Questões de Concurso Público TRT - 1ª REGIÃO (RJ) 2011 para Analista Judiciário - Medicina

Foram encontradas 15 questões

Q104540 Português
...... pessoas de fora, estranhas ...... cidade, a vida urbana exerce uma constante atração, apesar dos congestionamentos e dos altos índices de violência, inevitáveis sob ...... condições urbanas de alta densidade demográfica.

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Alternativas
Q104542 Português
... em diversos pontos controversos, desempatou controvérsias ... (último parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está em:
Alternativas
Q104543 Português
O verbo que pode ser empregado corretamente também no singular, sem outra alteração na frase, está grifado em:

Alternativas
Q104545 Português

Galáxia
(...)

e a galáxia urbana
tem como as outras
cósmicas
insondáveis labirintos
de espaços e tempos e mais
os tempos humanos da memória, essa
antimatéria que pode
num átimo
reacender o que na matéria
se apagara para sempre

assim
a cidade girando
arrasta em seu giro
pânicos destinos desatinos
risos choros
luzi-luzindo nos cômodos sombrios
da Urca, da Tijuca, do Flamengo,
(...)


(Ferreira Gullar, Em alguma parte alguma. 4ª ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2010, p. 57)

Considerando que o fragmento do poema, organizado em versos e estrofes, seja reorganizado em um parágrafo em prosa, aquele que apresenta pontuação inteiramente adequada é:

Alternativas
Q104548 Português

A liberdade enriquece

A liberdade surge no oceano da economia, de onde se espraia para todos os lugares. Isso é o que imaginava Ludwig von Mises, o arquiteto mais destacado da escola austríaca de economistas neoclássicos. Ele estava errado: a liberdade nasceu no continente da política, mais propriamente como liberdade de expressão - o direito de imprimir sem licença. O parto deu-se pelas mãos do poeta e polemista John Milton, em 1644, no epicentro da Guerra Civil Inglesa entre o Parlamento e a Monarquia. Naquele ano, Milton publicou a Aeropagitica, fonte do mais clássico dos argumentos racionais contra a censura: os seres humanos são dotados de razão e, portanto, da capacidade de distinguir as boas ideias das más. Ludwig von Mises não errou em tudo; acertou no principal. Liberdade não é um artigo de luxo, um bem etéreo, desconectado da economia. A Grã-Bretanha acabou seguindo o caminho preconizado por Milton e se converteu na maior potência do mundo. Os Estados Unidos, com sua Primeira Emenda à Constituição - que proíbe a edição de leis que limitem a liberdade de religião, a liberdade de expressão e de imprensa ou o direito de reunião pacífica -, assumiram o primeiro posto no século XX. Liberdade funciona, pois a criatividade é filha da crítica.

(Trecho adaptado de Demétrio Magnoli. Veja, 22 de setembro de 2010, pp. 80-81)

O segmento isolado por travessões, no 2° parágrafo, denota
Alternativas
Q104669 Português

Os habitantes das cidades não são necessariamente
mais inteligentes que outros seres humanos, mas a densidade
da ocupação espacial resulta na concentração de necessi-
dades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras
condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver.
Encarar tais problemas amplia a inventividade humana a um
nível sem precedentes. Isso, por sua vez, oferece uma oportu-
nidade tentadora para quem vive em lugares mais tranquilos,
porém menos promissores.
Ao migrarem para as cidades, as pessoas de fora ge-
ralmente trazem “novas maneiras de ver as coisas e talvez de
resolver antigos problemas”. Coisas familiares aos moradores
antigos e já estabelecidos exigem explicação quando vistas
pelos olhos de um estranho. Os recém-chegados são inimigos
da tranquilidade.
Essa talvez não seja uma situação agradável para os
nativos da cidade, mas é também sua grande vantagem. A ci-
dade está em sua melhor forma quando seus recursos são de-
safiados. Michael Storper, economista, geógrafo e projetista,
atribui a vivacidade intrínseca da densa vida urbana à incerteza
que advém dos relacionamentos pouco coordenados “entre as
peças das organizações complexas, entre os indivíduos e entre
estes e as organizações”.
Compartilhar o espaço com estranhos é uma condição
da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez
impossível, fugir. A presença ubíqua de estranhos é fonte de
ansiedade, assim como de uma agressividade que volta e meia
pode emergir. Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e
(espera-se) encontrar um modo de tornar a coabitação pala-
tável. Essa necessidade é “dada”, não-negociável. Mas o modo
como os habitantes de cada cidade se conduzem para
satisfazê-la é questão de escolha. E esta é feita diariamente.


(Adaptado de Zygmunt Bauman. Amor Líquido. Tradução:
Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004,
pp. 127-130)

Os recém-chegados são inimigos da tranquilidade. (2o parágrafo) Com a afirmação acima, o autor
Alternativas
Q104670 Português

Os habitantes das cidades não são necessariamente
mais inteligentes que outros seres humanos, mas a densidade
da ocupação espacial resulta na concentração de necessi-
dades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras
condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver.
Encarar tais problemas amplia a inventividade humana a um
nível sem precedentes. Isso, por sua vez, oferece uma oportu-
nidade tentadora para quem vive em lugares mais tranquilos,
porém menos promissores.
Ao migrarem para as cidades, as pessoas de fora ge-
ralmente trazem “novas maneiras de ver as coisas e talvez de
resolver antigos problemas”. Coisas familiares aos moradores
antigos e já estabelecidos exigem explicação quando vistas
pelos olhos de um estranho. Os recém-chegados são inimigos
da tranquilidade.
Essa talvez não seja uma situação agradável para os
nativos da cidade, mas é também sua grande vantagem. A ci-
dade está em sua melhor forma quando seus recursos são de-
safiados. Michael Storper, economista, geógrafo e projetista,
atribui a vivacidade intrínseca da densa vida urbana à incerteza
que advém dos relacionamentos pouco coordenados “entre as
peças das organizações complexas, entre os indivíduos e entre
estes e as organizações”.
Compartilhar o espaço com estranhos é uma condição
da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez
impossível, fugir. A presença ubíqua de estranhos é fonte de
ansiedade, assim como de uma agressividade que volta e meia
pode emergir. Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e
(espera-se) encontrar um modo de tornar a coabitação pala-
tável. Essa necessidade é “dada”, não-negociável. Mas o modo
como os habitantes de cada cidade se conduzem para
satisfazê-la é questão de escolha. E esta é feita diariamente.


(Adaptado de Zygmunt Bauman. Amor Líquido. Tradução:
Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004,
pp. 127-130)

... a densidade da ocupação espacial resulta na concentração de necessidades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver. (1o parágrafo)

Identifica-se entre as frases acima, respectivamente, relação de
Alternativas
Q104671 Português

Os habitantes das cidades não são necessariamente
mais inteligentes que outros seres humanos, mas a densidade
da ocupação espacial resulta na concentração de necessi-
dades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras
condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver.
Encarar tais problemas amplia a inventividade humana a um
nível sem precedentes. Isso, por sua vez, oferece uma oportu-
nidade tentadora para quem vive em lugares mais tranquilos,
porém menos promissores.
Ao migrarem para as cidades, as pessoas de fora ge-
ralmente trazem “novas maneiras de ver as coisas e talvez de
resolver antigos problemas”. Coisas familiares aos moradores
antigos e já estabelecidos exigem explicação quando vistas
pelos olhos de um estranho. Os recém-chegados são inimigos
da tranquilidade.
Essa talvez não seja uma situação agradável para os
nativos da cidade, mas é também sua grande vantagem. A ci-
dade está em sua melhor forma quando seus recursos são de-
safiados. Michael Storper, economista, geógrafo e projetista,
atribui a vivacidade intrínseca da densa vida urbana à incerteza
que advém dos relacionamentos pouco coordenados “entre as
peças das organizações complexas, entre os indivíduos e entre
estes e as organizações”.
Compartilhar o espaço com estranhos é uma condição
da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez
impossível, fugir. A presença ubíqua de estranhos é fonte de
ansiedade, assim como de uma agressividade que volta e meia
pode emergir. Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e
(espera-se) encontrar um modo de tornar a coabitação pala-
tável. Essa necessidade é “dada”, não-negociável. Mas o modo
como os habitantes de cada cidade se conduzem para
satisfazê-la é questão de escolha. E esta é feita diariamente.


(Adaptado de Zygmunt Bauman. Amor Líquido. Tradução:
Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004,
pp. 127-130)

... condição da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez impossível, fugir. (último parágrafo)

Mantendo-se a correção e a lógica, o verbo grifado acima pode ser substituído, sem qualquer outra alteração na frase em que se encontra, APENAS por
Alternativas
Q104672 Português

Os habitantes das cidades não são necessariamente
mais inteligentes que outros seres humanos, mas a densidade
da ocupação espacial resulta na concentração de necessi-
dades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras
condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver.
Encarar tais problemas amplia a inventividade humana a um
nível sem precedentes. Isso, por sua vez, oferece uma oportu-
nidade tentadora para quem vive em lugares mais tranquilos,
porém menos promissores.
Ao migrarem para as cidades, as pessoas de fora ge-
ralmente trazem “novas maneiras de ver as coisas e talvez de
resolver antigos problemas”. Coisas familiares aos moradores
antigos e já estabelecidos exigem explicação quando vistas
pelos olhos de um estranho. Os recém-chegados são inimigos
da tranquilidade.
Essa talvez não seja uma situação agradável para os
nativos da cidade, mas é também sua grande vantagem. A ci-
dade está em sua melhor forma quando seus recursos são de-
safiados. Michael Storper, economista, geógrafo e projetista,
atribui a vivacidade intrínseca da densa vida urbana à incerteza
que advém dos relacionamentos pouco coordenados “entre as
peças das organizações complexas, entre os indivíduos e entre
estes e as organizações”.
Compartilhar o espaço com estranhos é uma condição
da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez
impossível, fugir. A presença ubíqua de estranhos é fonte de
ansiedade, assim como de uma agressividade que volta e meia
pode emergir. Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e
(espera-se) encontrar um modo de tornar a coabitação pala-
tável. Essa necessidade é “dada”, não-negociável. Mas o modo
como os habitantes de cada cidade se conduzem para
satisfazê-la é questão de escolha. E esta é feita diariamente.


(Adaptado de Zygmunt Bauman. Amor Líquido. Tradução:
Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004,
pp. 127-130)

Considere as afirmações abaixo.

I. No segmento o modo como os habitantes de cada cidade se conduzem para satisfazê-la (último parágrafo), o termo grifado substitui a palavra escolha.

II. O sentido da expressão vivacidade intrínseca (3o parágrafo) é equivalente a criatividade típica.

III. Na frase Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e (espera-se) encontrar... (último parágrafo), o segmento entre parênteses indica que há expectativa e incerteza quanto à possibilidade de tornar a coabitação palatável.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q104673 Português
O Rio ganhou dois presentes da história

Há muito tempo o Rio de Janeiro não recebia notícias
tão boas de seu passado. É provável que uma equipe de ar-
queólogos do Museu Nacional tenha encontrado nas escava-
ções da zona portuária as lajes de pedra do cais do Valongo.
Entre 1758 e 1851, por aquelas pedras passaram pelo menos
600 mil escravos trazidos d'África. Metade deles tinham entre 10
e 19 anos.
Devolvido à superfície, o cais do Valongo trará ao sé-
culo 21 o maior porto de chegada de escravos do mundo. Se
ele foi soterrado e esquecido, isso se deveu à astuta amnésia
que expulsa o negro da história do Brasil. A própria construção
do cais teve o propósito de tirar do coração da cidade o mer-
cado de escravos.
A região da Gâmboa tornou-se um mercado de gente,
mas as melhores descrições do que lá acontecia saíram todas
da pena de viajantes estrangeiros. Os negros ficavam expostos
no térreo de sobrados da rua do Valongo (atual Camerino). Em
1817, contaram-se 50 salas onde ficavam 2.000 negros (peças,
no idioma da época). Os milhares de africanos que morreram
por conta da viagem ou de padecimentos posteriores foram jo-
gados numa área que se denominou Cemitério dos Pretos
Novos.
O segundo presente são os dois volumes de "Geo-
grafia Histórica do Rio de Janeiro - 1502-1700", do professor
Mauricio de Almeida Abreu. É uma daquelas obras que só apa-
recem de 20 em 20 anos. (O livro de Karasch, que está na
mesma categoria, é de 1987.)
Ele leu tudo e, em diversos pontos controversos, de-
sempatou controvérsias indo às fontes primárias. Erudito, bem
escrito, bem exposto, é um prazer para o leitor. Além disso, os
dois pesados volumes da obra estão criteriosamente ilustrados.


(Adaptado de Elio Gaspari, FSP, 09/03/2011, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po0903201104.htm)

Ao referir-se à astuta amnésia que expulsa o negro da história do Brasil (2o parágrafo), o autor
Alternativas
Q104674 Português

Galáxia

(...)

e a galáxia urbana
tem como as outras
cósmicas
insondáveis labirintos
de espaços e tempos e mais
os tempos humanos da memória, essa
antimatéria que pode
num átimo
reacender o que na matéria
se apagara para sempre

assim
a cidade girando
arrasta em seu giro
pânicos destinos desatinos
risos choros
luzi-luzindo nos cômodos sombrios
da Urca, da Tijuca, do Flamengo,
(...)


(Ferreira Gullar, Em alguma parte alguma. 4ª ed. Rio de
Janeiro, José Olympio, 2010, p. 57)

os tempos humanos da memória, essa antimatéria que pode
num átimo
reacender o que na matéria
se apagara para sempre

Sobre os versos acima é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Q104675 Português
A liberdade enriquece

A liberdade surge no oceano da economia, de onde se espraia para todos os lugares. Isso é o que imaginava Ludwig von Mises, o arquiteto mais destacado da escola austríaca de economistas neoclássicos. Ele estava errado: a liberdade nasceu no continente da política, mais propriamente como liberdade de expressão - o direito de imprimir sem licença. O parto deu-se pelas mãos do poeta e polemista John Milton, em 1644, no epicentro da Guerra Civil Inglesa entre o Parlamento e a Monarquia. Naquele ano, Milton publicou a Aeropagitica, fonte do mais clássico dos argumentos racionais contra a censura: os seres humanos são dotados de razão e, portanto, da capacidade de distinguir as boas ideias das más. Ludwig von Mises não errou em tudo; acertou no principal. Liberdade não é um artigo de luxo, um bem etéreo, desconectado da economia. A Grã-Bretanha acabou seguindo o caminho preconizado por Milton e se converteu na maior potência do mundo. Os Estados Unidos, com sua Primeira Emenda à Constituição - que proíbe a edição de leis que limitem a liberdade de religião, a liberdade de expressão e de imprensa ou o direito de reunião pacífica -, assumiram o primeiro posto no século XX. Liberdade funciona, pois a criatividade é filha da crítica.

(Trecho adaptado de Demétrio Magnoli. Veja, 22 de setembro de 2010, pp. 80-81)

Considerando-se o teor do texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q104676 Português
A liberdade enriquece

A liberdade surge no oceano da economia, de onde se espraia para todos os lugares. Isso é o que imaginava Ludwig von Mises, o arquiteto mais destacado da escola austríaca de economistas neoclássicos. Ele estava errado: a liberdade nasceu no continente da política, mais propriamente como liberdade de expressão - o direito de imprimir sem licença. O parto deu-se pelas mãos do poeta e polemista John Milton, em 1644, no epicentro da Guerra Civil Inglesa entre o Parlamento e a Monarquia. Naquele ano, Milton publicou a Aeropagitica, fonte do mais clássico dos argumentos racionais contra a censura: os seres humanos são dotados de razão e, portanto, da capacidade de distinguir as boas ideias das más. Ludwig von Mises não errou em tudo; acertou no principal. Liberdade não é um artigo de luxo, um bem etéreo, desconectado da economia. A Grã-Bretanha acabou seguindo o caminho preconizado por Milton e se converteu na maior potência do mundo. Os Estados Unidos, com sua Primeira Emenda à Constituição - que proíbe a edição de leis que limitem a liberdade de religião, a liberdade de expressão e de imprensa ou o direito de reunião pacífica -, assumiram o primeiro posto no século XX. Liberdade funciona, pois a criatividade é filha da crítica.

(Trecho adaptado de Demétrio Magnoli. Veja, 22 de setembro de 2010, pp. 80-81)

A última frase do texto
Alternativas
Q104677 Português
Considere o texto abaixo e as afirmativas feitas a seguir.

BUDAPESTE, de Chico Buarque (Companhia das Letras, 2003). Terceiro livro da fase madura do compositor e escritor carioca, Budapeste é um labirinto linguístico, um jogo de espelhos que, no entanto, jamais se mostra hermético. O romance também flerta com o nonsense ao contar as desventuras de um ghostwriter que vai para a Hungria. O narrador-protagonista, escorregadio, em nenhum momento permite ao leitor concluir se está ou não dizendo a verdade. Às peripécias do personagem, associa-se um olhar mordaz sobre a dinâmica social que cria celebridades instantâneas e vazias.

(Bravo! 100 Melhores do Século 21 [até agora]. Dezembro de 2010, p. 28)

I. O texto apresenta uma sinopse do romance Budapeste, salientando aspectos predominantes de sua arquitetura.

II. O labirinto linguístico é intrínseco ao enredo do romance, em que o narrador-protagonista se mostra escorregadio, no limite entre verdade e ilusão.

III. A expressão um olhar mordaz traduz crítica à maneira como celebridades instantâneas e vazias são valorizadas socialmente.

IV. O jogo de espelhos constitui um recurso utilizado para disfarçar ou esconder a verdade dos fatos narrados.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q104678 Português
Leia a tirinha reproduzida abaixo e as afirmações feitas em seguida.

Imagem 001.jpg

I. Palavras e expressões como acho que, talvez, não sei direito e puxa indicam a impaciência do pai diante da insaciável curiosidade do filho.

II. Essa eu sabia e é melhor a gente pesquisar apontam, respectivamente, para um conhecimento adquirido no passado, mas esquecido, e um outro que se cogita poderá ser obtido.

III. Para atribuir sentido amplo e genérico à conclusão a que chega Calvin, no último quadrinho, sua fala poderia ser substituída por: Pelo visto, não é preciso passar num exame para ser pai.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: B
5: E
6: E
7: B
8: A
9: C
10: E
11: A
12: A
13: D
14: C
15: D