Questões de Concurso Público COSANPA 2017 para Motorista Operador
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A prova de Língua Portuguesa foi elaborada com base em dois textos de Carpinejar: Prepotência e Descurtir mil vezes. Leia-os com atenção para responder às questões de 1 a 10.
Texto 1 – Questões 1 a 5
Prepotência
1 A soberba não vem de quem nunca erra, vem de quem erra e se envergonha de
2 seu erro a ponto de disfarçar a gravidade do que aconteceu. Fica imensamente
3 encabulado por ser pego em flagrante. Em vez de oferecer desculpa e conforto, ataca e
4 caça tristezas anteriores de sua companhia como equivalência. Seu discurso é: eu errei,
5 mas você também já errou antes, portanto não tem o direito de apontar agora o meu erro.
6 Não admite ser nunca menos, mesmo quando foi menos. Interpreta a sua própria
7 omissão como natural, indiferente ao estrago emocional proporcionado na vida do outro.
8 A prepotência não surge de quem nunca falha, e sim daquele que falha e não faz
9 nada para corrigir a dor que causou. Porque a pessoa não está preocupada se magoou
10 com uma brincadeira maldosa, uma grosseria ou um desleixo, está preocupada
11 unicamente consigo, em manter sua imagem e rebater as críticas. Não tem a empatia do
12 sofrimento, não se imagina no lugar do outro, não se coloca numa posição honestamente
13 falível.
14 Aquele que ama pensa primeiro na dor que provocou em sua companhia para
15 depois cuidar de si. Vai telefonar correndo, vai vir correndo, socorrer a aflição de seu par.
16 - Desculpa, imagino o que está sofrendo, imagino o que entendeu.
17 A humildade generosa provará que foi um deslize e jamais será um hábito. A
18 humildade generosa tratará de contornar, prontamente, o revés.
19 Já o arrogante é o que procura ter razão, não importa de que jeito, quando deveria
20 ter somente sentimento naquela hora. E não se mexe para recuperar a dignidade de suas
21 palavras.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 86-87.
A prova de Língua Portuguesa foi elaborada com base em dois textos de Carpinejar: Prepotência e Descurtir mil vezes. Leia-os com atenção para responder às questões de 1 a 10.
Texto 1 – Questões 1 a 5
Prepotência
1 A soberba não vem de quem nunca erra, vem de quem erra e se envergonha de
2 seu erro a ponto de disfarçar a gravidade do que aconteceu. Fica imensamente
3 encabulado por ser pego em flagrante. Em vez de oferecer desculpa e conforto, ataca e
4 caça tristezas anteriores de sua companhia como equivalência. Seu discurso é: eu errei,
5 mas você também já errou antes, portanto não tem o direito de apontar agora o meu erro.
6 Não admite ser nunca menos, mesmo quando foi menos. Interpreta a sua própria
7 omissão como natural, indiferente ao estrago emocional proporcionado na vida do outro.
8 A prepotência não surge de quem nunca falha, e sim daquele que falha e não faz
9 nada para corrigir a dor que causou. Porque a pessoa não está preocupada se magoou
10 com uma brincadeira maldosa, uma grosseria ou um desleixo, está preocupada
11 unicamente consigo, em manter sua imagem e rebater as críticas. Não tem a empatia do
12 sofrimento, não se imagina no lugar do outro, não se coloca numa posição honestamente
13 falível.
14 Aquele que ama pensa primeiro na dor que provocou em sua companhia para
15 depois cuidar de si. Vai telefonar correndo, vai vir correndo, socorrer a aflição de seu par.
16 - Desculpa, imagino o que está sofrendo, imagino o que entendeu.
17 A humildade generosa provará que foi um deslize e jamais será um hábito. A
18 humildade generosa tratará de contornar, prontamente, o revés.
19 Já o arrogante é o que procura ter razão, não importa de que jeito, quando deveria
20 ter somente sentimento naquela hora. E não se mexe para recuperar a dignidade de suas
21 palavras.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 86-87.
A prova de Língua Portuguesa foi elaborada com base em dois textos de Carpinejar: Prepotência e Descurtir mil vezes. Leia-os com atenção para responder às questões de 1 a 10.
Texto 1 – Questões 1 a 5
Prepotência
1 A soberba não vem de quem nunca erra, vem de quem erra e se envergonha de
2 seu erro a ponto de disfarçar a gravidade do que aconteceu. Fica imensamente
3 encabulado por ser pego em flagrante. Em vez de oferecer desculpa e conforto, ataca e
4 caça tristezas anteriores de sua companhia como equivalência. Seu discurso é: eu errei,
5 mas você também já errou antes, portanto não tem o direito de apontar agora o meu erro.
6 Não admite ser nunca menos, mesmo quando foi menos. Interpreta a sua própria
7 omissão como natural, indiferente ao estrago emocional proporcionado na vida do outro.
8 A prepotência não surge de quem nunca falha, e sim daquele que falha e não faz
9 nada para corrigir a dor que causou. Porque a pessoa não está preocupada se magoou
10 com uma brincadeira maldosa, uma grosseria ou um desleixo, está preocupada
11 unicamente consigo, em manter sua imagem e rebater as críticas. Não tem a empatia do
12 sofrimento, não se imagina no lugar do outro, não se coloca numa posição honestamente
13 falível.
14 Aquele que ama pensa primeiro na dor que provocou em sua companhia para
15 depois cuidar de si. Vai telefonar correndo, vai vir correndo, socorrer a aflição de seu par.
16 - Desculpa, imagino o que está sofrendo, imagino o que entendeu.
17 A humildade generosa provará que foi um deslize e jamais será um hábito. A
18 humildade generosa tratará de contornar, prontamente, o revés.
19 Já o arrogante é o que procura ter razão, não importa de que jeito, quando deveria
20 ter somente sentimento naquela hora. E não se mexe para recuperar a dignidade de suas
21 palavras.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 86-87.
A prova de Língua Portuguesa foi elaborada com base em dois textos de Carpinejar: Prepotência e Descurtir mil vezes. Leia-os com atenção para responder às questões de 1 a 10.
Texto 1 – Questões 1 a 5
Prepotência
1 A soberba não vem de quem nunca erra, vem de quem erra e se envergonha de
2 seu erro a ponto de disfarçar a gravidade do que aconteceu. Fica imensamente
3 encabulado por ser pego em flagrante. Em vez de oferecer desculpa e conforto, ataca e
4 caça tristezas anteriores de sua companhia como equivalência. Seu discurso é: eu errei,
5 mas você também já errou antes, portanto não tem o direito de apontar agora o meu erro.
6 Não admite ser nunca menos, mesmo quando foi menos. Interpreta a sua própria
7 omissão como natural, indiferente ao estrago emocional proporcionado na vida do outro.
8 A prepotência não surge de quem nunca falha, e sim daquele que falha e não faz
9 nada para corrigir a dor que causou. Porque a pessoa não está preocupada se magoou
10 com uma brincadeira maldosa, uma grosseria ou um desleixo, está preocupada
11 unicamente consigo, em manter sua imagem e rebater as críticas. Não tem a empatia do
12 sofrimento, não se imagina no lugar do outro, não se coloca numa posição honestamente
13 falível.
14 Aquele que ama pensa primeiro na dor que provocou em sua companhia para
15 depois cuidar de si. Vai telefonar correndo, vai vir correndo, socorrer a aflição de seu par.
16 - Desculpa, imagino o que está sofrendo, imagino o que entendeu.
17 A humildade generosa provará que foi um deslize e jamais será um hábito. A
18 humildade generosa tratará de contornar, prontamente, o revés.
19 Já o arrogante é o que procura ter razão, não importa de que jeito, quando deveria
20 ter somente sentimento naquela hora. E não se mexe para recuperar a dignidade de suas
21 palavras.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 86-87.
A prova de Língua Portuguesa foi elaborada com base em dois textos de Carpinejar: Prepotência e Descurtir mil vezes. Leia-os com atenção para responder às questões de 1 a 10.
Texto 1 – Questões 1 a 5
Prepotência
1 A soberba não vem de quem nunca erra, vem de quem erra e se envergonha de
2 seu erro a ponto de disfarçar a gravidade do que aconteceu. Fica imensamente
3 encabulado por ser pego em flagrante. Em vez de oferecer desculpa e conforto, ataca e
4 caça tristezas anteriores de sua companhia como equivalência. Seu discurso é: eu errei,
5 mas você também já errou antes, portanto não tem o direito de apontar agora o meu erro.
6 Não admite ser nunca menos, mesmo quando foi menos. Interpreta a sua própria
7 omissão como natural, indiferente ao estrago emocional proporcionado na vida do outro.
8 A prepotência não surge de quem nunca falha, e sim daquele que falha e não faz
9 nada para corrigir a dor que causou. Porque a pessoa não está preocupada se magoou
10 com uma brincadeira maldosa, uma grosseria ou um desleixo, está preocupada
11 unicamente consigo, em manter sua imagem e rebater as críticas. Não tem a empatia do
12 sofrimento, não se imagina no lugar do outro, não se coloca numa posição honestamente
13 falível.
14 Aquele que ama pensa primeiro na dor que provocou em sua companhia para
15 depois cuidar de si. Vai telefonar correndo, vai vir correndo, socorrer a aflição de seu par.
16 - Desculpa, imagino o que está sofrendo, imagino o que entendeu.
17 A humildade generosa provará que foi um deslize e jamais será um hábito. A
18 humildade generosa tratará de contornar, prontamente, o revés.
19 Já o arrogante é o que procura ter razão, não importa de que jeito, quando deveria
20 ter somente sentimento naquela hora. E não se mexe para recuperar a dignidade de suas
21 palavras.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 86-87.
Texto 2 – Questões 6 a 10
Descurtir mil vezes
1 Uma amiga estava no começo do namoro quando seu namorado ciclista
2 perguntou se ela andava de bicicleta. Ela respondeu que não gostava. Ele não aceitou, e
3 foi taxativo: vou te fazer gostar.
4 A guria murchou, com toda razão.
5 Vou te fazer gostar é tudo o que você não deve dizer numa relação, para nada.
6 Ele não perguntou: gostaria de um dia pedalar comigo?
7 Não, já decretou: vou te fazer gostar.
8 Ele não vai ensinar para que possa escolher ou não gostar, ele afirma que vai
9 gostar de qualquer jeito. É obrigada a gostar. É condenada a gostar. É anular o direito de
10 ter a própria opinião e personalidade.
11 Tem uma prepotência nesta frase. Um autoritarismo. Um exibicionismo. Uma
12 ausência de carinho e respeito, como se fosse o melhor professor do mundo. Como se
13 sua namorada jamais tivesse tentado e não curtido. Abstrai a experiência e o passado de
14 sua companhia. Cria uma antipatia.
15 Vou te fazer gostar de política.
16 Vou te fazer gostar de cinema chinês.
17 Vou te fazer gostar de comida japonesa.
18 Vou te fazer gostar de funk.
19 Vou te fazer gostar de dançar.
20 Vou te fazer gostar de Carpinejar.
21 Pode-se inspirar com o exemplo, com a alegria, jamais com a obrigação.
22 Obrigar o outro é desamor.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 72-73.
Em “Descurtir mil vezes”, Carpinejar dá a entender que não devemos
Texto 2 – Questões 6 a 10
Descurtir mil vezes
1 Uma amiga estava no começo do namoro quando seu namorado ciclista
2 perguntou se ela andava de bicicleta. Ela respondeu que não gostava. Ele não aceitou, e
3 foi taxativo: vou te fazer gostar.
4 A guria murchou, com toda razão.
5 Vou te fazer gostar é tudo o que você não deve dizer numa relação, para nada.
6 Ele não perguntou: gostaria de um dia pedalar comigo?
7 Não, já decretou: vou te fazer gostar.
8 Ele não vai ensinar para que possa escolher ou não gostar, ele afirma que vai
9 gostar de qualquer jeito. É obrigada a gostar. É condenada a gostar. É anular o direito de
10 ter a própria opinião e personalidade.
11 Tem uma prepotência nesta frase. Um autoritarismo. Um exibicionismo. Uma
12 ausência de carinho e respeito, como se fosse o melhor professor do mundo. Como se
13 sua namorada jamais tivesse tentado e não curtido. Abstrai a experiência e o passado de
14 sua companhia. Cria uma antipatia.
15 Vou te fazer gostar de política.
16 Vou te fazer gostar de cinema chinês.
17 Vou te fazer gostar de comida japonesa.
18 Vou te fazer gostar de funk.
19 Vou te fazer gostar de dançar.
20 Vou te fazer gostar de Carpinejar.
21 Pode-se inspirar com o exemplo, com a alegria, jamais com a obrigação.
22 Obrigar o outro é desamor.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 72-73.
Texto 2 – Questões 6 a 10
Descurtir mil vezes
1 Uma amiga estava no começo do namoro quando seu namorado ciclista
2 perguntou se ela andava de bicicleta. Ela respondeu que não gostava. Ele não aceitou, e
3 foi taxativo: vou te fazer gostar.
4 A guria murchou, com toda razão.
5 Vou te fazer gostar é tudo o que você não deve dizer numa relação, para nada.
6 Ele não perguntou: gostaria de um dia pedalar comigo?
7 Não, já decretou: vou te fazer gostar.
8 Ele não vai ensinar para que possa escolher ou não gostar, ele afirma que vai
9 gostar de qualquer jeito. É obrigada a gostar. É condenada a gostar. É anular o direito de
10 ter a própria opinião e personalidade.
11 Tem uma prepotência nesta frase. Um autoritarismo. Um exibicionismo. Uma
12 ausência de carinho e respeito, como se fosse o melhor professor do mundo. Como se
13 sua namorada jamais tivesse tentado e não curtido. Abstrai a experiência e o passado de
14 sua companhia. Cria uma antipatia.
15 Vou te fazer gostar de política.
16 Vou te fazer gostar de cinema chinês.
17 Vou te fazer gostar de comida japonesa.
18 Vou te fazer gostar de funk.
19 Vou te fazer gostar de dançar.
20 Vou te fazer gostar de Carpinejar.
21 Pode-se inspirar com o exemplo, com a alegria, jamais com a obrigação.
22 Obrigar o outro é desamor.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 72-73.
Texto 2 – Questões 6 a 10
Descurtir mil vezes
1 Uma amiga estava no começo do namoro quando seu namorado ciclista
2 perguntou se ela andava de bicicleta. Ela respondeu que não gostava. Ele não aceitou, e
3 foi taxativo: vou te fazer gostar.
4 A guria murchou, com toda razão.
5 Vou te fazer gostar é tudo o que você não deve dizer numa relação, para nada.
6 Ele não perguntou: gostaria de um dia pedalar comigo?
7 Não, já decretou: vou te fazer gostar.
8 Ele não vai ensinar para que possa escolher ou não gostar, ele afirma que vai
9 gostar de qualquer jeito. É obrigada a gostar. É condenada a gostar. É anular o direito de
10 ter a própria opinião e personalidade.
11 Tem uma prepotência nesta frase. Um autoritarismo. Um exibicionismo. Uma
12 ausência de carinho e respeito, como se fosse o melhor professor do mundo. Como se
13 sua namorada jamais tivesse tentado e não curtido. Abstrai a experiência e o passado de
14 sua companhia. Cria uma antipatia.
15 Vou te fazer gostar de política.
16 Vou te fazer gostar de cinema chinês.
17 Vou te fazer gostar de comida japonesa.
18 Vou te fazer gostar de funk.
19 Vou te fazer gostar de dançar.
20 Vou te fazer gostar de Carpinejar.
21 Pode-se inspirar com o exemplo, com a alegria, jamais com a obrigação.
22 Obrigar o outro é desamor.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 72-73.
O enunciado em que o segmento proposto (em itálico) não completaria coerente e corretamente as ideias do texto é
Texto 2 – Questões 6 a 10
Descurtir mil vezes
1 Uma amiga estava no começo do namoro quando seu namorado ciclista
2 perguntou se ela andava de bicicleta. Ela respondeu que não gostava. Ele não aceitou, e
3 foi taxativo: vou te fazer gostar.
4 A guria murchou, com toda razão.
5 Vou te fazer gostar é tudo o que você não deve dizer numa relação, para nada.
6 Ele não perguntou: gostaria de um dia pedalar comigo?
7 Não, já decretou: vou te fazer gostar.
8 Ele não vai ensinar para que possa escolher ou não gostar, ele afirma que vai
9 gostar de qualquer jeito. É obrigada a gostar. É condenada a gostar. É anular o direito de
10 ter a própria opinião e personalidade.
11 Tem uma prepotência nesta frase. Um autoritarismo. Um exibicionismo. Uma
12 ausência de carinho e respeito, como se fosse o melhor professor do mundo. Como se
13 sua namorada jamais tivesse tentado e não curtido. Abstrai a experiência e o passado de
14 sua companhia. Cria uma antipatia.
15 Vou te fazer gostar de política.
16 Vou te fazer gostar de cinema chinês.
17 Vou te fazer gostar de comida japonesa.
18 Vou te fazer gostar de funk.
19 Vou te fazer gostar de dançar.
20 Vou te fazer gostar de Carpinejar.
21 Pode-se inspirar com o exemplo, com a alegria, jamais com a obrigação.
22 Obrigar o outro é desamor.
CARPINEJAR. Para onde vai o amor? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 72-73.
A reformulação do fragmento do texto que não mantém o sentido original é
O parâmetro DBO é utilizado no tratamento de esgoto para determinar a quantidade de matéria orgânica presente. Com base em seus conceitos, é correto afirmar que
Com base na Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, pode-se afirmar que
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