Questões de Concurso Público AL-SP 2010 para Agente Técnico Legislativo Especializado - Biblioteconomia
Foram encontradas 60 questões
Nota-se nos romances mais representativos do século XX uma modificação análoga à que sucedeu com a pintura moderna, modificação que parece ser essencial à estrutura do modernismo. À eliminação do espaço ou da ilusão do espaço, na pintura, parece corresponder, no romance, a da sucessão temporal. A cronologia e a continuidade temporal foram abaladas, "os relógios foram destruídos". O romance moderno nasceu no momento em que Proust, Joyce e Gide começam a desfazer a ordem cronológica, fundindo passado, presente e futuro, fazendo prevalecer o princípio da simultaneidade sobre o da sucessão temporal.
A visão de uma realidade mais profunda, mais real que a do senso comum, é assim incorporada à forma total da obra de arte. O homem já não vive "no tempo", ele passa a "ser tempo", ou seja, a carregar dentro de si a dimensão de um tempo que não apenas flui, mas que problematiza a si mesmo.
(Adaptado de Anatol Rosenfeld. Texto/contexto)
![Imagem 001.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/1757/Imagem%20001.jpg)
Sabendo que a, b e c são constantes, é correto concluir que
I. Em um documento com seções é possível inserir, alterar e remover diferentes cabeçalhos e rodapés para cada seção.
II. Em um documento é possível inserir um cabeçalho ou rodapé para páginas ímpares e um cabeçalho ou rodapé diferente para páginas pares.
III. Os cabeçalhos e rodapés podem ser removidos da primeira página de um documento.
Está correto o que se afirma em
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Considerando-se aspectos de construção da frase acima, é correto afirmar que
as designers, sometimes they demur. "Designer? I can't even
draw a stick figure!" But you don't need to. Whether you know it
or not, you're already a designer.
Every time librarians create a bookmark, decide to house
a collection in a new spot, or figure out how a new service
might work, they're making design decisions. This is what I like
to call design by neglect or unintentional design. Whether library
employees wear name tags is a design decision. The length of
loan periods and whether or not you charge fines is a design
decision. Anytime you choose how people will interact with your
library, you're making a design decision. All of these decisions
add up to create an experience, good or bad, for your patrons.
When we are mindful of our roles as library experience
designers, we can make more informed design choices. This
awareness can provide better experiences for our patrons and
demonstrate that we care about them.
Really. People will notice, [CONJUNCTION] not
necessarily consciously, if we [VERB] the time to think about
them when we're developing our services. The secret here is not
to think of library patrons, users, or customers: we need to think
of people. We need to consider their lives and what they're trying
to accomplish. This act, which can only be done by cultivating
the skill of empathy, is the most important ? and perhaps the
most difficult ? part of user experience design.
(Adapted from
http://www.libraryjournal.com/article/CA6713142.html?nid=2673
&source=title&rid=1105906703)
as designers, sometimes they demur. "Designer? I can't even
draw a stick figure!" But you don't need to. Whether you know it
or not, you're already a designer.
Every time librarians create a bookmark, decide to house
a collection in a new spot, or figure out how a new service
might work, they're making design decisions. This is what I like
to call design by neglect or unintentional design. Whether library
employees wear name tags is a design decision. The length of
loan periods and whether or not you charge fines is a design
decision. Anytime you choose how people will interact with your
library, you're making a design decision. All of these decisions
add up to create an experience, good or bad, for your patrons.
When we are mindful of our roles as library experience
designers, we can make more informed design choices. This
awareness can provide better experiences for our patrons and
demonstrate that we care about them.
Really. People will notice, [CONJUNCTION] not
necessarily consciously, if we [VERB] the time to think about
them when we're developing our services. The secret here is not
to think of library patrons, users, or customers: we need to think
of people. We need to consider their lives and what they're trying
to accomplish. This act, which can only be done by cultivating
the skill of empathy, is the most important ? and perhaps the
most difficult ? part of user experience design.
(Adapted from
http://www.libraryjournal.com/article/CA6713142.html?nid=2673
&source=title&rid=1105906703)
as designers, sometimes they demur. "Designer? I can't even
draw a stick figure!" But you don't need to. Whether you know it
or not, you're already a designer.
Every time librarians create a bookmark, decide to house
a collection in a new spot, or figure out how a new service
might work, they're making design decisions. This is what I like
to call design by neglect or unintentional design. Whether library
employees wear name tags is a design decision. The length of
loan periods and whether or not you charge fines is a design
decision. Anytime you choose how people will interact with your
library, you're making a design decision. All of these decisions
add up to create an experience, good or bad, for your patrons.
When we are mindful of our roles as library experience
designers, we can make more informed design choices. This
awareness can provide better experiences for our patrons and
demonstrate that we care about them.
Really. People will notice, [CONJUNCTION] not
necessarily consciously, if we [VERB] the time to think about
them when we're developing our services. The secret here is not
to think of library patrons, users, or customers: we need to think
of people. We need to consider their lives and what they're trying
to accomplish. This act, which can only be done by cultivating
the skill of empathy, is the most important ? and perhaps the
most difficult ? part of user experience design.
(Adapted from
http://www.libraryjournal.com/article/CA6713142.html?nid=2673
&source=title&rid=1105906703)
as designers, sometimes they demur. "Designer? I can't even
draw a stick figure!" But you don't need to. Whether you know it
or not, you're already a designer.
Every time librarians create a bookmark, decide to house
a collection in a new spot, or figure out how a new service
might work, they're making design decisions. This is what I like
to call design by neglect or unintentional design. Whether library
employees wear name tags is a design decision. The length of
loan periods and whether or not you charge fines is a design
decision. Anytime you choose how people will interact with your
library, you're making a design decision. All of these decisions
add up to create an experience, good or bad, for your patrons.
When we are mindful of our roles as library experience
designers, we can make more informed design choices. This
awareness can provide better experiences for our patrons and
demonstrate that we care about them.
Really. People will notice, [CONJUNCTION] not
necessarily consciously, if we [VERB] the time to think about
them when we're developing our services. The secret here is not
to think of library patrons, users, or customers: we need to think
of people. We need to consider their lives and what they're trying
to accomplish. This act, which can only be done by cultivating
the skill of empathy, is the most important ? and perhaps the
most difficult ? part of user experience design.
(Adapted from
http://www.libraryjournal.com/article/CA6713142.html?nid=2673
&source=title&rid=1105906703)
as designers, sometimes they demur. "Designer? I can't even
draw a stick figure!" But you don't need to. Whether you know it
or not, you're already a designer.
Every time librarians create a bookmark, decide to house
a collection in a new spot, or figure out how a new service
might work, they're making design decisions. This is what I like
to call design by neglect or unintentional design. Whether library
employees wear name tags is a design decision. The length of
loan periods and whether or not you charge fines is a design
decision. Anytime you choose how people will interact with your
library, you're making a design decision. All of these decisions
add up to create an experience, good or bad, for your patrons.
When we are mindful of our roles as library experience
designers, we can make more informed design choices. This
awareness can provide better experiences for our patrons and
demonstrate that we care about them.
Really. People will notice, [CONJUNCTION] not
necessarily consciously, if we [VERB] the time to think about
them when we're developing our services. The secret here is not
to think of library patrons, users, or customers: we need to think
of people. We need to consider their lives and what they're trying
to accomplish. This act, which can only be done by cultivating
the skill of empathy, is the most important ? and perhaps the
most difficult ? part of user experience design.
(Adapted from
http://www.libraryjournal.com/article/CA6713142.html?nid=2673
&source=title&rid=1105906703)
I. A Linguagem Natural (LN) pode ser definida como a linguagem do discurso técnico-científico.
II. A Linguagem Controlada (LC) pode ser definida como um conjunto limitado de termos autorizados para uso na indexação e busca de documentos.
No contexto da recuperação da informação em bases de dados,
I. Em indexação, exaustividade, revocação e precisão estão relacionadas. Quanto mais exaustivamente um sistema indexa os seus documentos, menor será a revocação e maior será a precisão.
II. A liberdade de combinar termos autorizados que são mais relevantes para uma determinada pesquisa é uma das vantagens das linguagens précoordenadas.
III. Os tesauros não são utilizados somente pelos especialistas da informação, no momento da indexação, mas também por usuários da informação, no momento da busca de documentos.
IV. A avaliação de linguagens documentárias na recuperação da informação inclui critérios como cobertura, revocação, precisão, tempo de resposta, esforço do usuário e forma da resposta (saída).
V. Para solucionar o fenômeno da homonímia que ocorre em vocabulários controlados, empregam-se remissivas cruzadas para indicar relações de equivalência.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. Se o mesmo termo é comumente usado para denotar conceitos distintos, então esse termo deve ser claramente qualificado para solucionar essa relação ontológica.
II. Se vários termos são usados para expressar o mesmo conceito, um desses termos deve ser identificado como o termo preferido ou descritor, enquanto os demais são listados como homógrafos.
Ocorre que
I. A série -1/-9, que indica elementos, técnicas, componentes, propriedades, estado, gênero etc.
II. A série .01/.09, que indica aspectos relativos à teoria, estudos, atividades, processos, operações etc.
III. A série .00/.99, que indica a síntese de assuntos compostos mediante o uso de notações compostas.
IV. A série ...1/...9, que indica a extensão de um número principal para especificar aspectos não previstos na tabela.
Está correto o que se afirma APENAS em