Questões de Concurso Público SJDHDS - BA 2010 para Agente Penitenciário
Foram encontradas 50 questões
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
A forma verbal grifada acima poderá ser corretamente substituída, sem alteração do sentido original, por:
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
A afirmativa está corretamente transcrita, sem alteração do sentido original, em: ... provando
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase:
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
O verbo que admite transposição para a voz passiva, tal como no exemplo grifado acima, está na frase:
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
A frase cuja lacuna estará corretamente preenchida pela palavra grifada acima é:
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno de
200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5 bilhões
de anos em uma hora, nosso aparecimento teria ocorrido há
menos de dois décimos de segundo. Somos a presença mais
recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania ocorriam
já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há pelo menos
50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos em sociedades
agrárias, capazes de se sustentarem com o plantio e colheita
regular de espécies de vegetais domesticados. Certamente,
quando essas sociedades começaram a se organizar, alguns
animais também foram domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens e
mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas à
procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram muitos, de
animais predadores e grupos inimigos a fenômenos naturais
violentos como misteriosos vulcões e terremotos. Para
sobreviver, nunca se podia baixar a guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que a
natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e outros
irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar a sobrevivência
dos grupos quanto para imitar os sons ouvidos pelo
mundo, de cachoeiras e trovões aos pássaros e aos temidos
tigres. Se a natureza cantava, os homens queriam cantar
também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos musicais
mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e mamutes,
datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos foram encontrados
em uma região da Alemanha, provando que não só humanos
já haviam saído da África, como também haviam desenvolvido
habilidades musicais e artesanais. Se o vento assobiava
ao passar por frestas e galhos, se gotas caíam ritmicamente
das folhas, os homens procuravam imitar esses sons, criando
os instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme variedade
de animais e também de cenas de caçadas e de rituais.
Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas para comer,
dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas poderiam ser tanto
ornamentos quanto desenhos ritualísticos que faziam parte de
cerimônias religiosas. Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural onde
viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O impulso
criativo parece ser tão antigo quanto nossa espécie. Do pouco
que conhecemos a respeito dos nossos ancestrais, identificamos
neles bastante do que somos hoje. A diferença é que eles
viviam em comunhão com o mundo ? e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de
agosto de 2009, com adaptações)
P: conjunto das pessoas presentes nessa festa;
M: conjunto dos presentes nessa festa que são do sexo masculino;
C: conjunto das crianças presentes nessa festa.
Assinale o diagrama em que o conjunto dos presentes na festa que são do sexo feminino está representado em cinza.
Considere as seguintes afirmações:
I. O uso da mata nativa da caatinga para lenha e carvão gera energia para pequenas indústrias e para os polos cerâmicos e gesseiros do nordeste.
II. O uso da energia solar gerada por hidrelétricas é responsável pelas queimadas na caatinga.
III. A presença excessiva de ventos provoca queimadas e derrubada de grandes árvores da caatinga, gerando naturalmente o carvão que é fonte de energia.
Na relação entre o desmatamento da caatinga e a geração de energia, é correto o que se afirma em