Questões de Concurso Público SEFAZ-PI 2015 para Auditor Fiscal da Fazenda Estadual - Conhecimentos Específicos
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No início do mês de novembro de 2014, não havia estoques iniciais de produtos acabados e em elaboração e, no final deste mês, não havia estoques de produtos em elaboração. Nos casos necessários a empresa utiliza como critério de rateio a quantidade produzida.
No mês de novembro de 2014, a margem de contribuição total do queijo prato e a margem de contribuição total do queijo minas foram, respectivamente, em reais,
Itens Queijo Prato Queijo Minas Empresa
Quantidade produzida (em Kg) 10.000 15.000
Quantidade vendida (em Kg) 9.000 13.000
Preço de venda bruto (por Kg) R$ 20,00 R$ 15,00
Matéria Prima (por Kg produzido) R$ 9,00 R$ 8,00
Comissões sobre o preço bruto de vendas 10% 10%
Tributos sobre vendas 12% 12%
Custos Fixos Indiretos (por mês) R$ 50.000,00
Despesas Fixas Indiretas (por mês) R$ 27.500,00
No início do mês de novembro de 2014, não havia estoques iniciais de produtos acabados e em elaboração e, no final deste mês, não havia estoques de produtos em elaboração. Nos casos necessários a empresa utiliza como critério de rateio a quantidade produzida.
Os valores dos estoques finais de queijo prato e de queijo minas em 30/11/2014, pelo método de custeio por absorção são, respectivamente, em reais,
Itens Queijo Prato Queijo Minas Empresa
Quantidade produzida (em Kg) 10.000 15.000
Quantidade vendida (em Kg) 9.000 13.000
Preço de venda bruto (por Kg) R$ 20,00 R$ 15,00
Matéria Prima (por Kg produzido) R$ 9,00 R$ 8,00
Comissões sobre o preço bruto de vendas 10% 10%
Tributos sobre vendas 12% 12%
Custos Fixos Indiretos (por mês) R$ 50.000,00
Despesas Fixas Indiretas (por mês) R$ 27.500,00
No início do mês de novembro de 2014, não havia estoques iniciais de produtos acabados e em elaboração e, no final deste mês, não havia estoques de produtos em elaboração. Nos casos necessários a empresa utiliza como critério de rateio a quantidade produzida.
No mês de novembro de 2014, o lucro bruto total do queijo prato e o lucro bruto total do queijo minas foram, respectivamente, em reais,
Margem de Contribuição por unidade: R$ 15,00
Ponto de Equilíbrio Contábil: 500 unidades
Ponto de Equilíbrio Econômico: 580 unidades
Margem de Segurança Operacional: 20%
Grau de Alavancagem Operacional: 5
Com base nessas informações, em novembro de 2014,
A B C
Unidades produzidas e vendidas por mês 900 1.400 800
Preço líquido de venda unitário R$ 12,00 R$ 22,50 R$ 15,00
Custos variáveis unitários R$ 5,00 R$ 7,00 R$ 14,00
Despesas variáveis unitárias (fretes sobre vendas) R$ 3,00 R$ 2,00 R$ 2,00
Custos fixos por unidade R$ 3,50 R$ 4,00 R$ 2,00
Despesas fixas por unidade R$ 1,00 R$ 2,50 R$ 0,50
Considerando que a Cia. Alfa NÃO consegue alterar a sua estrutura de custos e despesas fixos, é correto afirmar que se a empresa
I. O ABC gera informações gerenciais úteis para aperfeiçoar processos.
II. O custo relativo ao material de embalagem que compõe o produto final de uma empresa, de acordo com o ABC, deve ser atribuído ao produto por meio de rateio.
III. Direcionador de custos de atividades é o fator que explica o consumo de recursos pelas atividades.
IV. Overhead é uma ação que utiliza recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros para se produzir bens e serviços.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. A elaboração de relatórios e emissão de relatórios e certificados.
II Elaboração dos papéis de trabalho e aplicação de testes.
III. Avaliação dos riscos de auditoria do Sistema de Controle Interno; Planejamento e elaboração dos programas de trabalho.
IV. Monitoramento ou follow-up.
Os itens acima constituem etapas do trabalho, recomendadas pelas normas de execução dos trabalhos de auditoria para se obter evidências robustas, e devem obedecer a sequência lógica seguinte:
I. Segundo o modelo AICPA, Risco de Auditoria = risco inerente x risco de controle x risco de detecção.
II. Sempre haverá a presença de homocedasticidade e autocorrelação de resíduos nos itens da amostra planejada para aplicação de testes de detalhe.
III. O auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e de controle, e planejar procedimentos de auditoria para o risco de detecção de tal forma que o risco geral de auditoria não supere o nível aceitável.
IV. Alta rotação de executivos, má reputação da gerência, problemas contábeis de alta complexidade, transações problemáticas com empresas correlacionadas e erros de consideração detectados na auditoria do ano anterior, entre outros fatores, afetam significativamente a estimativa de risco inerente na avaliação de risco pelo auditor.
V. A existência de determinados erros materiais, que não são detectados ou previstos tempestivamente pelos sistemas de controle interno corresponde ao risco assistemático.
Está correto o que se afirma APENAS em