“Ser pedagogo na contemporaneidade requer o esforço
de perceber e ser coeso com seu tempo. Demanda ter
atitudes à altura do seu tempo, para além do seu
tempo, perceber que o escuro não se separa das luzes
e, apesar dos desencantos, entender a necessidade de
atuarmos sobre nós mesmos, aperfeiçoando nossas
ações e as relações que estabelecemos com os outros.
Tudo isso na expectativa do encontro existencial de
contemporâneos capazes de dinamizar experiências,
na tentativa de superar a fragmentação reducionista
que restringe o nosso viver” (LAGO, C.; MARIANI, I. K,
2017, s/p).
Segundo o excerto acima, pode-se concluir que os
pedagogos que atuam no tempo presente