Questões de Concurso Público ARTESP 2017 para Especialista em Regulação de Transporte I - Economia
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O custo médio ponderado de capital de uma empresa é igual a 17%. Considere:
− Capital de terceiros = $ 600.000,00
− Capital próprio = $ 400.000,00
− Taxa de juros para capital de terceiros, antes dos impostos = 25%
− Impostos = 40%
Com isso, a taxa de retorno do capital próprio é igual a
Considere as seguintes conceituações sobre métodos de avaliação de orçamento de capital:
I. O Valor Presente Líquido traz a valor presente os fluxos de caixa futuros do projeto, deduzindo o valor presente do custo do investimento.
II. A Taxa Interna de Retorno Modificada é a taxa de desconto que considera os valores futuros das entradas de caixa compostas à taxa de juros livre de risco.
III. A aplicação do Payback Descontado considera os fluxos de caixa descontados pelo custo de capital do projeto.
Está correto o que se afirma em
Considere as seguintes informações:
I. (A) = média harmônica dos números 4, 6 e 12.
II. (B) = média geométrica dos números 4, 6 e 12.
A média aritmética de (A) + (B) é igual a
A produção de um departamento atingiu os seguintes resultados nos anos X0 e X1:
Tendo o ano 0 como base, o índice de Paasche de preço no ano 1 é
No início do ano de 2017, o economista André Lara Resende publicou um artigo intitulado “Juros e Conservadorismo Intelectual”, em periódico especializado de grande circulação no país. O texto gerou grande polêmica, na imprensa, entre os economistas.
Escreve o autor:
Veja-se a que ponto chegamos em matéria de confusão e perplexidade. Os bancos centrais promoveram uma experiência radical de expansão monetária. Duas das três versões dos modelos macroeconômicos dominantes preveem resultados flagrantemente incompatíveis com o que efetivamente ocorreu. O único modelo compatível com a estabilidade observada da inflação é o neokeynesiano mais recente, na sua vertente neo-fisheriana, utilizado apenas na fronteira acadêmica, pois além de sérias complicações analíticas, inverte a relação entre juros e inflação. A condução da política monetária estaria assim, há décadas, seriamente equivocada. Esta não é, como poderia parecer, uma conclusão de contumazes críticos da teoria dominante. É o resultado lógico do arcabouço teórico da moderna macroeconomia, que inspira a condução das políticas monetárias no mundo, quando confrontado com evidência empírica dos últimos anos.
A proposição de Resende em seu artigo é a hipótese de que