Questões de Concurso Público SEGEP-MA 2016 para Auditor Fiscal da Receita Estadual - Administração Tributária, Conhecimentos Gerais

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Q702306 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

As anedotas caracterizam-se, segundo o autor do texto, pelas seguintes qualificações:
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Q702307 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

A frase Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima encontra sua imediata razão de ser no seguinte segmento:
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Q702308 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

Atente para as seguintes afirmações: I. A frase Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema (2º parágrafo) justifica o prestígio que alcançam as anedotas bem redigidas. II. A partir do momento em que as anedotas, distanciando-se de sua origem literária, tornaram-se narrativas orais, passaram a exigir melhores contadores. III. O autor do texto credita à arte dos narradores boa parte do sucesso que as anedotas podem fazer entre os que as ouvem. Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em
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Q702309 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
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Q702310 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
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Q702311 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

Quanto à concordância e à correlação entre tempos e modos, as formas verbais estão adequadamente empregadas na frase:
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Q702312 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Anedotas

    Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? O enigma da criação da anedota se compara ao enigma da criação da matéria. Em todas as teorias conhecidas sobre a evolução do universo sempre se chega a um ponto em que a única explicação possível é a da geração espontânea. Do nada surge alguma coisa. As anedotas também nasceriam assim, já prontas, aparentemente autogeradas. Você não conhece ninguém que tenha inventado uma anedota. Os que contam uma anedota sempre a ouviram de outro, que ouviu de outro, que não se lembra de quem ouviu. Se anedota fosse crime, sua repressão seria dificílima.

    Os humoristas profissionais não fazem anedotas. Inventam piadas, frases, cenas, histórias, mas as anedotas que correm o país não são deles. São de autores desconhecidos mas nem por isso menos competentes. Uma anedota geralmente tem o rigor formal de um teorema. Exposição, desenvolvimento, desenlace. Grande parte do sucesso de uma anedota depende do estilo de quem conta. A anedota é uma continuação da tradição homérica, de narrativa oral, que transmitia histórias antes do livro. Anedota impressa deixa de ser anedota. Existem contadores eméritos. E casos pungentes de grandes contadores que, com o tempo, vão perdendo a habilidade, até chegarem ao supremo vexame de, um dia, esquecerem o fim da anedota.

     Dizem que, eventualmente, um computador bem programado poderá escrever teses e romances. Mas duvido que algum computador, algum dia, possa fazer uma anedota.

(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 107-108)

Está plenamente correta a transposição de uma construção verbal da voz ativa para a voz passiva em:
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Q702313 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Nostalgias perigosas

    Numa recente e polêmica crônica de jornal, o escritor Contardo Calligaris manifestou preocupação com estes dois traços perigosos de nostalgia que, segundo ele, costumam caracterizar a velhice:

    “1) Uma avareza mesquinha (e generalizada – não só financeira), que consiste em tentar preservar e conservar qualquer coisa, como metáfora da preservação (impossível) da nossa vida que se vai;

    2) Uma idealização fantasiosa de passados que nunca existiram. Os idosos parecem sempre evocar o "tempo feliz" de sua infância, quando os pais eram severos e por isso educavam bem, quando dava para brincar na rua e a escola pública era muito boa.”

    E completou sua crônica acusando o fato de que os idosos costumam se apoiar em lembranças inventadas, em algo que efetivamente não conheceram, mas que gostariam de ter vivido. Resta saber se a imaginação do vivido, para esses velhos, não é em si mesma uma sensação real e necessária, no final da vida.

(Adamastor Linhares, inédito)

Os dois traços perigosos, que o cronista Contardo Calligaris vê como características frequentes da velhice, podem ser assim resumidos:
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Q702314 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Nostalgias perigosas

    Numa recente e polêmica crônica de jornal, o escritor Contardo Calligaris manifestou preocupação com estes dois traços perigosos de nostalgia que, segundo ele, costumam caracterizar a velhice:

    “1) Uma avareza mesquinha (e generalizada – não só financeira), que consiste em tentar preservar e conservar qualquer coisa, como metáfora da preservação (impossível) da nossa vida que se vai;

    2) Uma idealização fantasiosa de passados que nunca existiram. Os idosos parecem sempre evocar o "tempo feliz" de sua infância, quando os pais eram severos e por isso educavam bem, quando dava para brincar na rua e a escola pública era muito boa.”

    E completou sua crônica acusando o fato de que os idosos costumam se apoiar em lembranças inventadas, em algo que efetivamente não conheceram, mas que gostariam de ter vivido. Resta saber se a imaginação do vivido, para esses velhos, não é em si mesma uma sensação real e necessária, no final da vida.

(Adamastor Linhares, inédito)

Ao afirmar que a crônica citada de Contardo Calligaris é polêmica, o autor do texto considera a possibilidade de uma posição contrária à do cronista. Essa posição contrária manifesta-se quando, ao final do texto, levanta-se a hipótese de que, para os velhos,
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Q702315 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Nostalgias perigosas

    Numa recente e polêmica crônica de jornal, o escritor Contardo Calligaris manifestou preocupação com estes dois traços perigosos de nostalgia que, segundo ele, costumam caracterizar a velhice:

    “1) Uma avareza mesquinha (e generalizada – não só financeira), que consiste em tentar preservar e conservar qualquer coisa, como metáfora da preservação (impossível) da nossa vida que se vai;

    2) Uma idealização fantasiosa de passados que nunca existiram. Os idosos parecem sempre evocar o "tempo feliz" de sua infância, quando os pais eram severos e por isso educavam bem, quando dava para brincar na rua e a escola pública era muito boa.”

    E completou sua crônica acusando o fato de que os idosos costumam se apoiar em lembranças inventadas, em algo que efetivamente não conheceram, mas que gostariam de ter vivido. Resta saber se a imaginação do vivido, para esses velhos, não é em si mesma uma sensação real e necessária, no final da vida.

(Adamastor Linhares, inédito)

Disseminam-se no texto expressões de sentido antônimo, tais como:
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Q702316 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Nostalgias perigosas

    Numa recente e polêmica crônica de jornal, o escritor Contardo Calligaris manifestou preocupação com estes dois traços perigosos de nostalgia que, segundo ele, costumam caracterizar a velhice:

    “1) Uma avareza mesquinha (e generalizada – não só financeira), que consiste em tentar preservar e conservar qualquer coisa, como metáfora da preservação (impossível) da nossa vida que se vai;

    2) Uma idealização fantasiosa de passados que nunca existiram. Os idosos parecem sempre evocar o "tempo feliz" de sua infância, quando os pais eram severos e por isso educavam bem, quando dava para brincar na rua e a escola pública era muito boa.”

    E completou sua crônica acusando o fato de que os idosos costumam se apoiar em lembranças inventadas, em algo que efetivamente não conheceram, mas que gostariam de ter vivido. Resta saber se a imaginação do vivido, para esses velhos, não é em si mesma uma sensação real e necessária, no final da vida.

(Adamastor Linhares, inédito)

E completou sua crônica acusando o fato de que os idosos costumam se apoiar em lembranças inventadas, em algo que efetivamente não conheceram. A frase acima permanecerá correta caso os segmentos sublinhados sejam substituídos, respectivamente, por:
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Q702317 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Nostalgias perigosas

    Numa recente e polêmica crônica de jornal, o escritor Contardo Calligaris manifestou preocupação com estes dois traços perigosos de nostalgia que, segundo ele, costumam caracterizar a velhice:

    “1) Uma avareza mesquinha (e generalizada – não só financeira), que consiste em tentar preservar e conservar qualquer coisa, como metáfora da preservação (impossível) da nossa vida que se vai;

    2) Uma idealização fantasiosa de passados que nunca existiram. Os idosos parecem sempre evocar o "tempo feliz" de sua infância, quando os pais eram severos e por isso educavam bem, quando dava para brincar na rua e a escola pública era muito boa.”

    E completou sua crônica acusando o fato de que os idosos costumam se apoiar em lembranças inventadas, em algo que efetivamente não conheceram, mas que gostariam de ter vivido. Resta saber se a imaginação do vivido, para esses velhos, não é em si mesma uma sensação real e necessária, no final da vida.

(Adamastor Linhares, inédito)

Atente para as seguintes construções: I. O cronista critica os velhos, em quem reconhece dois traços perigosos. II. São condenáveis os velhos, cuja avareza mesquinha se funda numa ilusão. III. Ao falar dos velhos, o cronista rejeita suas memórias fantasiosas. A exclusão da vírgula alterará o sentido do que está APENAS em
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Q702318 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Tolerância brasileira?

    A internet vem ajudando a derrubar o mito de que nós, brasileiros, somos tolerantes às diferenças. Expressões preconceituosas predominam em postagens que revelam todo tipo de intransigência em relação ao outro, rejeitado por sua aparência, classe social, deficiência, opção política, idade, raça, religião etc.

    Num primeiro momento, parece que a internet criou uma onda de intolerância. O fato, porém, é que as redes sociais apenas amplificaram discursos existentes no nosso dia a dia. No fundo, as pessoas são as mesmas, nas ruas e nas redes.

(Adaptado de: COSTA, Bob Vieira da. Folha de S.Paulo, 3/08/2016)

Atente para as seguintes afirmações: I. A internet vem ajudando a comprovar o fato de que somos menos intolerantes, no confronto das nossas diferenças, do que imaginávamos ser. II. Expressões preconceituosas são reveladoras de uma ampla intolerância, exposta a partir de prevenções de caráter racial, religioso, político etc. III. Os preconceitos generalizados, pelos quais se evidencia a intolerância que só faz crescer entre nós, derivam sobretudo do uso indiscriminado da internet. Em relação ao texto está correto o que se afirma em
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Q702319 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Tolerância brasileira?

    A internet vem ajudando a derrubar o mito de que nós, brasileiros, somos tolerantes às diferenças. Expressões preconceituosas predominam em postagens que revelam todo tipo de intransigência em relação ao outro, rejeitado por sua aparência, classe social, deficiência, opção política, idade, raça, religião etc.

    Num primeiro momento, parece que a internet criou uma onda de intolerância. O fato, porém, é que as redes sociais apenas amplificaram discursos existentes no nosso dia a dia. No fundo, as pessoas são as mesmas, nas ruas e nas redes.

(Adaptado de: COSTA, Bob Vieira da. Folha de S.Paulo, 3/08/2016)

A seguinte frase tem redação correta e interpreta adequadamente o sentido do segundo parágrafo do texto:
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Q702320 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Tolerância brasileira?

    A internet vem ajudando a derrubar o mito de que nós, brasileiros, somos tolerantes às diferenças. Expressões preconceituosas predominam em postagens que revelam todo tipo de intransigência em relação ao outro, rejeitado por sua aparência, classe social, deficiência, opção política, idade, raça, religião etc.

    Num primeiro momento, parece que a internet criou uma onda de intolerância. O fato, porém, é que as redes sociais apenas amplificaram discursos existentes no nosso dia a dia. No fundo, as pessoas são as mesmas, nas ruas e nas redes.

(Adaptado de: COSTA, Bob Vieira da. Folha de S.Paulo, 3/08/2016)

A oração sublinhada exerce a função de sujeito no seguinte período:
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Q702321 Inglês

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    In the United States of America, an income tax audit is the examination of a business or individual tax return by the Internal Revenue Service (IRS) or state tax authority. The IRS and various state revenue departments use the terms audit, examination, review, and notice to describe various aspects of enforcement and administration of the tax laws.

    The purpose of a tax audit or a return examination is to determine  reports filed with the taxing authorities are correct. The tax agencies identify and resolve taxpayer errors.

    There are several different methods used to select individuals and businesses for examination.

    Employers and financial institutions, among other organizations, are required by law to send documentation (W-2's and 1099's, for example) to the IRS. The IRS uses software to ensure that the numbers on a tax return match the numbers the IRS receives from third parties. If the documentation does not match, the return may be examined.

    When a tax return is filed, the IRS uses computer software called the Discriminant Index Function System (DIF) to analyze the return for oddities and discrepancies. Once the return has been processed through DIF, it is given a score. If the DIF score is high enough (i.e. a large amount of oddities or discrepancies are found), that tax return may be selected for examination. The formulas the IRS use to create the DIF software and analysis are a closely guarded secret.

    Filed tax returns are also subjected to an evaluation called the UIDIF, or the Unreported Income Discriminant Function System. This evaluation involves the analysis of tax returns based on a series of factors to determine a tax return's potential for unreported income. Returns that are found to have a high UIDIF score (i.e. the likelihood of unreported income) and a high DIF score may be selected for examination. The IRS formulas used to calculate UDIF are secret, but it is commonly thought that the IRS uses statistical comparisons between returns to determine UIDIF potential.

    The IRS selects a certain amount of income tax returns to be audited each year through random selection. No errors need to be found for the Enforcement branch to examine a tax return. Random selection exams tend to be more extensive and time-consuming than other forms of review.

    The practice of random selection has been a source of controversy for many years. The practice was suspended for a short time in the early 2000s amid criticism that the audits were too burdensome and intrusive. The IRS revived the practice in the fall of 2006.

(Adapted from https://en.wikipedia.org/wiki/Income_tax_audit)

A ‘tax return’ in the United States corresponds, in Brazil, to
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Q702322 Inglês

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    In the United States of America, an income tax audit is the examination of a business or individual tax return by the Internal Revenue Service (IRS) or state tax authority. The IRS and various state revenue departments use the terms audit, examination, review, and notice to describe various aspects of enforcement and administration of the tax laws.

    The purpose of a tax audit or a return examination is to determine  reports filed with the taxing authorities are correct. The tax agencies identify and resolve taxpayer errors.

    There are several different methods used to select individuals and businesses for examination.

    Employers and financial institutions, among other organizations, are required by law to send documentation (W-2's and 1099's, for example) to the IRS. The IRS uses software to ensure that the numbers on a tax return match the numbers the IRS receives from third parties. If the documentation does not match, the return may be examined.

    When a tax return is filed, the IRS uses computer software called the Discriminant Index Function System (DIF) to analyze the return for oddities and discrepancies. Once the return has been processed through DIF, it is given a score. If the DIF score is high enough (i.e. a large amount of oddities or discrepancies are found), that tax return may be selected for examination. The formulas the IRS use to create the DIF software and analysis are a closely guarded secret.

    Filed tax returns are also subjected to an evaluation called the UIDIF, or the Unreported Income Discriminant Function System. This evaluation involves the analysis of tax returns based on a series of factors to determine a tax return's potential for unreported income. Returns that are found to have a high UIDIF score (i.e. the likelihood of unreported income) and a high DIF score may be selected for examination. The IRS formulas used to calculate UDIF are secret, but it is commonly thought that the IRS uses statistical comparisons between returns to determine UIDIF potential.

    The IRS selects a certain amount of income tax returns to be audited each year through random selection. No errors need to be found for the Enforcement branch to examine a tax return. Random selection exams tend to be more extensive and time-consuming than other forms of review.

    The practice of random selection has been a source of controversy for many years. The practice was suspended for a short time in the early 2000s amid criticism that the audits were too burdensome and intrusive. The IRS revived the practice in the fall of 2006.

(Adapted from https://en.wikipedia.org/wiki/Income_tax_audit)

O texto menciona diversos termos usados para designar vários aspectos da execução e administração de leis tributárias. Dentre os termos abaixo, o que NÃO se relaciona a esse assunto é
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Q702323 Inglês

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    In the United States of America, an income tax audit is the examination of a business or individual tax return by the Internal Revenue Service (IRS) or state tax authority. The IRS and various state revenue departments use the terms audit, examination, review, and notice to describe various aspects of enforcement and administration of the tax laws.

    The purpose of a tax audit or a return examination is to determine  reports filed with the taxing authorities are correct. The tax agencies identify and resolve taxpayer errors.

    There are several different methods used to select individuals and businesses for examination.

    Employers and financial institutions, among other organizations, are required by law to send documentation (W-2's and 1099's, for example) to the IRS. The IRS uses software to ensure that the numbers on a tax return match the numbers the IRS receives from third parties. If the documentation does not match, the return may be examined.

    When a tax return is filed, the IRS uses computer software called the Discriminant Index Function System (DIF) to analyze the return for oddities and discrepancies. Once the return has been processed through DIF, it is given a score. If the DIF score is high enough (i.e. a large amount of oddities or discrepancies are found), that tax return may be selected for examination. The formulas the IRS use to create the DIF software and analysis are a closely guarded secret.

    Filed tax returns are also subjected to an evaluation called the UIDIF, or the Unreported Income Discriminant Function System. This evaluation involves the analysis of tax returns based on a series of factors to determine a tax return's potential for unreported income. Returns that are found to have a high UIDIF score (i.e. the likelihood of unreported income) and a high DIF score may be selected for examination. The IRS formulas used to calculate UDIF are secret, but it is commonly thought that the IRS uses statistical comparisons between returns to determine UIDIF potential.

    The IRS selects a certain amount of income tax returns to be audited each year through random selection. No errors need to be found for the Enforcement branch to examine a tax return. Random selection exams tend to be more extensive and time-consuming than other forms of review.

    The practice of random selection has been a source of controversy for many years. The practice was suspended for a short time in the early 2000s amid criticism that the audits were too burdensome and intrusive. The IRS revived the practice in the fall of 2006.

(Adapted from https://en.wikipedia.org/wiki/Income_tax_audit)

A palavra que preenche corretamente a lacuna Imagem associada para resolução da questão é
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Q702324 Inglês

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    In the United States of America, an income tax audit is the examination of a business or individual tax return by the Internal Revenue Service (IRS) or state tax authority. The IRS and various state revenue departments use the terms audit, examination, review, and notice to describe various aspects of enforcement and administration of the tax laws.

    The purpose of a tax audit or a return examination is to determine  reports filed with the taxing authorities are correct. The tax agencies identify and resolve taxpayer errors.

    There are several different methods used to select individuals and businesses for examination.

    Employers and financial institutions, among other organizations, are required by law to send documentation (W-2's and 1099's, for example) to the IRS. The IRS uses software to ensure that the numbers on a tax return match the numbers the IRS receives from third parties. If the documentation does not match, the return may be examined.

    When a tax return is filed, the IRS uses computer software called the Discriminant Index Function System (DIF) to analyze the return for oddities and discrepancies. Once the return has been processed through DIF, it is given a score. If the DIF score is high enough (i.e. a large amount of oddities or discrepancies are found), that tax return may be selected for examination. The formulas the IRS use to create the DIF software and analysis are a closely guarded secret.

    Filed tax returns are also subjected to an evaluation called the UIDIF, or the Unreported Income Discriminant Function System. This evaluation involves the analysis of tax returns based on a series of factors to determine a tax return's potential for unreported income. Returns that are found to have a high UIDIF score (i.e. the likelihood of unreported income) and a high DIF score may be selected for examination. The IRS formulas used to calculate UDIF are secret, but it is commonly thought that the IRS uses statistical comparisons between returns to determine UIDIF potential.

    The IRS selects a certain amount of income tax returns to be audited each year through random selection. No errors need to be found for the Enforcement branch to examine a tax return. Random selection exams tend to be more extensive and time-consuming than other forms of review.

    The practice of random selection has been a source of controversy for many years. The practice was suspended for a short time in the early 2000s amid criticism that the audits were too burdensome and intrusive. The IRS revived the practice in the fall of 2006.

(Adapted from https://en.wikipedia.org/wiki/Income_tax_audit)

O significado de likelihood (6º parágrafo), conforme empregado no texto, é
Alternativas
Q702325 Inglês

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    In the United States of America, an income tax audit is the examination of a business or individual tax return by the Internal Revenue Service (IRS) or state tax authority. The IRS and various state revenue departments use the terms audit, examination, review, and notice to describe various aspects of enforcement and administration of the tax laws.

    The purpose of a tax audit or a return examination is to determine  reports filed with the taxing authorities are correct. The tax agencies identify and resolve taxpayer errors.

    There are several different methods used to select individuals and businesses for examination.

    Employers and financial institutions, among other organizations, are required by law to send documentation (W-2's and 1099's, for example) to the IRS. The IRS uses software to ensure that the numbers on a tax return match the numbers the IRS receives from third parties. If the documentation does not match, the return may be examined.

    When a tax return is filed, the IRS uses computer software called the Discriminant Index Function System (DIF) to analyze the return for oddities and discrepancies. Once the return has been processed through DIF, it is given a score. If the DIF score is high enough (i.e. a large amount of oddities or discrepancies are found), that tax return may be selected for examination. The formulas the IRS use to create the DIF software and analysis are a closely guarded secret.

    Filed tax returns are also subjected to an evaluation called the UIDIF, or the Unreported Income Discriminant Function System. This evaluation involves the analysis of tax returns based on a series of factors to determine a tax return's potential for unreported income. Returns that are found to have a high UIDIF score (i.e. the likelihood of unreported income) and a high DIF score may be selected for examination. The IRS formulas used to calculate UDIF are secret, but it is commonly thought that the IRS uses statistical comparisons between returns to determine UIDIF potential.

    The IRS selects a certain amount of income tax returns to be audited each year through random selection. No errors need to be found for the Enforcement branch to examine a tax return. Random selection exams tend to be more extensive and time-consuming than other forms of review.

    The practice of random selection has been a source of controversy for many years. The practice was suspended for a short time in the early 2000s amid criticism that the audits were too burdensome and intrusive. The IRS revived the practice in the fall of 2006.

(Adapted from https://en.wikipedia.org/wiki/Income_tax_audit)

Segundo o texto, o objetivo do DIF é
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: E
4: B
5: E
6: B
7: C
8: E
9: A
10: B
11: C
12: D
13: E
14: B
15: A
16: C
17: E
18: B
19: A
20: D