Questões de Concurso Público PGE-MT 2016 para Técnico - Técnico Adminstrativo

Foram encontradas 16 questões

Q764372 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
Atente para as afirmações abaixo. I. Depreende-se do texto que as discussões políticas nas redes sociais caracterizam-se por serem menos respeitosas do que em outras circunstâncias e são, para a maioria, inúteis quando se trata de atingir alguma resolução entre opiniões divergentes. II. Na opinião do autor, as redes sociais, por propiciarem a difamação, não são o local apropriado para o debate político, que só é profícuo quando travado pessoalmente. III. Por suas características, o texto pode ser corretamente classificado como uma crônica, uma vez que se apresenta uma narrativa informal, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial. Está correto o que se afirma APENAS em
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Q764373 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
No texto, a negação da política configura-se como a
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Q764374 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
Respeitadas as regras de concordância, o verbo que também pode ser corretamente flexionado em uma forma do plural está em:
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Q764375 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
Sem prejuízo da correção e do sentido, os termos Logo e No entanto (último parágrafo) podem ser substituídos, respectivamente, por:
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Q764376 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
Identifica-se noção de finalidade em:
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Q764377 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 

... que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.

O verbo empregado com o mesmo tipo de complemento que o da frase acima está em:

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Q764378 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
Uma redação alternativa para um segmento do texto, em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido original, está em:
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Q764379 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
 Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.(5o parágrafo)   Considere as afirmações abaixo a respeito da frase em destaque.
I. Sem prejuízo do sentido, o segmento que revelaram maior gosto pelo envolvimento político pode ser isolado por vírgulas.
II. A locução que inicia a frase indica restrição ao que se afirmou anteriormente.
III. O segmento a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate está corretamente reescrito do seguinte modo: a inclusão de novas vozes são possibilitadas no debate pela internet.
Está correto o que se afirma APENAS em 
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Q764380 Português
Um estudo publicado por um instituto de pesquisas indica que o debate político nas redes sociais mobiliza paixões, mas, na prática, resulta em quase nenhum entendimento, porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões − o que é a negação da política. O estudo evidencia que o melhor da política, entendida como a atividade por meio da qual se convence o outro a aderir a determinado ponto de vista, manifesta-se em sua plenitude principalmente no contato pessoal, olho no olho, situação em que os argumentos tendem a prevalecer aos punhos.
A pesquisa em questão foi feita nos Estados Unidos, mas pode-se presumir que seus resultados sirvam para o cenário brasileiro. Lá como cá, não é incomum que amigos rompam relacionamentos em razão da defesa de posições conflitantes.
De acordo com o instituto, 59% dos entrevistados disseram que as interações com quem sustenta pontos de vista divergentes nas redes sociais costumam ser “estressantes” − porque envolvem linguagem ofensiva e porque, muitas vezes, representam a possibilidade de ruptura com pessoas conhecidas − e “frustrantes” − uma vez que o outro lado não apresenta nenhuma disposição de ceder e não se extrai da conversa nada que se possa considerar aceitável para reflexão. Para 84%, as pessoas dizem nas redes sociais coisas que provavelmente não diriam numa discussão política travada numa conversa pessoal.
Para não perder os amigos por conta das paixões políticas, a maioria dos usuários das redes sociais diz que quando conhecidos postam comentários políticos dos quais discordam é melhor ignorá-los a alimentar uma discussão que, no mais das vezes, resulta em tensão.
Não obstante, um em cada cinco entrevistados que revelaram maior gosto pelo envolvimento político disse interagir nas redes sociais para defender seus pontos de vista, e um terço deles entende que a internet possibilita a inclusão de novas vozes no debate.
Logo, não se trata de descartar as redes sociais como lugar para o debate político, pois é evidente que, especialmente entre os mais jovens, a interação virtual tornou-se a principal forma de comunicação. No entanto, por ora o que se tem não pode ser classificado de debate, mas de guerra.
(Adaptado de: A política nas redes sociais. O Estado de São Paulo, p. A3, 6/11/16) 
 ... porque o ambiente virtual convida ao confronto irracional e à manutenção irredutível de opiniões...(1o parágrafo) O segmento sublinhado acima pode ser corretamente substituído por 
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Q764381 Português
A frase redigida com correção e clareza encontra-se em:
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Q764382 Português
Qual acha que é a principal característica deste início de século 21?
Zygmunt Bauman: Este século é diferente do século 20. Se compararmos o que eu vivenciei quando jovem, cheio de expectativas, com o que vivencio agora, diria que estamos num estado de interregno. No “interregno", não somos uma coisa nem outra. As formas como aprendemos a lidar com os desafios da realidade não funcionam mais. Mas as novas formas, que substituiriam as antigas, ainda estão engatinhando. Não temos ainda uma visão de longo prazo [...]. Hoje, vivemos na sociedade pós-industrial do consumismo, e a passagem da sociedade de produção para a sociedade de consumo foi muito poderosa. Mudamos o foco da construção das bases do poder da sociedade para a cultura do imediatismo, do prazer, da identificação da felicidade com o aumento do consumo.
Acha correto dizer que hoje recebemos informação demais?
Zygmunt Bauman: Como E. O. Wilson, grande biólogo, expressou de forma muito sucinta: “Estamos nos afogando em informações e famintos por sabedoria". Não temos tempo de transformar fragmentos de informações em algo que podemos chamar de sabedoria. A sabedoria nos mostra como prosseguir. Como Ludwig Wittgenstein dizia: “Compreender é saber como seguir adiante". É isso que estamos perdendo.
Neste mundo hiperconectado, qual é o papel da educação?
Zygmunt Bauman: O sistema educacional atual é uma das vítimas da cultura do imediatismo. Educação e imediatismo são termos contraditórios. Certas capacidades psicológicas (como atenção, concentração e o chamado pensamento linear) estão sendo destruídas. Há mudanças na psique humana. E isso coloca os educadores numa posição muito difícil.
Que iniciativas e projetos lhe dão esperança no futuro da humanidade?
Zygmunt Bauman: Sou pessimista em relação ao curto prazo e otimista em relação ao longo prazo. Quando analisamos a história da humanidade, vemos que ela é menos cruel e sórdida agora, apesar de tudo de ultrajante que acontece. Houve muitas crises na história, mas as pessoas sempre acharam um caminho. Minha preocupação é o tempo que levarão para achar o caminho agora. Quantas pessoas se tornarão vítimas até que a solução seja encontrada?

(Adaptado da entrevista de: Zygmunt Bauman ao jornalista Marcelo Lins. Disponível em: http://www.conjur.com.br)
Na entrevista, Bauman estabelece um contraste entre
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Q764383 Português
Qual acha que é a principal característica deste início de século 21?
Zygmunt Bauman: Este século é diferente do século 20. Se compararmos o que eu vivenciei quando jovem, cheio de expectativas, com o que vivencio agora, diria que estamos num estado de interregno. No “interregno", não somos uma coisa nem outra. As formas como aprendemos a lidar com os desafios da realidade não funcionam mais. Mas as novas formas, que substituiriam as antigas, ainda estão engatinhando. Não temos ainda uma visão de longo prazo [...]. Hoje, vivemos na sociedade pós-industrial do consumismo, e a passagem da sociedade de produção para a sociedade de consumo foi muito poderosa. Mudamos o foco da construção das bases do poder da sociedade para a cultura do imediatismo, do prazer, da identificação da felicidade com o aumento do consumo.
Acha correto dizer que hoje recebemos informação demais?
Zygmunt Bauman: Como E. O. Wilson, grande biólogo, expressou de forma muito sucinta: “Estamos nos afogando em informações e famintos por sabedoria". Não temos tempo de transformar fragmentos de informações em algo que podemos chamar de sabedoria. A sabedoria nos mostra como prosseguir. Como Ludwig Wittgenstein dizia: “Compreender é saber como seguir adiante". É isso que estamos perdendo.
Neste mundo hiperconectado, qual é o papel da educação?
Zygmunt Bauman: O sistema educacional atual é uma das vítimas da cultura do imediatismo. Educação e imediatismo são termos contraditórios. Certas capacidades psicológicas (como atenção, concentração e o chamado pensamento linear) estão sendo destruídas. Há mudanças na psique humana. E isso coloca os educadores numa posição muito difícil.
Que iniciativas e projetos lhe dão esperança no futuro da humanidade?
Zygmunt Bauman: Sou pessimista em relação ao curto prazo e otimista em relação ao longo prazo. Quando analisamos a história da humanidade, vemos que ela é menos cruel e sórdida agora, apesar de tudo de ultrajante que acontece. Houve muitas crises na história, mas as pessoas sempre acharam um caminho. Minha preocupação é o tempo que levarão para achar o caminho agora. Quantas pessoas se tornarão vítimas até que a solução seja encontrada?

(Adaptado da entrevista de: Zygmunt Bauman ao jornalista Marcelo Lins. Disponível em: http://www.conjur.com.br)
O que Bauman classifica como estado de “interregno” refere-se
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Q764384 Português
Qual acha que é a principal característica deste início de século 21?
Zygmunt Bauman: Este século é diferente do século 20. Se compararmos o que eu vivenciei quando jovem, cheio de expectativas, com o que vivencio agora, diria que estamos num estado de interregno. No “interregno", não somos uma coisa nem outra. As formas como aprendemos a lidar com os desafios da realidade não funcionam mais. Mas as novas formas, que substituiriam as antigas, ainda estão engatinhando. Não temos ainda uma visão de longo prazo [...]. Hoje, vivemos na sociedade pós-industrial do consumismo, e a passagem da sociedade de produção para a sociedade de consumo foi muito poderosa. Mudamos o foco da construção das bases do poder da sociedade para a cultura do imediatismo, do prazer, da identificação da felicidade com o aumento do consumo.
Acha correto dizer que hoje recebemos informação demais?
Zygmunt Bauman: Como E. O. Wilson, grande biólogo, expressou de forma muito sucinta: “Estamos nos afogando em informações e famintos por sabedoria". Não temos tempo de transformar fragmentos de informações em algo que podemos chamar de sabedoria. A sabedoria nos mostra como prosseguir. Como Ludwig Wittgenstein dizia: “Compreender é saber como seguir adiante". É isso que estamos perdendo.
Neste mundo hiperconectado, qual é o papel da educação?
Zygmunt Bauman: O sistema educacional atual é uma das vítimas da cultura do imediatismo. Educação e imediatismo são termos contraditórios. Certas capacidades psicológicas (como atenção, concentração e o chamado pensamento linear) estão sendo destruídas. Há mudanças na psique humana. E isso coloca os educadores numa posição muito difícil.
Que iniciativas e projetos lhe dão esperança no futuro da humanidade?
Zygmunt Bauman: Sou pessimista em relação ao curto prazo e otimista em relação ao longo prazo. Quando analisamos a história da humanidade, vemos que ela é menos cruel e sórdida agora, apesar de tudo de ultrajante que acontece. Houve muitas crises na história, mas as pessoas sempre acharam um caminho. Minha preocupação é o tempo que levarão para achar o caminho agora. Quantas pessoas se tornarão vítimas até que a solução seja encontrada?

(Adaptado da entrevista de: Zygmunt Bauman ao jornalista Marcelo Lins. Disponível em: http://www.conjur.com.br)
Quando analisamos a história da humanidade, vemos que ela é menos cruel e sórdida agora, apesar de tudo de ultrajante que acontece. Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção e o sentido, está em:
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Q764385 Português
Qual acha que é a principal característica deste início de século 21?
Zygmunt Bauman: Este século é diferente do século 20. Se compararmos o que eu vivenciei quando jovem, cheio de expectativas, com o que vivencio agora, diria que estamos num estado de interregno. No “interregno", não somos uma coisa nem outra. As formas como aprendemos a lidar com os desafios da realidade não funcionam mais. Mas as novas formas, que substituiriam as antigas, ainda estão engatinhando. Não temos ainda uma visão de longo prazo [...]. Hoje, vivemos na sociedade pós-industrial do consumismo, e a passagem da sociedade de produção para a sociedade de consumo foi muito poderosa. Mudamos o foco da construção das bases do poder da sociedade para a cultura do imediatismo, do prazer, da identificação da felicidade com o aumento do consumo.
Acha correto dizer que hoje recebemos informação demais?
Zygmunt Bauman: Como E. O. Wilson, grande biólogo, expressou de forma muito sucinta: “Estamos nos afogando em informações e famintos por sabedoria". Não temos tempo de transformar fragmentos de informações em algo que podemos chamar de sabedoria. A sabedoria nos mostra como prosseguir. Como Ludwig Wittgenstein dizia: “Compreender é saber como seguir adiante". É isso que estamos perdendo.
Neste mundo hiperconectado, qual é o papel da educação?
Zygmunt Bauman: O sistema educacional atual é uma das vítimas da cultura do imediatismo. Educação e imediatismo são termos contraditórios. Certas capacidades psicológicas (como atenção, concentração e o chamado pensamento linear) estão sendo destruídas. Há mudanças na psique humana. E isso coloca os educadores numa posição muito difícil.
Que iniciativas e projetos lhe dão esperança no futuro da humanidade?
Zygmunt Bauman: Sou pessimista em relação ao curto prazo e otimista em relação ao longo prazo. Quando analisamos a história da humanidade, vemos que ela é menos cruel e sórdida agora, apesar de tudo de ultrajante que acontece. Houve muitas crises na história, mas as pessoas sempre acharam um caminho. Minha preocupação é o tempo que levarão para achar o caminho agora. Quantas pessoas se tornarão vítimas até que a solução seja encontrada?

(Adaptado da entrevista de: Zygmunt Bauman ao jornalista Marcelo Lins. Disponível em: http://www.conjur.com.br)
Uma redação alternativa para um segmento do texto em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido original, está em:
Alternativas
Q764386 Português
Para Bauman, a livre regulação do mercado causa desigualdades e injustiças. Bauman questiona a livre regulação do mercado, pois, segundo ele, o mercado cria problemas, mas não consegue resolver os problemas. Fazendo-se as alterações necessárias, os elementos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome em:
Alternativas
Q764387 Português
A reação da Europa em relação aos imigrantes hoje tem um impacto duplo. Por um lado, as empresas têm interesse em assimilar os imigrantes. Por outro, existe a reação esperada do medo de estranhos. Os empregados, e não o empregador, ..I..  como concorrentes que provocarão o arrocho de seus salários. (BAUMAN, Zygmunt. op. cit., com adaptações) Preenche corretamente a lacuna I da frase acima: 
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: C
5: E
6: A
7: C
8: B
9: A
10: A
11: D
12: E
13: D
14: B
15: C
16: E