Questões de Concurso Público TRT - 9ª REGIÃO (PR) 2010 para Técnico Judiciário - Segurança Judiciária
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62730
Raciocínio Lógico
Para brincar com seus colegas de trabalho, Jonas expressou a razão entre o número de mulheres (m) e o de homens (h) que trabalhavam no mesmo setor que ele, da seguinte maneira:
![Imagem 001.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/8288/Imagem%20001.jpg)
Se 3m + 2h = 93, então de quantas unidades o número de homens excede o de mulheres?
![Imagem 001.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/8288/Imagem%20001.jpg)
Se 3m + 2h = 93, então de quantas unidades o número de homens excede o de mulheres?
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
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Q62731
Raciocínio Lógico
Certo mês, três Técnicos Judiciários - Ivanildo, Lindolfo e Otimar - fizeram 10 viagens transportando equipamentos destinados a diferentes unidades do Tribunal Regional do Trabalho. Sabe-se que:
- os três fizeram quantidades diferentes de viagens e cada um deles fez pelo menos duas;
- Ivanildo fez o maior número de viagens e Lindolfo o menor.
Sobre o número de viagens que Otimar fez a serviço do Tribunal nesse mês,
- os três fizeram quantidades diferentes de viagens e cada um deles fez pelo menos duas;
- Ivanildo fez o maior número de viagens e Lindolfo o menor.
Sobre o número de viagens que Otimar fez a serviço do Tribunal nesse mês,
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação |
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Q62732
Raciocínio Lógico
Alaor, presidente de uma empresa, participou de uma reunião com outros três funcionários que ocupavam os seguintes cargos na empresa: vice-presidente, analista financeiro e diretor executivo. Sabe-se que: Alaor sentou-se à esquerda de Carmela; Bonifácio sentou-se à direita do vice-presidente; Dalton, que estava sentado em frente de Carmela, não era analista financeiro. Nessas condições, os cargos ocupados por Bonifácio, Carmela e Dalton são, respectivamente,
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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Q62879
Português
É correto perceber no texto, predominantemente,
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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Q62880
Português
Considerando-se que paradoxo constitui uma proposição que contraria ou desafia a opinião compartilhada pela maioria, o paradoxo referido no texto se estabelece entre
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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Q62881
Português
Salvo algum contratempo imprevisível ... (2o parágrafo)
A afirmativa acima introduz, no contexto,
A afirmativa acima introduz, no contexto,
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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Q62882
Português
... a proeza dos cargueiros alemães só foi possível devido ao encolhimento progressivo da calota polar do Ártico ... (2o parágrafo)
O sentido da afirmativa grifada acima está corretamente reproduzido, com outras palavras, em:
O sentido da afirmativa grifada acima está corretamente reproduzido, com outras palavras, em:
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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Q62883
Português
A camada de gelo também está mais fina: sua espessura encolhe, em média, 17 centímetros por ano. (2º parágrafo)
Os dois-pontos introduzem, no trecho acima,
Os dois-pontos introduzem, no trecho acima,
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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Q62884
Português
A concordância verbal e nominal está inteiramente correta na frase:
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62885
Português
A afirmativa escrita de modo inteiramente claro e correto é:
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62886
Português
Texto associado
Em 1997, as obras da usina hidrelétrica de Salto Caxias,
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
Percebe-se no texto que
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62887
Português
Texto associado
Em 1997, as obras da usina hidrelétrica de Salto Caxias,
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
De acordo com o texto, é correto o concluir:
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62888
Português
Texto associado
Em 1997, as obras da usina hidrelétrica de Salto Caxias,
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
Para responder às questões de números 10 a 12, considere o segmento abaixo.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
O pronome Isso evita repetir, no contexto,
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
O pronome Isso evita repetir, no contexto,
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62889
Português
Texto associado
Em 1997, as obras da usina hidrelétrica de Salto Caxias,
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
Para responder às questões de números 10 a 12, considere o segmento abaixo.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
O pronome os refere-se, diretamente, aos
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
O pronome os refere-se, diretamente, aos
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
|
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62890
Português
Texto associado
Em 1997, as obras da usina hidrelétrica de Salto Caxias,
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
Para responder às questões de números 10 a 12, considere o segmento abaixo.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
A presença das aspas que isolam o segmento indica que se trata de
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
A presença das aspas que isolam o segmento indica que se trata de
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
|
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62891
Matemática
Dois números inteiros positivos x e y têm, cada um, 5 algarismos distintos entre si. Considerando que x e y não têm algarismos comuns e x > y, o menor valor que pode ser obtido para a diferença x - y é:
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62892
Matemática
Às 8 horas e 45 minutos de certo dia foi aberta uma torneira, com a finalidade de encher de água um tanque vazio. Sabe-se que:
- o volume interno do tanque é 2,5 m3;
- a torneira despejou água no tanque a uma vazão constante de 2L /min e só foi fechada quando o tanque estava completamente cheio.
Nessas condições, a torneira foi fechada às
- o volume interno do tanque é 2,5 m3;
- a torneira despejou água no tanque a uma vazão constante de 2L /min e só foi fechada quando o tanque estava completamente cheio.
Nessas condições, a torneira foi fechada às
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
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FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62893
Direito Constitucional
Nos crimes de responsabilidade, admitida regularmente a acusação contra o Presidente da República, será ele submetido à julgamento perante
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
|
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62894
Direito Constitucional
Em matéria de funções essenciais à Justiça, analise:
I. O Ministério Público da União compreende, dentre outros, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público dos Estados.
II. Dentre as funções do Ministério Público encontra-se a da representação judicial e a da consultoria jurídica de entidades públicas.
III. O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
Nesse casos, está correto o que consta APENAS em
I. O Ministério Público da União compreende, dentre outros, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público dos Estados.
II. Dentre as funções do Ministério Público encontra-se a da representação judicial e a da consultoria jurídica de entidades públicas.
III. O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
Nesse casos, está correto o que consta APENAS em
Ano: 2010
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Provas:
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
|
FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Técnico Judiciário - Segurança Judiciária |
Q62895
Direito Constitucional
É certo que os Tribunais Regionais Federais são competentes para processar e julgar