Pesquisas epidemiológicas sobre disfonias infantis apresentam índices muito variados de prevalência registrados na literatura,
entre 4 a 30% (Tavares, Brasolotto, Santana, Padovan, Martins – Estudo epidemiológico de disfonias em crianças de 4 a
12 anos, 2011). Dentre os motivos que justificam tal variação, é correto afirmar: