Questões de Concurso Público Prefeitura de Marabá - PA 2019 para Engenheiro Florestal

Foram encontradas 50 questões

Q1832400 Engenharia Florestal
Os principais defeitos ocasionados pelo processo de secagem são: colapso, encruamento, rachadura em favo, empenamento e rachaduras. O defeito encruamento
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Q1832401 Engenharia Florestal
O manejo de florestas nativas ainda é um tema que divide opiniões. Alguns pesquisadores ponderam que ainda não há conhecimento suficiente sobre as florestas tropicais, em especial a Amazônica, para orientar planos de manejo sustentáveis. No entanto, a legislação brasileira e o IBAMA permitem o manejo dessas florestas. Outros pesquisadores acreditam que mudanças na legislação para permitir a exportação de toras elevariam os preços, garantindo aos proprietários de florestas um ganho de capital maior. Considerando-se essas posições e os princípios do desenvolvimento sustentável, a liberação da comercialização de madeira em tora para o mercado internacional 
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Q1832402 Engenharia Florestal
As técnicas de manejo para diminuição dos impactos da exploração madeireira são recomendadas e necessárias. Entre as técnicas para exploração de baixo impacto, destaca-se o corte de cipós que envolvem as árvores. Apesar de controverso, pois os cipós têm uma função ecológica importante no ambiente florestal, trata-se de uma técnica que aumenta a eficiência da colheita florestal. Nesse sentido, os benefícios do corte de cipós em áreas manejadas de exploração florestal
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Q1832403 Engenharia Florestal
Existem vários sistemas silviculturais utilizados para a obtenção de diferentes produtos da floresta. Quando quer se obter madeira com maior valor agregado, algumas práticas são fundamentais, como a desrama e o desbaste. Essas práticas garantem toras com maior diâmetro e livre de nós. A prática do desbaste é uma
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Q1832404 Engenharia Florestal
O estado do Pará criou vários instrumentos para proteção do meio ambiente. Entre esses, um deles tem as seguintes atribuições:
I – estabelecer diretrizes para a aplicação dos recursos oriundos da compensação ambiental estadual em Unidades de Conservação (UC) existentes ou a serem criadas no estado do Pará; II – decidir sobre procedimentos administrativos e financeiros para execução da compensação ambiental estadual e propor a normatização necessária a esse fim; III – decidir sobre os recursos de revisão de gradação de impactos ambientais; IV – avaliar e auditar, periodicamente, a metodologia e os procedimentos de cálculo da compensação ambiental, de acordo com estudos ambientais realizados e percentuais definidos; V – criar grupo de trabalho para avaliação e revisão da metodologia de gradação de impactos ambientais; VI – aprovar, mediante votação, os Termos de Compromisso, Termos de Concordância de Cálculo e Gradação de Impacto Ambiental, Plano de Trabalho, Cronograma de Execução Físico-Financeiro e demais instrumentos necessários à operacionalização da compensação ambiental.
Esse instrumento é denominado
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Respostas
46: B
47: C
48: D
49: B
50: C