Questões de Concurso Público Prefeitura de Araranguá - SC 2016 para Auxiliar Administrativo
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(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994).
(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994).
“Não, meus caros, as criancinhas não são mais aquelas.” (Linha5)
Na classificação sintática dos termos da oração, a expressão grifada no trecho acima
exerce a função de:
(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994).
“Antigamente os campos estavam bem definidos: as crianças de um lado e os adultos do outro.” (Linha 39-40).
Nesse trecho, como se classifica sintaticamente o termo que aparece depois dos dois-pontos?
(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994).
Em “Recostamos no padoque perto de um cavalo castanho e eu me recordei da cena com o meu pai.” (Linha 46-47).
Temos um período composto formado, respectivamente, por:
(NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994).
“Recostamos no padoque perto de um cavalo castanho....”.
No contexto em que se insere, indique a alternativa que descreve o que é “padoque”:
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentado
Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...
É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta, muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite encontrem sem fatalidade o olhar
[extático da aurora.
(Texto extraído da antologia de Vinicius de Moraes –“Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de
Janeiro, 1998, p. 259.).
“... o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos...”
No segundo verso desse belo poema, evidencia-se uma figura de linguagem. De qual
figura se trata? Indique-a, assinalando abaixo a resposta correta.
TERNURA
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentado
Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...
É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta, muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite encontrem sem fatalidade o olhar
[extático da aurora.
(Texto extraído da antologia de Vinicius de Moraes –“Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de
Janeiro, 1998, p. 259.).
I. Clareza, concisão, correção, expressividade, harmonia. II. Coerência, prolixidade, originalidade, unidade. III. Clareza, cisão, personalidade, prolixidade. IV. Objetividade, motivação, cortesia, persuasão.