R.P.M., de 10 anos, apresenta hidrocefalia com derivação ventrículo-peritoneal – DVP –,
mielomeningocele, bexiga neurogênica e paralisia nos membros inferiores – MMII. Aos 30 dias de vida
foi submetido a cirurgia da mielomeningocele e aos 8 meses, cirurgia para hidrocefalia. No ano de 2016,
fez cirurgia de correção dos pés (tendões de aquiles), no entanto, evoluiu sem prognóstico de marcha.
Atualmente, foram diagnosticados insuficiência renal sem controle dos esfíncteres, escoliose e
hiperlordose. Com relação a hidrocefalia, a mielomeningocele e a atuação terapêutica ocupacional,
considerando o caso clínico descrito, é INCORRETO afirmar o seguinte: