Questões de Concurso Público TRE-SP 2006 para Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

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Q2250544 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
Identifica-se a idéia principal do texto em:
Alternativas
Q2250545 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:
Alternativas
Q2250546 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 

... muita gente chora ao ouvir esses versos ... (1o parágrafo)

O segmento grifado acima introduz, no contexto, a noção de 

Alternativas
Q2250547 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
Considerando-se o contexto, a substituição dos segmentos grifados pelo pronome correspondente está INCORRETA somente em: 
Alternativas
Q2250548 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação ... (3o parágrafo)
A frase em que se emprega uma palavra acentuada pela mesma norma que justifica o acento gráfico no vocábulo grifado acima é:
Alternativas
Q2250549 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
A concordância está inteiramente correta na frase:
Alternativas
Q2250550 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
Há palavras escritas de modo INCORRETO na frase: 
Alternativas
Q2250551 Português
       É melhor ser alegre que ser triste, já dizia Vinicius de Moraes. Sem dúvida. O poeta ia mais longe, entoando em rima e em prosa que tristeza não tem fim. Já a felicidade, sim. Até hoje, muita gente chora ao ouvir esses versos porque eles tocam num ponto nevrálgico da vida humana: os sentimentos. E quando tais sentimentos provocam algum tipo de dor, fica difícil esquecer – e ainda mais suportar. A tristeza, uma das piores sensações da nossa existência, funciona mais ou menos assim: parece bonita apenas nas músicas. Na vida real, ninguém gosta dela, ninguém a quer.
    Tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos, como recordações, memórias, vivências; ou externos, como a perda de um emprego ou de um amor. Não se trata de uma emoção, que é uma resposta imediata a um estímulo. No caso da tristeza, nosso organismo elabora e amadurece a emoção, antes de manifestá-la. É uma resposta natural a situações de perda ou de frustrações, em que são liberados hormônios cerebrais responsáveis por angústia, melancolia ou coração apertado.
        “A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e de estar no mundo. Passamos o dia flutuando entre pólos de alegria e infelicidade”, afirma o médico psiquiatra Ricardo Moreno. Se passamos o dia entre esses pólos de flutuação, é bom não levar tão a sério os comerciais de margarina em que a família é linda, perfeita, alegre e até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. Vivemos uma época em que a felicidade constante é praticamente um dever de todos. É fato: ser feliz o tempo todo está virando uma obrigação a ponto de causar angústia.
         Especialistas, no entanto, afirmam que estar infeliz é mais do que natural, é necessário à condição humana. A tristeza é um dos raros momentos que nos permite reflexão, uma volta para nós mesmos, uma possibilidade de nos conhecermos melhor. De saber o que queremos, do que gostamos. E somente com essa clareza de dados é que podemos buscar atividades que nos dão prazer, isto é, que nos fazem felizes. Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver. Sim, porque se não sentíssemos medo, poderíamos nos atirar de um penhasco. E se não tivéssemos dor, como o organismo poderia nos avisar de que algo não vai bem?

(Adaptado de Mariana Sgarioni, Emoção & Inteligência, Superinteressante, p. 18-20) 
Ninguém recebe só boas notícias o dia todo. Não há como fugir do sentimento de tristeza. Entender as causas do sentimento de tristeza é importante.
As frases acima articulam-se em um único período, com lógica, clareza e correção, em: 
Alternativas
Q2250552 Português
    Apesar da queda relativa, a Região Sudeste ainda responde por mais da metade do PIB nacional. O Estado de São Paulo apresentou a maior queda relativa nos últimos anos, mas responde por cerca de um terço da riqueza produzida no País. Historicamente baseado na agricultura e na indústria, o Sudeste está rapidamente descortinando sua vocação para os serviços.
    O chamado setor terciário – que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – já é majoritário nos quatro Estados da Região. Segundo o professor de economia da Universidade de São Paulo, Carlos Azzoni, a região está se sofisticando e se especializando na prestação de serviços. O Sudeste está se transformando numa referência na América Latina nas áreas de saúde, educação, tecnologia e informática. O setor financeiro mais sofisticado deve permanecer concentrado na região por longos anos.
    Para o mercado de trabalho, a mudança da vocação regional significa a perda de vagas fixas e a abertura de muitas oportunidades de trabalho menos rígidas. A agricultura deverá manter sua força na Região, mas precisa investir em culturas extensivas para garantir a competitividade. A tendência será concentrar a produção em culturas com maior produtividade que se encaixam nesse perfil, como a cana-de-açúcar, a laranja e as flores.
    Embora as facilidades logísticas desobriguem as empresas de produzir junto ao mercado, a força de consumo do Sudeste ainda cria muitas oportunidades. Alguns centros no interior de São Paulo e Minas Gerais têm força equivalente à de capitais de Estados menores. Essas cidades médias possuem, além do mercado, mão-de-obra qualificada e custos reduzidos em relação aos grandes centros. Por isso, a interiorização do desenvolvimento é uma tendência irreversível, segundo os especialistas. Outra aposta recorrente está na área de logística e distribuição, da qual as empresas dependem cada vez mais, por ser um setor que se desenvolve necessariamente junto aos grandes mercados.

(Adaptado de Karla Terra, Novo mapa do Brasil, O Estado de S. Paulo, H2, 11 de dezembro de 2005)
O texto está corretamente resumido da seguinte maneira:
Alternativas
Q2250553 Português
    Apesar da queda relativa, a Região Sudeste ainda responde por mais da metade do PIB nacional. O Estado de São Paulo apresentou a maior queda relativa nos últimos anos, mas responde por cerca de um terço da riqueza produzida no País. Historicamente baseado na agricultura e na indústria, o Sudeste está rapidamente descortinando sua vocação para os serviços.
    O chamado setor terciário – que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – já é majoritário nos quatro Estados da Região. Segundo o professor de economia da Universidade de São Paulo, Carlos Azzoni, a região está se sofisticando e se especializando na prestação de serviços. O Sudeste está se transformando numa referência na América Latina nas áreas de saúde, educação, tecnologia e informática. O setor financeiro mais sofisticado deve permanecer concentrado na região por longos anos.
    Para o mercado de trabalho, a mudança da vocação regional significa a perda de vagas fixas e a abertura de muitas oportunidades de trabalho menos rígidas. A agricultura deverá manter sua força na Região, mas precisa investir em culturas extensivas para garantir a competitividade. A tendência será concentrar a produção em culturas com maior produtividade que se encaixam nesse perfil, como a cana-de-açúcar, a laranja e as flores.
    Embora as facilidades logísticas desobriguem as empresas de produzir junto ao mercado, a força de consumo do Sudeste ainda cria muitas oportunidades. Alguns centros no interior de São Paulo e Minas Gerais têm força equivalente à de capitais de Estados menores. Essas cidades médias possuem, além do mercado, mão-de-obra qualificada e custos reduzidos em relação aos grandes centros. Por isso, a interiorização do desenvolvimento é uma tendência irreversível, segundo os especialistas. Outra aposta recorrente está na área de logística e distribuição, da qual as empresas dependem cada vez mais, por ser um setor que se desenvolve necessariamente junto aos grandes mercados.

(Adaptado de Karla Terra, Novo mapa do Brasil, O Estado de S. Paulo, H2, 11 de dezembro de 2005)
É correto afirmar, considerando-se o contexto, que a Região Sudeste 
Alternativas
Q2250554 Português
    Apesar da queda relativa, a Região Sudeste ainda responde por mais da metade do PIB nacional. O Estado de São Paulo apresentou a maior queda relativa nos últimos anos, mas responde por cerca de um terço da riqueza produzida no País. Historicamente baseado na agricultura e na indústria, o Sudeste está rapidamente descortinando sua vocação para os serviços.
    O chamado setor terciário – que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – já é majoritário nos quatro Estados da Região. Segundo o professor de economia da Universidade de São Paulo, Carlos Azzoni, a região está se sofisticando e se especializando na prestação de serviços. O Sudeste está se transformando numa referência na América Latina nas áreas de saúde, educação, tecnologia e informática. O setor financeiro mais sofisticado deve permanecer concentrado na região por longos anos.
    Para o mercado de trabalho, a mudança da vocação regional significa a perda de vagas fixas e a abertura de muitas oportunidades de trabalho menos rígidas. A agricultura deverá manter sua força na Região, mas precisa investir em culturas extensivas para garantir a competitividade. A tendência será concentrar a produção em culturas com maior produtividade que se encaixam nesse perfil, como a cana-de-açúcar, a laranja e as flores.
    Embora as facilidades logísticas desobriguem as empresas de produzir junto ao mercado, a força de consumo do Sudeste ainda cria muitas oportunidades. Alguns centros no interior de São Paulo e Minas Gerais têm força equivalente à de capitais de Estados menores. Essas cidades médias possuem, além do mercado, mão-de-obra qualificada e custos reduzidos em relação aos grandes centros. Por isso, a interiorização do desenvolvimento é uma tendência irreversível, segundo os especialistas. Outra aposta recorrente está na área de logística e distribuição, da qual as empresas dependem cada vez mais, por ser um setor que se desenvolve necessariamente junto aos grandes mercados.

(Adaptado de Karla Terra, Novo mapa do Brasil, O Estado de S. Paulo, H2, 11 de dezembro de 2005)

que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – (2o parágrafo)

Os travessões delimitam, no contexto,

Alternativas
Q2250555 Português
    Apesar da queda relativa, a Região Sudeste ainda responde por mais da metade do PIB nacional. O Estado de São Paulo apresentou a maior queda relativa nos últimos anos, mas responde por cerca de um terço da riqueza produzida no País. Historicamente baseado na agricultura e na indústria, o Sudeste está rapidamente descortinando sua vocação para os serviços.
    O chamado setor terciário – que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – já é majoritário nos quatro Estados da Região. Segundo o professor de economia da Universidade de São Paulo, Carlos Azzoni, a região está se sofisticando e se especializando na prestação de serviços. O Sudeste está se transformando numa referência na América Latina nas áreas de saúde, educação, tecnologia e informática. O setor financeiro mais sofisticado deve permanecer concentrado na região por longos anos.
    Para o mercado de trabalho, a mudança da vocação regional significa a perda de vagas fixas e a abertura de muitas oportunidades de trabalho menos rígidas. A agricultura deverá manter sua força na Região, mas precisa investir em culturas extensivas para garantir a competitividade. A tendência será concentrar a produção em culturas com maior produtividade que se encaixam nesse perfil, como a cana-de-açúcar, a laranja e as flores.
    Embora as facilidades logísticas desobriguem as empresas de produzir junto ao mercado, a força de consumo do Sudeste ainda cria muitas oportunidades. Alguns centros no interior de São Paulo e Minas Gerais têm força equivalente à de capitais de Estados menores. Essas cidades médias possuem, além do mercado, mão-de-obra qualificada e custos reduzidos em relação aos grandes centros. Por isso, a interiorização do desenvolvimento é uma tendência irreversível, segundo os especialistas. Outra aposta recorrente está na área de logística e distribuição, da qual as empresas dependem cada vez mais, por ser um setor que se desenvolve necessariamente junto aos grandes mercados.

(Adaptado de Karla Terra, Novo mapa do Brasil, O Estado de S. Paulo, H2, 11 de dezembro de 2005)

... da qual as empresas dependem cada vez mais ... (final do texto)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:

Alternativas
Q2250556 Português
    Apesar da queda relativa, a Região Sudeste ainda responde por mais da metade do PIB nacional. O Estado de São Paulo apresentou a maior queda relativa nos últimos anos, mas responde por cerca de um terço da riqueza produzida no País. Historicamente baseado na agricultura e na indústria, o Sudeste está rapidamente descortinando sua vocação para os serviços.
    O chamado setor terciário – que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – já é majoritário nos quatro Estados da Região. Segundo o professor de economia da Universidade de São Paulo, Carlos Azzoni, a região está se sofisticando e se especializando na prestação de serviços. O Sudeste está se transformando numa referência na América Latina nas áreas de saúde, educação, tecnologia e informática. O setor financeiro mais sofisticado deve permanecer concentrado na região por longos anos.
    Para o mercado de trabalho, a mudança da vocação regional significa a perda de vagas fixas e a abertura de muitas oportunidades de trabalho menos rígidas. A agricultura deverá manter sua força na Região, mas precisa investir em culturas extensivas para garantir a competitividade. A tendência será concentrar a produção em culturas com maior produtividade que se encaixam nesse perfil, como a cana-de-açúcar, a laranja e as flores.
    Embora as facilidades logísticas desobriguem as empresas de produzir junto ao mercado, a força de consumo do Sudeste ainda cria muitas oportunidades. Alguns centros no interior de São Paulo e Minas Gerais têm força equivalente à de capitais de Estados menores. Essas cidades médias possuem, além do mercado, mão-de-obra qualificada e custos reduzidos em relação aos grandes centros. Por isso, a interiorização do desenvolvimento é uma tendência irreversível, segundo os especialistas. Outra aposta recorrente está na área de logística e distribuição, da qual as empresas dependem cada vez mais, por ser um setor que se desenvolve necessariamente junto aos grandes mercados.

(Adaptado de Karla Terra, Novo mapa do Brasil, O Estado de S. Paulo, H2, 11 de dezembro de 2005)

... o Sudeste está descortinando sua vocação para os serviços. (final do 1 o parágrafo)

Transpondo a frase acima para a voz passiva, a forma verbal passa a ser, corretamente: 

Alternativas
Q2250557 Português
    Apesar da queda relativa, a Região Sudeste ainda responde por mais da metade do PIB nacional. O Estado de São Paulo apresentou a maior queda relativa nos últimos anos, mas responde por cerca de um terço da riqueza produzida no País. Historicamente baseado na agricultura e na indústria, o Sudeste está rapidamente descortinando sua vocação para os serviços.
    O chamado setor terciário – que engloba o comércio, a área financeira e todos os tipos de serviços – já é majoritário nos quatro Estados da Região. Segundo o professor de economia da Universidade de São Paulo, Carlos Azzoni, a região está se sofisticando e se especializando na prestação de serviços. O Sudeste está se transformando numa referência na América Latina nas áreas de saúde, educação, tecnologia e informática. O setor financeiro mais sofisticado deve permanecer concentrado na região por longos anos.
    Para o mercado de trabalho, a mudança da vocação regional significa a perda de vagas fixas e a abertura de muitas oportunidades de trabalho menos rígidas. A agricultura deverá manter sua força na Região, mas precisa investir em culturas extensivas para garantir a competitividade. A tendência será concentrar a produção em culturas com maior produtividade que se encaixam nesse perfil, como a cana-de-açúcar, a laranja e as flores.
    Embora as facilidades logísticas desobriguem as empresas de produzir junto ao mercado, a força de consumo do Sudeste ainda cria muitas oportunidades. Alguns centros no interior de São Paulo e Minas Gerais têm força equivalente à de capitais de Estados menores. Essas cidades médias possuem, além do mercado, mão-de-obra qualificada e custos reduzidos em relação aos grandes centros. Por isso, a interiorização do desenvolvimento é uma tendência irreversível, segundo os especialistas. Outra aposta recorrente está na área de logística e distribuição, da qual as empresas dependem cada vez mais, por ser um setor que se desenvolve necessariamente junto aos grandes mercados.

(Adaptado de Karla Terra, Novo mapa do Brasil, O Estado de S. Paulo, H2, 11 de dezembro de 2005)

Há sérias questões a serem enfrentadas como custos indiretos da concentração econômica.

São Paulo sofre com os congestionamentos.

A violência parece não ter limites.

A Região Sudeste deve confirmar sua nova vocação.

As frases acima articulam-se em um único período, com lógica, clareza e correção, em:

Alternativas
Q2250558 Português
    Durante os períodos eleitorais, muito se fala do voto como expressão do exercício de cidadania. No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis. Ao contrário, o conceito de cidadania, como um dos fundamentos da República, é mais que o mero exercício do direito do voto.
    A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei diretamente às casas legislativas, de peticionar ou de representar aos poderes públicos. Em verdade, a cidadania exige, no Estado Democrático de Direito, que os cidadãos participem nos negócios públicos – elegendo ou sendo eleitos como representantes do povo –, principalmente intervindo no processo de elaboração e na fiscalização das leis, não apenas em defesa de interesses próprios, mas dos de toda a sociedade.
    Vê-se, pois, como é conveniente que os cidadãos tenham pelo menos boas noções de processo legislativo, para saber como e quando devem nele intervir, em defesa do interesse comum. A educação, por exemplo, é assunto de interesse público, porque sempre foi não apenas a ferramenta essencial da construção da cultura e da civilização, mas o instrumento supremo da sobrevivência humana e de sua evolução. Foi ela que permitiu aos homens, cada vez mais, uma elaborada adaptação ao meio ambiente, ao longo de incontáveis eras. Foi e continua sendo o grande diferencial na história evolutiva da humanidade.
    Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes programas de candidatos a cargos executivos e legislativos.

(Adaptado de Cláudio Fonseca, Jornal dos Professores, CPP, p. 7, julho de 2006)
A idéia central do texto consiste na discussão de
Alternativas
Q2250559 Português
    Durante os períodos eleitorais, muito se fala do voto como expressão do exercício de cidadania. No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis. Ao contrário, o conceito de cidadania, como um dos fundamentos da República, é mais que o mero exercício do direito do voto.
    A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei diretamente às casas legislativas, de peticionar ou de representar aos poderes públicos. Em verdade, a cidadania exige, no Estado Democrático de Direito, que os cidadãos participem nos negócios públicos – elegendo ou sendo eleitos como representantes do povo –, principalmente intervindo no processo de elaboração e na fiscalização das leis, não apenas em defesa de interesses próprios, mas dos de toda a sociedade.
    Vê-se, pois, como é conveniente que os cidadãos tenham pelo menos boas noções de processo legislativo, para saber como e quando devem nele intervir, em defesa do interesse comum. A educação, por exemplo, é assunto de interesse público, porque sempre foi não apenas a ferramenta essencial da construção da cultura e da civilização, mas o instrumento supremo da sobrevivência humana e de sua evolução. Foi ela que permitiu aos homens, cada vez mais, uma elaborada adaptação ao meio ambiente, ao longo de incontáveis eras. Foi e continua sendo o grande diferencial na história evolutiva da humanidade.
    Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes programas de candidatos a cargos executivos e legislativos.

(Adaptado de Cláudio Fonseca, Jornal dos Professores, CPP, p. 7, julho de 2006)
Considere as afirmativas abaixo:
I. O conceito de cidadania engloba participação ativa nos negócios públicos e ultrapassa o simples ato de votar nos dias de eleição.
II. A escolha dos candidatos a cargos públicos, especialmente os que envolvem função legislativa, deve valorizar aqueles que se preocupam prioritariamente com a educação pública.
III. A evolução da humanidade só foi coroada de êxito a partir da definição e da aceitação de um conceito comum de educação.
Considerando-se o contexto, está correto o que se afirma SOMENTE em
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Q2250560 Português
    Durante os períodos eleitorais, muito se fala do voto como expressão do exercício de cidadania. No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis. Ao contrário, o conceito de cidadania, como um dos fundamentos da República, é mais que o mero exercício do direito do voto.
    A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei diretamente às casas legislativas, de peticionar ou de representar aos poderes públicos. Em verdade, a cidadania exige, no Estado Democrático de Direito, que os cidadãos participem nos negócios públicos – elegendo ou sendo eleitos como representantes do povo –, principalmente intervindo no processo de elaboração e na fiscalização das leis, não apenas em defesa de interesses próprios, mas dos de toda a sociedade.
    Vê-se, pois, como é conveniente que os cidadãos tenham pelo menos boas noções de processo legislativo, para saber como e quando devem nele intervir, em defesa do interesse comum. A educação, por exemplo, é assunto de interesse público, porque sempre foi não apenas a ferramenta essencial da construção da cultura e da civilização, mas o instrumento supremo da sobrevivência humana e de sua evolução. Foi ela que permitiu aos homens, cada vez mais, uma elaborada adaptação ao meio ambiente, ao longo de incontáveis eras. Foi e continua sendo o grande diferencial na história evolutiva da humanidade.
    Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes programas de candidatos a cargos executivos e legislativos.

(Adaptado de Cláudio Fonseca, Jornal dos Professores, CPP, p. 7, julho de 2006)

A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei ... (início do 2 o parágrafo)

A expressão pronominal grifada acima evita a repetição, no contexto, do segmento:

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Q2250561 Português
    Durante os períodos eleitorais, muito se fala do voto como expressão do exercício de cidadania. No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis. Ao contrário, o conceito de cidadania, como um dos fundamentos da República, é mais que o mero exercício do direito do voto.
    A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei diretamente às casas legislativas, de peticionar ou de representar aos poderes públicos. Em verdade, a cidadania exige, no Estado Democrático de Direito, que os cidadãos participem nos negócios públicos – elegendo ou sendo eleitos como representantes do povo –, principalmente intervindo no processo de elaboração e na fiscalização das leis, não apenas em defesa de interesses próprios, mas dos de toda a sociedade.
    Vê-se, pois, como é conveniente que os cidadãos tenham pelo menos boas noções de processo legislativo, para saber como e quando devem nele intervir, em defesa do interesse comum. A educação, por exemplo, é assunto de interesse público, porque sempre foi não apenas a ferramenta essencial da construção da cultura e da civilização, mas o instrumento supremo da sobrevivência humana e de sua evolução. Foi ela que permitiu aos homens, cada vez mais, uma elaborada adaptação ao meio ambiente, ao longo de incontáveis eras. Foi e continua sendo o grande diferencial na história evolutiva da humanidade.
    Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes programas de candidatos a cargos executivos e legislativos.

(Adaptado de Cláudio Fonseca, Jornal dos Professores, CPP, p. 7, julho de 2006)
Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade... (último parágrafo)
Iniciando-se o período acima por A educação é apresentada como prioridade o segmento grifado terá o mesmo sentido original, com outras palavras, em 
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Q2250562 Português
    Durante os períodos eleitorais, muito se fala do voto como expressão do exercício de cidadania. No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis. Ao contrário, o conceito de cidadania, como um dos fundamentos da República, é mais que o mero exercício do direito do voto.
    A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei diretamente às casas legislativas, de peticionar ou de representar aos poderes públicos. Em verdade, a cidadania exige, no Estado Democrático de Direito, que os cidadãos participem nos negócios públicos – elegendo ou sendo eleitos como representantes do povo –, principalmente intervindo no processo de elaboração e na fiscalização das leis, não apenas em defesa de interesses próprios, mas dos de toda a sociedade.
    Vê-se, pois, como é conveniente que os cidadãos tenham pelo menos boas noções de processo legislativo, para saber como e quando devem nele intervir, em defesa do interesse comum. A educação, por exemplo, é assunto de interesse público, porque sempre foi não apenas a ferramenta essencial da construção da cultura e da civilização, mas o instrumento supremo da sobrevivência humana e de sua evolução. Foi ela que permitiu aos homens, cada vez mais, uma elaborada adaptação ao meio ambiente, ao longo de incontáveis eras. Foi e continua sendo o grande diferencial na história evolutiva da humanidade.
    Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes programas de candidatos a cargos executivos e legislativos.

(Adaptado de Cláudio Fonseca, Jornal dos Professores, CPP, p. 7, julho de 2006)

... que os cidadãos participem nos negócios públicos... (2o parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o do grifado acima está na frase:

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    Durante os períodos eleitorais, muito se fala do voto como expressão do exercício de cidadania. No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis. Ao contrário, o conceito de cidadania, como um dos fundamentos da República, é mais que o mero exercício do direito do voto.
    A cidadania compreende, além disso, o direito de apresentar projetos de lei diretamente às casas legislativas, de peticionar ou de representar aos poderes públicos. Em verdade, a cidadania exige, no Estado Democrático de Direito, que os cidadãos participem nos negócios públicos – elegendo ou sendo eleitos como representantes do povo –, principalmente intervindo no processo de elaboração e na fiscalização das leis, não apenas em defesa de interesses próprios, mas dos de toda a sociedade.
    Vê-se, pois, como é conveniente que os cidadãos tenham pelo menos boas noções de processo legislativo, para saber como e quando devem nele intervir, em defesa do interesse comum. A educação, por exemplo, é assunto de interesse público, porque sempre foi não apenas a ferramenta essencial da construção da cultura e da civilização, mas o instrumento supremo da sobrevivência humana e de sua evolução. Foi ela que permitiu aos homens, cada vez mais, uma elaborada adaptação ao meio ambiente, ao longo de incontáveis eras. Foi e continua sendo o grande diferencial na história evolutiva da humanidade.
    Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes programas de candidatos a cargos executivos e legislativos.

(Adaptado de Cláudio Fonseca, Jornal dos Professores, CPP, p. 7, julho de 2006)
No entanto, o conceito de cidadania não se esgota no direito de eleger e de ser eleito para compor os órgãos estatais incumbidos de elaborar, executar ou fazer cumprir as leis.
A frase que reproduz corretamente, em outras palavras, o sentido original do segmento transcrito acima é:
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: A
4: D
5: B
6: E
7: B
8: D
9: E
10: C
11: B
12: A
13: D
14: C
15: D
16: A
17: C
18: A
19: B
20: E