Questões de Concurso Público MPU 2007 para Técnico de Apoio Especializado - Segurança

Foram encontradas 60 questões

Q57448 Noções de Primeiros Socorros
As pessoas que socorrem os acidentados de trânsito devem conhecer noções de primeiros socorros para poder agir de acordo com as finalidades do atendimento, dentre elas
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Q57449 Noções de Primeiros Socorros
Após sofrer queda de sua moto ao chocar-se com um carro, o motociclista está deitado no chão, apresenta sangramento de média intensidade nos braços e queixase de formigamento nas pernas. Enquanto aguardam a chegada do socorro, o motorista pode aplicar a seguinte medida de primeiros socorros:
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Q57450 Noções de Primeiros Socorros
Enquanto aguarda a chegada do resgate, a pessoa que socorre vítimas de uma colisão entre dois carros deverá soltar o cinto de segurança, sem movimentar o corpo delas, quando
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Q2254563 Português
           Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali – assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
       São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de “diferentes” ou “esquisitas”, mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
     Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras “imigrantes” inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas “naturais”. Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento – ou se alimentando delas diretamente.
        Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo – atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.


(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006, A25)
Percebe-se claramente, no texto,
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Q2254564 Português
           Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali – assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
       São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de “diferentes” ou “esquisitas”, mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
     Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras “imigrantes” inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas “naturais”. Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento – ou se alimentando delas diretamente.
        Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo – atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.


(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006, A25)
...mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali.....(1º parágrafo)
A expressão grifada acima permite inferir corretamente, considerando-se o contexto, que
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Q2254566 Português
           Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali – assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
       São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de “diferentes” ou “esquisitas”, mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
     Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras “imigrantes” inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas “naturais”. Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento – ou se alimentando delas diretamente.
        Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo – atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.


(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006, A25)
Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo ... (4º parágrafo)
Observa-se no segmento acima uma relação, respectivamente, de
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Q2254567 Português
           Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali – assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
       São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de “diferentes” ou “esquisitas”, mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
     Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras “imigrantes” inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas “naturais”. Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento – ou se alimentando delas diretamente.
        Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo – atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.


(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006, A25)
Os segmentos que representam sentidos opostos entre si são:
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Q2254568 Português
           Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali – assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
       São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de “diferentes” ou “esquisitas”, mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
     Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras “imigrantes” inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas “naturais”. Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento – ou se alimentando delas diretamente.
        Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo – atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.


(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006, A25)

elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana. (final do texto)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:


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Q2254569 Português
           Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali – assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
       São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de “diferentes” ou “esquisitas”, mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
     Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras “imigrantes” inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas “naturais”. Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento – ou se alimentando delas diretamente.
        Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo – atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.


(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006, A25)
... mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional... (2º parágrafo)
A mesma seqüência de tempos e modos dos verbos grifados acima está reproduzida nos verbos, também grifados, da frase:
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Q2254572 Português
         Poucos lugares têm cenas tão diversificadas quanto as telas de videogame. Esses jogos estão derrubando a fronteira que separa a brincadeira da realidade, e há muito tempo deixaram de ser coisa de garotos trancados em casa. Os viciados em Atari e em fliperama durante os anos 80 cresceram, mas não abandonaram o hábito. O mercado de videogames movimenta bilhões de dólares, mais do que a receita das bilheterias de cinema.
      Tanto dinheiro transformou os consoles de jogo em máquinas sofisticadíssimas. Para os jogadores, o avanço tecnológico significou uma enorme evolução sobre os jogos de algumas décadas atrás. Os games são hoje bastante complexos, capazes de simular muitos aspectos da realidade. Os dribles e manobras dos atuais jogos de esporte, por exemplo, são feitos por atletas profissionais, filmados e depois transferidos para o videogame. Outra tendência é criar uma cidade com infinitas possibilidades e deixar o jogador fazer nela o que quiser, interagindo com personagens e descobrindo novos lugares.
       A empolgação com passatempos não é recente. Em 1920, foram encontrados no Iraque tabuleiros, peças e dados com 2.600 anos de idade. Jogos como o xadrez, criado no século VI, sobrevivem até hoje. “Os seres humanos são feitos para gostar de desafios que não sejam tão fáceis a ponto de perder a graça nem tão difíceis que se tornem frustrantes”, afirma o psicólogo alemão Dietrich Dörner. Os videogames conseguem preencher essa disposição inata de forma eficiente graças a algumas características: eles possuem objetivos claros, vários modos de atingir o sucesso e feedback rápido, ou seja, o jogador recebe uma conseqüência imediata após cada ação. O resultado é uma das atividades mais envolventes que a humanidade já inventou.
         O poder de imersão dos videogames e a seqüência constante de desafios podem levar à perda do sentido de tempo e de espaço e do limite entre a pessoa e a atividade. Os criadores de software sabem disso e se esforçam para aumentar o caráter viciador dos jogos. Uma estratégia é dar a eles o máximo de realismo e a sensação de que aquela realidade existe de fato. Há, no entanto, o risco de se passar da conta e, de fato, viciar. Por outro lado, pesquisadores mostraram que jogos de ação são capazes de melhorar a percepção visual e podem dar ao jogador um raciocínio mais complexo.

(Adaptado de Rafael Kenski e Gabriela Aguerre. Superinteressante, junho 2003. p.57-59) 
O texto deixa claro que os jogos

I. constituem uma inclinação inata do ser humano, tanto que há vestígios antiqüíssimos de dispositivos utilizados em passatempos.
II. produzem sentimentos negativos nas pessoas que se dedicam a eles, por misturarem cenas fictícias à vida real.
III. apresentam alguns aspectos negativos, pois podem levar pessoas a agirem como viciadas, quando se voltam exclusivamente para eles, desligando-se de sua vida real.

Está correto o que se afirma SOMENTE em
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Q2254575 Português
         Poucos lugares têm cenas tão diversificadas quanto as telas de videogame. Esses jogos estão derrubando a fronteira que separa a brincadeira da realidade, e há muito tempo deixaram de ser coisa de garotos trancados em casa. Os viciados em Atari e em fliperama durante os anos 80 cresceram, mas não abandonaram o hábito. O mercado de videogames movimenta bilhões de dólares, mais do que a receita das bilheterias de cinema.
      Tanto dinheiro transformou os consoles de jogo em máquinas sofisticadíssimas. Para os jogadores, o avanço tecnológico significou uma enorme evolução sobre os jogos de algumas décadas atrás. Os games são hoje bastante complexos, capazes de simular muitos aspectos da realidade. Os dribles e manobras dos atuais jogos de esporte, por exemplo, são feitos por atletas profissionais, filmados e depois transferidos para o videogame. Outra tendência é criar uma cidade com infinitas possibilidades e deixar o jogador fazer nela o que quiser, interagindo com personagens e descobrindo novos lugares.
       A empolgação com passatempos não é recente. Em 1920, foram encontrados no Iraque tabuleiros, peças e dados com 2.600 anos de idade. Jogos como o xadrez, criado no século VI, sobrevivem até hoje. “Os seres humanos são feitos para gostar de desafios que não sejam tão fáceis a ponto de perder a graça nem tão difíceis que se tornem frustrantes”, afirma o psicólogo alemão Dietrich Dörner. Os videogames conseguem preencher essa disposição inata de forma eficiente graças a algumas características: eles possuem objetivos claros, vários modos de atingir o sucesso e feedback rápido, ou seja, o jogador recebe uma conseqüência imediata após cada ação. O resultado é uma das atividades mais envolventes que a humanidade já inventou.
         O poder de imersão dos videogames e a seqüência constante de desafios podem levar à perda do sentido de tempo e de espaço e do limite entre a pessoa e a atividade. Os criadores de software sabem disso e se esforçam para aumentar o caráter viciador dos jogos. Uma estratégia é dar a eles o máximo de realismo e a sensação de que aquela realidade existe de fato. Há, no entanto, o risco de se passar da conta e, de fato, viciar. Por outro lado, pesquisadores mostraram que jogos de ação são capazes de melhorar a percepção visual e podem dar ao jogador um raciocínio mais complexo.

(Adaptado de Rafael Kenski e Gabriela Aguerre. Superinteressante, junho 2003. p.57-59) 
A forma verbal cujo emprego denota possibilidade de realização de um fato está na frase: 
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Q2254577 Matemática
Seja X o menor número positivo que multiplicado por 7 resulta em um número cujos algarismos são todos iguais a 5. O número X 
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Q2254578 Matemática
Considere todos os números inteiros e positivos dispostos, sucessivamente, em linhas e colunas, da forma como é mostrado abaixo.
Imagem associada para resolução da questão
Se fosse possível completar essa tabela, então, na terceira coluna e na tricentésima quadragésima sexta linha apareceria o número
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Q2254579 Raciocínio Lógico
Um funcionário de uma seção da Procuradoria da Justiça foi incumbido de colocar nas cinco prateleiras de um armário cinco tipos de documentos, distintos entre si. Para tal, recebeu as seguintes instruções:

– em cada prateleira deverá ficar apenas um tipo de documento;
– os processos a serem examinados deverão ficar em uma prateleira que fica acima da dos impressos em branco e imediatamente abaixo da de relatórios técnicos;
– os registros financeiros deverão ficar em uma prateleira acima da de correspondências recebidas que, por sua vez, deverão ficar na prateleira imediatamente abaixo da dos processos a serem encaminhados.

Se ele cumprir todas as instruções recebidas, então, na prateleira mais alta deverão ficar
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Q2254580 Matemática
Dois funcionários do Ministério Público receberam a incumbência de examinar um lote de documentos. Dividiram os documentos entre si em partes que eram, ao mesmo tempo, inversamente proporcionais às suas respectivas idades e diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Ministério Público. Sabe-se que: ao funcionário que tem 27 anos de idade e presta serviço ao Ministério há 5 anos coube 40 documentos; o outro tem 36 anos de idade e presta serviço ao Ministério há 12 anos. Nessas condições, o total de documentos do lote era
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Q2254581 Matemática
No refeitório de certa empresa, num dado momento, o número de mulheres correspondia a 45% do de homens. Logo depois, 20 homens e 3 mulheres retiraram-se do refeitório e, concomitantemente, lá adentraram 5 homens e 10 mulheres, ficando, então, o número de mulheres igual ao de homens. Nessas condições, o total de pessoas que havia inicialmente nesse refeitório é
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Q2254582 Noções de Informática
OBJETIVO

O Ministério Público do Governo Federal de um país deseja modernizar seu ambiente tecnológico de informática. Para tanto, adquirirá equipamentos de computação eletrônica avançados e redefinirá seus sistemas de computação a fim de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade.


REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO


§1º − Deverá ser implantado um sistema de conversação eletrônica instantânea para troca de mensagens em tempo real entre os funcionários que deverá ser usado para tratar assuntos de serviço e para que possam realizar reuniões on-line.

§2º − Os textos elaborados em editores eletrônicos deverão ser escritos em letras Arial de tamanho doze e o espaço entre linhas deverá ser de uma linha e meia.

§3º − Todas as informações deverão ser gravadas em mídias digitais removíveis e guardadas em locais seguros, para serem recuperadas no caso de haver perda acidental dos originais.

§4º − A leitura de determinadas informações digitais somente poderá ser feita por pessoas identificadas por meio de um código de acesso pessoal e intransferível.

§5º − Os funcionários deverão trabalhar com cálculos usando fórmulas em planilhas. Exemplo:



§6º − O Ministério deverá usar a mesma tecnologia da rede mundial de computadores para implantação de sistemas que funcionem em rede interna de computadores de uso exclusivo do órgão, com proteção de ambiente computacional.

§7º − Os arquivos a serem remetidos via internet deverão ser anexados às mensagens de correio, as quais, em hipótese alguma, deverão revelar os nomes dos destinatários distintos daquele a quem são dirigidas. 
No §5º , a célula C4 − contendo a fórmula =A4*B$1 − é resultado da propagação do conteúdo da célula C1 para baixo até a C4, inclusive. O valor resultante em C4 será 
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Q2254583 Noções de Informática
OBJETIVO

O Ministério Público do Governo Federal de um país deseja modernizar seu ambiente tecnológico de informática. Para tanto, adquirirá equipamentos de computação eletrônica avançados e redefinirá seus sistemas de computação a fim de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade.


REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO


§1º − Deverá ser implantado um sistema de conversação eletrônica instantânea para troca de mensagens em tempo real entre os funcionários que deverá ser usado para tratar assuntos de serviço e para que possam realizar reuniões on-line.

§2º − Os textos elaborados em editores eletrônicos deverão ser escritos em letras Arial de tamanho doze e o espaço entre linhas deverá ser de uma linha e meia.

§3º − Todas as informações deverão ser gravadas em mídias digitais removíveis e guardadas em locais seguros, para serem recuperadas no caso de haver perda acidental dos originais.

§4º − A leitura de determinadas informações digitais somente poderá ser feita por pessoas identificadas por meio de um código de acesso pessoal e intransferível.

§5º − Os funcionários deverão trabalhar com cálculos usando fórmulas em planilhas. Exemplo:



§6º − O Ministério deverá usar a mesma tecnologia da rede mundial de computadores para implantação de sistemas que funcionem em rede interna de computadores de uso exclusivo do órgão, com proteção de ambiente computacional.

§7º − Os arquivos a serem remetidos via internet deverão ser anexados às mensagens de correio, as quais, em hipótese alguma, deverão revelar os nomes dos destinatários distintos daquele a quem são dirigidas. 
Os §3º e §4º especificam correta e respectivamente requisitos de uso de 
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Q2254584 Noções de Informática
OBJETIVO

O Ministério Público do Governo Federal de um país deseja modernizar seu ambiente tecnológico de informática. Para tanto, adquirirá equipamentos de computação eletrônica avançados e redefinirá seus sistemas de computação a fim de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade.


REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO


§1º − Deverá ser implantado um sistema de conversação eletrônica instantânea para troca de mensagens em tempo real entre os funcionários que deverá ser usado para tratar assuntos de serviço e para que possam realizar reuniões on-line.

§2º − Os textos elaborados em editores eletrônicos deverão ser escritos em letras Arial de tamanho doze e o espaço entre linhas deverá ser de uma linha e meia.

§3º − Todas as informações deverão ser gravadas em mídias digitais removíveis e guardadas em locais seguros, para serem recuperadas no caso de haver perda acidental dos originais.

§4º − A leitura de determinadas informações digitais somente poderá ser feita por pessoas identificadas por meio de um código de acesso pessoal e intransferível.

§5º − Os funcionários deverão trabalhar com cálculos usando fórmulas em planilhas. Exemplo:



§6º − O Ministério deverá usar a mesma tecnologia da rede mundial de computadores para implantação de sistemas que funcionem em rede interna de computadores de uso exclusivo do órgão, com proteção de ambiente computacional.

§7º − Os arquivos a serem remetidos via internet deverão ser anexados às mensagens de correio, as quais, em hipótese alguma, deverão revelar os nomes dos destinatários distintos daquele a quem são dirigidas. 
Considerando o ambiente Microsoft, as operações usadas para atender respectivamente aos requisitos especificados no §2º são feitas em 
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Q2254585 Noções de Informática
OBJETIVO

O Ministério Público do Governo Federal de um país deseja modernizar seu ambiente tecnológico de informática. Para tanto, adquirirá equipamentos de computação eletrônica avançados e redefinirá seus sistemas de computação a fim de agilizar seus processos internos e também melhorar seu relacionamento com a sociedade.


REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO


§1º − Deverá ser implantado um sistema de conversação eletrônica instantânea para troca de mensagens em tempo real entre os funcionários que deverá ser usado para tratar assuntos de serviço e para que possam realizar reuniões on-line.

§2º − Os textos elaborados em editores eletrônicos deverão ser escritos em letras Arial de tamanho doze e o espaço entre linhas deverá ser de uma linha e meia.

§3º − Todas as informações deverão ser gravadas em mídias digitais removíveis e guardadas em locais seguros, para serem recuperadas no caso de haver perda acidental dos originais.

§4º − A leitura de determinadas informações digitais somente poderá ser feita por pessoas identificadas por meio de um código de acesso pessoal e intransferível.

§5º − Os funcionários deverão trabalhar com cálculos usando fórmulas em planilhas. Exemplo:



§6º − O Ministério deverá usar a mesma tecnologia da rede mundial de computadores para implantação de sistemas que funcionem em rede interna de computadores de uso exclusivo do órgão, com proteção de ambiente computacional.

§7º − Os arquivos a serem remetidos via internet deverão ser anexados às mensagens de correio, as quais, em hipótese alguma, deverão revelar os nomes dos destinatários distintos daquele a quem são dirigidas. 
Os requisitos especificados nos §1º e §6º correspondem correta e respectivamente a
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: E
24: E
25: B
26: D
27: E
28: C
29: B
30: D
31: B
32: E
33: B
34: C
35: A
36: D
37: C
38: E
39: D
40: B