Questões de Concurso Público UFCA 2019 para Revisor de Textos Braille

A tartaruga, no final das contas, era menos importante do que o próprio funeral.

A mãe do menino, como não conseguiu fazê-lo parar de chorar, deu-lhe uma surra.

O menino, segundo a sua mãe, não parecia demonstrar comoção ante a morte do réptil.

O pai de Henriquinho não conseguiu convencê-lo de que o funeral da tartaruga seria adiado.

É empregada, normalmente, uma linguagem culta e formal ou coloquial, a depender da intenção do autor.

O gênero fabular é constituído de uma narrativa curta, apresentando, geralmente, um diálogo.

No final da história, na maioria das vezes, destaca-se uma moral, um ensinamento.

As personagens são quase sempre animais, que agem como seres humanos.

Com a morte de seus animalzinhos de estimações.

Com a morte dos seus animaizinhos de estimação.

Com as mortes de seus animalzinhos de estimação.

Com as mortes dos seus animaisinhos de estimações.

a padronização dos níveis de linguagem foi observada pelo autor, tendo-se o culto e o coloquial.

o nível culto e formal da linguagem atendia inteiramente aos aspectos inerentes a essa situação da história.

o autor pretendeu expor, com mais fidelidade, o nível de linguagem do contexto familiar, entre adulto e criança.

a intenção do autor foi colocar os pais no mesmo nível linguístico do filho, respeitando a identidade da criança no contexto.

“Você” e “pôs”.

“Também” e “céu”.

“Difícil” e “propósito”.

“Aniversário” e “princípio”.

“seu animalzinho de estimação” (l. 08).

“um grande funeral” (l. 15).

“aquele bicho” (l. 02).

“casco duro” (l. 05).

ambas as ações expressas por esses verbos deram-se simultaneamente.

o segundo verbo com o primeiro verbo estabelecem um aspecto temporal diferente.

o primeiro verbo exprime uma ação ocorrida depois daquela expressa pelo segundo verbo.

a ação de constatar aconteceu em um momento que transcorreu anteriormente à ação de morrer.

Eu também gostava bastante dela, porém nós vamos fazer para ela um grande funeral’” (l. 14 e 15).

“Já lhe prometi tudo, mas ele continua berrando desse jeito’” (l. 11).

“Enquanto o pai se vestia, ouviu um grito no quintal” (l. 23 e 24).

“O menininho foi ao quintal e voltou chorando” (l. 01).

Foi-lhe prometido um carrinho.

Um carrinho prometeu-lhe a mãe.

Foi-se-lhe prometido um carrinho.

Um carrinho foi-lhe prometido pela mãe.

à sintaxe de concordância nominal.

à sintaxe de concordância verbal.

ao emprego do verbo irregular.

ao uso do verbo no imperativo.

dois representantes do Instituto Benjamin Constant – IBC com mandado de 3 anos.

um representante da União Brasileira de Cegos – UBC com mandado de 2 anos.

um representante da Fundação Dorina Nowill para Cegos – FDNC com mandado de 3 anos.

cinco representantes de instituições de e para cegos, indicados pela Secretaria de Educação Especial – SEESP.

propor normas e regulamentações concernentes ao uso, ensino e produção do Sistema Braille no Brasil, visando o desmembramento das aplicações do Sistema Braille, especialmente nas Línguas Portuguesa e Espanhola.

prestar assistência técnica às Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como às entidades públicas e privadas, sobre questões relativas ao uso do Sistema Braille.

avaliar a necessidade de alterar a simbologia Braille adotada no Brasil mediante evolução técnico- -científica, buscando compatibilizar esta simbologia com as adotadas, exclusivamente, nos países de Língua Portuguesa.

elaborar catálogos, manuais, tabelas e outras publicações que facilitem o processo ensino- -aprendizagem e o uso do Sistema Braille nos países de Língua Portuguesa e Espanhola.

A Comissão Brasileira do Braille reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes a cada ano e, extraordinariamente, sempre que necessário.

Os representantes da Secretaria de Educação Especial – SEESP, do Instituto Benjamin Constant – IBC, da União Brasileira de Cegos – UBC e da Fundação Dorina Nowill para Cegos – FDNC, constituem a Comissão Técnico-Científica de Trabalho da Comissão Brasileira do Braille.

Os membros da Comissão Brasileira do Braille, indicados pela Fundação Dorina Nowill para Cegos e pelo Instituto Benjamin Constant, manterão o acervo técnico da Comissão.

Os trabalhos da Comissão são considerados relevantes e seus membros recebem remuneração a cada reunião, assim como, as eventuais despesas de passagem e diárias são arcadas pela Secretaria de Educação Especial – SEESP.

O fundador do Instituto Real dos Jovens Cegos de Paris foi Valentin Haüy, no século XVII.

Louis Braille desenvolveu o Sistema Braille baseado em um método de leitura noturna desenvolvido por Charles Barbier.

Charles Barbier, professor do Instituto Real dos Jovens Cegos de Paris, desenvolveu a sonografia (escrita noturna), que objetivava permitir a comunicação entre seus alunos cegos.

O Sistema Braille foi inventado por Louis Braille em 1825 e não teve qualquer resistência à sua aceitação na Europa e nos Estados Unidos.

Benjamin Constant.

Manuel Álvares de Azevedo.

José Álvares de Azevedo.

Maximiliano Antônio de Lemos.

Colégio Pedro II (atual Instituto Benjamin Constant), no Rio de Janeiro, no ano de 1854.

Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual Instituto Benjamim Constant), na Bahia, no ano de 1844.

Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual Fundação Dorina Nowill para Cegos), no Rio de Janeiro, no ano de 1854.

Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual Instituto Benjamim Constant), no Rio de Janeiro, no ano de 1854.

O modelo de soroban mais usado no Brasil, distribuído aos estudantes com deficiência visual pela SEESP/MEC, é composto por 24 eixos e 8 classes.

O soroban é dividido em duas partes: parte inferior mais estreita e parte superior mais larga.

Cada eixo contém seis contas, sendo cinco contas na parte inferior, em que cada conta representa valor 1, e uma conta na parte superior, com valor 5. Cada eixo com seis contas permite a representação dos algarismos de 0 a 9.

O Soroban é um calculador mecânico, manual, retangular, com uma régua em posição horizontal, denominado régua de numeração.

Álvarez de Azevedo e Benjamim Constant.

Álvarez de Azevedo e Joaquim Lima de Moraes.

Joaquim Lima de Moraes e José Valesin.

Joaquim Lima de Moraes e Benjamim Constant.

Todas as operações são realizadas utilizando-se os dedos indicador e polegar de uma das mãos.

O polegar, normalmente, é usado para afastar as contas da parte inferior e encostar as contas da parte superior do soroban.

A mão esquerda deve atuar da 1ª à 3ª classes, e a mão direita nas classes restantes.

Na subtração de números naturais, o indicador esquerdo lê o subtraendo e o indicador direito lê o minuendo sempre da esquerda para a direita e registra a diferença.

Para o número 0 (zero), posiciona-se todas as contas do 1º eixo encostadas na régua.

Para o número 10 (dez), encosta-se na régua uma conta da parte superior e cinco contas da parte inferior.

Para o número 5 (cinco), encosta-se na régua, na ordem das unidades, uma conta da parte superior.

Para o número 1,7 (um vírgula sete), por conter 1 algarismo em sua parte decimal, deverá ter o 2º traço como vírgula decimal, assim ficará: 1 (parte inteira) à direita do 2º traço, na unidade da 2ª classe, e 7 (parte decimal) à esquerda do 2º traço, centena da 1ª classe