Questões de Concurso Público TRE-PE 2011 para Analista Judiciário - Arquitetura
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I. planejamento, seleção de métodos e aparelhagem.
II. original topográfico.
III. levantamento de detalhes.
IV. relatório técnico.
É correto o que consta em
I. compressão do lençol freático.
II. escoamento ou ruptura do terreno das fundações.
III. descompressão do terreno da fundação.
IV. descompressão do terreno pela água.
É correto o que consta em
I. edifícios muito longos.
II. edifícios com geometria irregular.
III. cotas de apoio uniforme.
IV. diferentes fases de construção.
É correto o que consta em
I. O concreto deverá ser dosado de modo a assegurar, após a cura, a resistência indicada no projeto estrutural.
II. A resistência padrão terá de ser a de ruptura de corpos de prova de concreto simples aos 21 dias.
III. O cimento deverá ser dosado em sacos ou fração dos mesmos.
IV. A relação água-cimento não poderá ser superior a 0,4.
É correto o que consta em
I. na direção ortogonal à direção de lançamento.
II. na direção de lançamento.
III. distanciada das juntas de concretagem de pelo menos um diâmetro do exemplar.
IV. com broca rotativa ou oscilante, refrigerada a água, sem uso de percussão.
É correto o que consta APENAS em
I. retardar ao máximo a montagem das paredes, aguardando as deformações de estrutura.
II. sempre que possível iniciar as alvenarias do topo para a base.
III. o encunhamento deverá ser feito a posteriori, no mínimo após duas semanas do assentamento das vedações.
IV. aplicar telas metálicas tipo estuque entre o topo das alvenarias e o encunhamento.
É correto o que consta APENAS em
I. pressão estática máxima de 500 kPa (50 mca);
II. pressão dinâmica mínima de 1 Kpa (1 mca);
III. pressão estática máxima de 400 Kpa (40 mca);
IV. pressão dinâmica mínima de 5 Kpa (5 mca).
É correto o que consta APENAS em
I. Qualquer cidadão poderá requerer à Administração Pública os quantitativos das obras e preços unitários de determinada obra executada.
II. As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreendimento.
III. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.
IV. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.
É correto o que consta em
I. Google Earth;
II. ArchiCad;
III. ArcGis;
IV. VectorWorks.
É correto o que consta em
O que leva um jovem profissional a considerar “normal”
que uma empresa de comunicação se alie a um governo ou aos
interesses de um poderoso grupo de anunciantes e que seu
jornalismo deliberadamente omita, distorça e manipule informa-
ções? Por que as constatações de que “todos fazem do mesmo
jeito”, “se não fizer assim não sobrevive”, “esse é o jogo jogado”
etc. se tornam suficientes para que profissionais se ajustem
inteiramente ao “sistema”? Essas, obviamente, não são ques-
tões novas e, certamente, não se restringem ao campo profis-
sional das Comunicações – uma forte razão, aliás, pela qual
não podem ser ignoradas.
Em seu livro Jornalismo na era virtual: ensaios sobre
o colapso da razão ética, Bernardo Kucinski chama a atenção
para o fato de que jovens jornalistas rejeitam a possibilidade de
uma ética porque “o desemprego estrutural fez da competição
com o próprio companheiro uma necessidade de sobrevivência,
e nesse ambiente as éticas socialmente constituídas cederam
espaço a uma ética de cada indivíduo. Cada um tem o dever de
pensar antes de tudo em si mesmo, em seu projeto de vida.
Uma ética em que o dever é definido como negação do social,
como celebração da individuação ética".
As ponderações de Kucinski nos ajudam a compreender
o que está acontecendo com os jovens profissionais em disputa
no mercado, e vão muito além do próprio campo das Comunica-
ções. Falam dos valores e das práticas que dominam o nosso
tempo de pensamento único e capitalismo globalizado. Que
diferença entre essas práticas e a recomendação do velho jor-
nalista norte-americano Joseph Pulitzer, que no tão remoto ano
de 1904 alertava: “É a ideia de trabalhar para a comunidade,
não para o comércio ou para si próprio que deve nortear as
preocupações de todo jornalista”.
Atravessamos no Brasil um período de profundas trans-
formações que implicará importantes mudanças estruturais re-
gulatórias da natureza e das atividades do sistema de comu-
nicações. Dessas transformações vai surgir um novo perfil (já
em construção, aliás) de profissionais e uma nova correlação de
forças entre os envolvidos no setor. Cuidemos todos para que
não se consagre de vez o prestígio cínico de um vazio ético.
(Adaptado de Venício A. de Lima, Observatório da imprensa)