Questões de Concurso Público TRT - 18ª Região (GO) 2013 para Técnico Judiciário - Segurança

Foram encontradas 50 questões

Q335724 Direito Constitucional
Sobre os Tribunais e Juízes do Trabalho, é INCORRETO afirmar:
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Q335726 Direito Administrativo
A criação de empresas estatais e de autarquias é expressão de
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Q335727 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
A Resolução 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, ao instituir, em seu Art. 1º , o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário, destaca, como “visão” deste poder, ser reconhecido pela sociedade como
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Q335729 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Considere:

I. Mandados de Segurança.

II. Conflitos de Competência.

III. Agravos Regimentais.

IV. Processos e Recursos Administrativos.

De acordo com o Regimento Interno do TRT 18a Região, não terão revisor, dentre outros, os feitos indicados em
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Q335730 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Sobre a Ordem do Serviço no Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, especificamente em relação às pautas, independe de inclusão em pauta, dentre outros casos,
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Q335774 Administração Financeira e Orçamentária
A elaboração do Orçamento Público deve basear-se em alguns princípios que o tornam mais transparente, facilitando seu controle e avaliação. Dentre os princípios orçamentários, inclui-se o princípio:

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Q487999 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Considerando-se o contexto, identifica-se relação de causa e consequência, respectivamente, entre
Alternativas
Q488000 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


De acordo com o texto,
Alternativas
Q488001 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação.

Considerado o contexto, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o elemento grifado acima pode ser corretamente substituído por:
Alternativas
Q488002 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Atente para as afirmações abaixo.

I. Em que pode trazer enormes prejuízos à economia, o uso do sinal indicativo de crase deverá ser mantido caso o segmento sublinhado seja substituído por prejudicar enormemente.
II. Em há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, o uso do sinal indicativo de crase deverá ser mantido se o verbo sublinhado for substituído por adaptarem.
III. Em grande desafio imposto pelas populações envelhecidas, a preposição sublinhada pode ser corretamente substituída por às, sem prejuízo para a correção gramatical, embora com alteração do sentido original.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q488003 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Substituindo-se o segmento em destaque pelo que se encontra entre parênteses, o verbo que também poderá ser corretamente flexionado no plural está grifado em:
Alternativas
Q488004 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas...

Mantendo-se apenas em linhas gerais o sentido original, uma redação alternativa para o segmento acima, gramaticalmente correta, está em:
Alternativas
Q488005 Português
      Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção.
      A queda no número de nascimentos tem tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preocupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previdenciários. O consenso, no entanto, é que há tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila.
      No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

                                                             (Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)


No Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. ......, "nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves.

Considerando-se o contexto, preenche corretamente a lacuna da frase acima o que se encontra em:
Alternativas
Q488006 Português
      Em nossos dias a imigração provoca um alarme exagerado em muitos países europeus, entre os quais a França, onde esse medo explica em boa parte o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições presidenciais passadas. Esses temores são absurdos e injustificados, pois a imigração é indispensável para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo, e os atuais níveis de vida da população se mantenham ou se elevem. A imigração, por isso, em vez do fantasma que habita os pesadelos de tantos europeus, deve ser entendida como uma injeção de energia e força laboral e criativa para a qual os países ocidentais devem abrir as portas, trabalhando pela integração do imigrante. Mas, claro, sem que a mais admirável conquista dos países europeus, que é a cultura democrática, seja prejudicada, e, sim, ao contrário, que se renove e enriqueça com a adoção desses novos cidadãos. São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade, e não estas acomodar-se a práticas ou tradições incompatíveis com elas. Todas as culturas, crenças e costumes devem ter lugar numa sociedade aberta, desde que não colidam com os direitos humanos e os princípios de tolerância e liberdade que constituem a essência da democracia.

                                                                              (Adaptado de Mário Vargas Lhosa. A civilização do espetáculo. Trad.
                                                                                          Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012, formato ebook)


Depreende-se corretamente do texto que
Alternativas
Q488007 Português
      Em nossos dias a imigração provoca um alarme exagerado em muitos países europeus, entre os quais a França, onde esse medo explica em boa parte o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições presidenciais passadas. Esses temores são absurdos e injustificados, pois a imigração é indispensável para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo, e os atuais níveis de vida da população se mantenham ou se elevem. A imigração, por isso, em vez do fantasma que habita os pesadelos de tantos europeus, deve ser entendida como uma injeção de energia e força laboral e criativa para a qual os países ocidentais devem abrir as portas, trabalhando pela integração do imigrante. Mas, claro, sem que a mais admirável conquista dos países europeus, que é a cultura democrática, seja prejudicada, e, sim, ao contrário, que se renove e enriqueça com a adoção desses novos cidadãos. São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade, e não estas acomodar-se a práticas ou tradições incompatíveis com elas. Todas as culturas, crenças e costumes devem ter lugar numa sociedade aberta, desde que não colidam com os direitos humanos e os princípios de tolerância e liberdade que constituem a essência da democracia.

                                                                              (Adaptado de Mário Vargas Lhosa. A civilização do espetáculo. Trad.
                                                                                          Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012, formato ebook)


                        São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade...

Considerando-se o contexto, o elemento grifado na frase acima refere-se aos
Alternativas
Q488008 Português
      Em nossos dias a imigração provoca um alarme exagerado em muitos países europeus, entre os quais a França, onde esse medo explica em boa parte o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições presidenciais passadas. Esses temores são absurdos e injustificados, pois a imigração é indispensável para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo, e os atuais níveis de vida da população se mantenham ou se elevem. A imigração, por isso, em vez do fantasma que habita os pesadelos de tantos europeus, deve ser entendida como uma injeção de energia e força laboral e criativa para a qual os países ocidentais devem abrir as portas, trabalhando pela integração do imigrante. Mas, claro, sem que a mais admirável conquista dos países europeus, que é a cultura democrática, seja prejudicada, e, sim, ao contrário, que se renove e enriqueça com a adoção desses novos cidadãos. São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade, e não estas acomodar-se a práticas ou tradições incompatíveis com elas. Todas as culturas, crenças e costumes devem ter lugar numa sociedade aberta, desde que não colidam com os direitos humanos e os princípios de tolerância e liberdade que constituem a essência da democracia.

                                                                              (Adaptado de Mário Vargas Lhosa. A civilização do espetáculo. Trad.
                                                                                          Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012, formato ebook)


... o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições...

Sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o segmento grifado acima pode ser corretamente substituído por:
Alternativas
Q488009 Português
      Em nossos dias a imigração provoca um alarme exagerado em muitos países europeus, entre os quais a França, onde esse medo explica em boa parte o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições presidenciais passadas. Esses temores são absurdos e injustificados, pois a imigração é indispensável para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo, e os atuais níveis de vida da população se mantenham ou se elevem. A imigração, por isso, em vez do fantasma que habita os pesadelos de tantos europeus, deve ser entendida como uma injeção de energia e força laboral e criativa para a qual os países ocidentais devem abrir as portas, trabalhando pela integração do imigrante. Mas, claro, sem que a mais admirável conquista dos países europeus, que é a cultura democrática, seja prejudicada, e, sim, ao contrário, que se renove e enriqueça com a adoção desses novos cidadãos. São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade, e não estas acomodar-se a práticas ou tradições incompatíveis com elas. Todas as culturas, crenças e costumes devem ter lugar numa sociedade aberta, desde que não colidam com os direitos humanos e os princípios de tolerância e liberdade que constituem a essência da democracia.

                                                                              (Adaptado de Mário Vargas Lhosa. A civilização do espetáculo. Trad.
                                                                                          Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012, formato ebook)


O segmento em que há a supressão de um termo que, no entanto, pode ser subentendido pelo contexto é:
Alternativas
Q488010 Português
      Em nossos dias a imigração provoca um alarme exagerado em muitos países europeus, entre os quais a França, onde esse medo explica em boa parte o elevadíssimo número de votos que a Frente Nacional obteve no primeiro turno das eleições presidenciais passadas. Esses temores são absurdos e injustificados, pois a imigração é indispensável para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo, e os atuais níveis de vida da população se mantenham ou se elevem. A imigração, por isso, em vez do fantasma que habita os pesadelos de tantos europeus, deve ser entendida como uma injeção de energia e força laboral e criativa para a qual os países ocidentais devem abrir as portas, trabalhando pela integração do imigrante. Mas, claro, sem que a mais admirável conquista dos países europeus, que é a cultura democrática, seja prejudicada, e, sim, ao contrário, que se renove e enriqueça com a adoção desses novos cidadãos. São estes que têm de se adaptar às instituições da liberdade, e não estas acomodar-se a práticas ou tradições incompatíveis com elas. Todas as culturas, crenças e costumes devem ter lugar numa sociedade aberta, desde que não colidam com os direitos humanos e os princípios de tolerância e liberdade que constituem a essência da democracia.

                                                                              (Adaptado de Mário Vargas Lhosa. A civilização do espetáculo. Trad.
                                                                                          Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012, formato ebook)


                  ... para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo...

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está empregado em:
Alternativas
Q488011 Matemática
A tabela abaixo mostra a população aproximada dos cinco maiores municípios do estado de Goiás, segundo estimativa do IBGE feita em 2012.

                  Município             População, em milhares de habitantes
                    Goiânia                                           1.334
            Aparecida de Goiânia                                 474
                    Anápolis                                             342
                  Rio Verde                                            185
                    Luziânia                                              180

De acordo com a mesma estimativa, a população total do estado de Goiás em 2012 era, aproximadamente, 6 milhões e 155 mil habitantes. Assim, em relação à população total do estado de Goiás, a população somada de seus cinco maiores municípios representava, aproximadamente,
Alternativas
Q488012 Matemática
No 1° semestre do ano, uma classe de Ensino Fundamental era composta por 14 moças e 16 rapazes. Após as férias de julho, nenhum aluno saiu da classe e ainda entraram novos alunos, sendo 2 moças e n rapazes. Sabendo que, após a entrada dos novos alunos, o percentual de rapazes em relação ao total de alunos passou a ser 60%, o valor de n é igual a
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: B
4: A
5: E
6: E
7: A
8: D
9: C
10: C
11: A
12: B
13: B
14: E
15: C
16: A
17: A
18: C
19: B
20: E