saber-fazer, às condições subjetivas e relacionais – em especial familiares e escolares – às inibições, atrasos e desvios do sujeito ou grupo a ser diagnosticado.
III. Que o conhecimento não se cristaliza numa delimitação fixa, nem nos déficits e alterações subjetivas do aprender, mas avalia a possibilidade do sujeito, a disponibilidade afetiva de saber e de fazer, reconhecendo que o saber é próprio do sujeito.
Está(ão) CORRETO(S):