Questões de Concurso Público MTE 2010 para Auditor Fiscal do Trabalho - Prova 1
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(Pochman, Mario & Fagnani, Eduardo (organizadores). Debates contemporâneos: economia social e do trabalho, n.1. Mercado de trabalho, relações sindicais, pobreza e ajuste fi scal, São Paulo: LTr, 2007, p. 41).
Baseado nesse pressuposto assinale a opção incorreta.
(Beck, Ulrich. Liberdade ou Capitalismo, Ulrich Beck conversa com Johannes Willms, São Paulo: Editora UNESP, 2003, p. 159).
A partir do texto assinale a opção correta.
(Rubini Liedke, Elida, "Trabalho".In: Cattani, Antonio David, Trabalho e Tecnologia, Dicionário Crítico, Petrópolis: Vozes; Porto Alegre: Ed. Universidade, 1997, p. 268).
A partir desse pressuposto teórico, assinale a opção correta.
Baseado nos pressupostos teóricos, assinale a opção incorreta.
(Antunes, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho, São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1995, p. 75).
Baseado nos pressupostos teóricos, assinale a opção incorreta.
(Beck, Ulrich. Un nuevo mundo feliz. La precariedad del trabajo en la era de la globalización. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, S. A., 2000, p. 102).
Embasado nos pressupostos teóricos do texto, assinale a opção correta.
Na história do capitalismo, as crenças a respeito da relação entre Estado e mercado seguem uma dinâmica pendular, chegando a atingir os extremos do espectro ideológico. Períodos de maior confi ança no livre mercado e na desregulamentação podem permitir intenso crescimento econômico, mas em geral se associam a deslocamentos abruptos e nocivos no tecido social. A reação comum nos momentos subsequentes, em especial após uma crise, é uma meia-volta em favor de maior intervenção do Estado. Depois de 20 anos de marcante crescimento global, quando reinou o ultraliberalismo no Ocidente e irromperam a revolução da tecnologia da informação, a globalização acelerada e o protagonismo da China, nova reviravolta pendular foi defl agrada pela crise fi nanceira de 2008, que fez ressurgir em muitos meios a crença no "Estado grande". Os adeptos desse slogan em geral colocam Estado e mercado como opostos. É um erro. Trata-se mais de uma simbiose do que de uma luta, pois, longe de existir em si mesmo, o mercado está inserido nas estruturas da sociedade e, por conseguinte, na política. Mas o fato é que, se antes o risco do ultramercadismo prevalecia, agora é a ameaça do ultraestatismo que cabe combater. (Folha de S. Paulo, Editorial, 17/01/2010.)