Questões de Concurso Público SEGEP-MA 2018 para Analista Executivo - Programador de Sistemas
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Discriminar: um verbo ambivalente
Quem for consultar um dicionário encontrará no verbete discriminar estas duas acepções, entre outras: 1. Distinguir (no mesmo sentido de discernir); 2. Apartar (no sentido de tratar como desigual). Na verdade, essas duas acepções correspondem a novas práticas da nossa vida social. Grupos minoritários lutam para que sejam reconhecidos, identificados, discriminados em suas legítimas áreas de vivência e de atuação; mas há também quem reaja em sentido contrário, perseguindo-os, desprezando-os, marcando-os como indesejáveis. Pode-se discriminar, portanto, visando à inclusão social ou pretendendo reforçar e tornar permanente a exclusão de determinados segmentos da população.
Novos conceitos surgem, para atender novas realidades. São reconhecidos como identitários os grupos que batalham para serem aceitos em suas especificidades, sejam estas étnicas, profissionais, de gênero, de habilitação física, de tendência política etc. Num primeiro momento, a questão é realmente se organizarem para exigirem seu reconhecimento público. Mas o segundo passo é também importante: integrarem-se ao todo da sociedade para evitar uma fragmentação perene e irreversível. Há a necessidade, portanto, de que os grupos que sofrem discriminação venham a vencê-la, sem cair, no entanto, na armadilha de também passarem a discriminar os demais segmentos da sociedade.
(Bráulio Pinha, inédito)
Discriminar: um verbo ambivalente
Quem for consultar um dicionário encontrará no verbete discriminar estas duas acepções, entre outras: 1. Distinguir (no mesmo sentido de discernir); 2. Apartar (no sentido de tratar como desigual). Na verdade, essas duas acepções correspondem a novas práticas da nossa vida social. Grupos minoritários lutam para que sejam reconhecidos, identificados, discriminados em suas legítimas áreas de vivência e de atuação; mas há também quem reaja em sentido contrário, perseguindo-os, desprezando-os, marcando-os como indesejáveis. Pode-se discriminar, portanto, visando à inclusão social ou pretendendo reforçar e tornar permanente a exclusão de determinados segmentos da população.
Novos conceitos surgem, para atender novas realidades. São reconhecidos como identitários os grupos que batalham para serem aceitos em suas especificidades, sejam estas étnicas, profissionais, de gênero, de habilitação física, de tendência política etc. Num primeiro momento, a questão é realmente se organizarem para exigirem seu reconhecimento público. Mas o segundo passo é também importante: integrarem-se ao todo da sociedade para evitar uma fragmentação perene e irreversível. Há a necessidade, portanto, de que os grupos que sofrem discriminação venham a vencê-la, sem cair, no entanto, na armadilha de também passarem a discriminar os demais segmentos da sociedade.
(Bráulio Pinha, inédito)
Discriminar: um verbo ambivalente
Quem for consultar um dicionário encontrará no verbete discriminar estas duas acepções, entre outras: 1. Distinguir (no mesmo sentido de discernir); 2. Apartar (no sentido de tratar como desigual). Na verdade, essas duas acepções correspondem a novas práticas da nossa vida social. Grupos minoritários lutam para que sejam reconhecidos, identificados, discriminados em suas legítimas áreas de vivência e de atuação; mas há também quem reaja em sentido contrário, perseguindo-os, desprezando-os, marcando-os como indesejáveis. Pode-se discriminar, portanto, visando à inclusão social ou pretendendo reforçar e tornar permanente a exclusão de determinados segmentos da população.
Novos conceitos surgem, para atender novas realidades. São reconhecidos como identitários os grupos que batalham para serem aceitos em suas especificidades, sejam estas étnicas, profissionais, de gênero, de habilitação física, de tendência política etc. Num primeiro momento, a questão é realmente se organizarem para exigirem seu reconhecimento público. Mas o segundo passo é também importante: integrarem-se ao todo da sociedade para evitar uma fragmentação perene e irreversível. Há a necessidade, portanto, de que os grupos que sofrem discriminação venham a vencê-la, sem cair, no entanto, na armadilha de também passarem a discriminar os demais segmentos da sociedade.
(Bráulio Pinha, inédito)
Discriminar: um verbo ambivalente
Quem for consultar um dicionário encontrará no verbete discriminar estas duas acepções, entre outras: 1. Distinguir (no mesmo sentido de discernir); 2. Apartar (no sentido de tratar como desigual). Na verdade, essas duas acepções correspondem a novas práticas da nossa vida social. Grupos minoritários lutam para que sejam reconhecidos, identificados, discriminados em suas legítimas áreas de vivência e de atuação; mas há também quem reaja em sentido contrário, perseguindo-os, desprezando-os, marcando-os como indesejáveis. Pode-se discriminar, portanto, visando à inclusão social ou pretendendo reforçar e tornar permanente a exclusão de determinados segmentos da população.
Novos conceitos surgem, para atender novas realidades. São reconhecidos como identitários os grupos que batalham para serem aceitos em suas especificidades, sejam estas étnicas, profissionais, de gênero, de habilitação física, de tendência política etc. Num primeiro momento, a questão é realmente se organizarem para exigirem seu reconhecimento público. Mas o segundo passo é também importante: integrarem-se ao todo da sociedade para evitar uma fragmentação perene e irreversível. Há a necessidade, portanto, de que os grupos que sofrem discriminação venham a vencê-la, sem cair, no entanto, na armadilha de também passarem a discriminar os demais segmentos da sociedade.
(Bráulio Pinha, inédito)
Discriminar: um verbo ambivalente
Quem for consultar um dicionário encontrará no verbete discriminar estas duas acepções, entre outras: 1. Distinguir (no mesmo sentido de discernir); 2. Apartar (no sentido de tratar como desigual). Na verdade, essas duas acepções correspondem a novas práticas da nossa vida social. Grupos minoritários lutam para que sejam reconhecidos, identificados, discriminados em suas legítimas áreas de vivência e de atuação; mas há também quem reaja em sentido contrário, perseguindo-os, desprezando-os, marcando-os como indesejáveis. Pode-se discriminar, portanto, visando à inclusão social ou pretendendo reforçar e tornar permanente a exclusão de determinados segmentos da população.
Novos conceitos surgem, para atender novas realidades. São reconhecidos como identitários os grupos que batalham para serem aceitos em suas especificidades, sejam estas étnicas, profissionais, de gênero, de habilitação física, de tendência política etc. Num primeiro momento, a questão é realmente se organizarem para exigirem seu reconhecimento público. Mas o segundo passo é também importante: integrarem-se ao todo da sociedade para evitar uma fragmentação perene e irreversível. Há a necessidade, portanto, de que os grupos que sofrem discriminação venham a vencê-la, sem cair, no entanto, na armadilha de também passarem a discriminar os demais segmentos da sociedade.
(Bráulio Pinha, inédito)
Há emprego regular da voz passiva e pleno atendimento às normas de concordância na frase:
A voz das celebridades
A propósito dos modismos jornalísticos: na ânsia de surpreender o leitor, houve a voga de colher opiniões de figuras públicas sobre assuntos que fugiam às suas especialidades. Botar o cirurgião célebre, por exemplo, para falar de arte cinematográfica, ou o jogador de futebol para comentar uma portaria do Banco Central. Quem vamos ouvir sobre este assunto? − perguntava-se nas redações, em sôfrega procura pelo enfoque “original”. Logo se destacaram, no picadeiro midiático, umas tantas figuras sempre prontas a deitar falação sobre o que quer que fosse. A tal ponto que um dia, na revista em que trabalhava, resolveu-se juntar os falastrões numa só matéria, onde se expusessem ao ridículo. O que se viu foi um economista palpitando sobre balé e um bailarino a discursar sobre finanças. Deu a maior confusão, naturalmente. Mas a matéria deixou exposto um modismo jornalístico inaceitável.
(Adaptado de: WERNECK, Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre, Arquipélago Editorial, 2011, p. 102-103)
A voz das celebridades
A propósito dos modismos jornalísticos: na ânsia de surpreender o leitor, houve a voga de colher opiniões de figuras públicas sobre assuntos que fugiam às suas especialidades. Botar o cirurgião célebre, por exemplo, para falar de arte cinematográfica, ou o jogador de futebol para comentar uma portaria do Banco Central. Quem vamos ouvir sobre este assunto? − perguntava-se nas redações, em sôfrega procura pelo enfoque “original”. Logo se destacaram, no picadeiro midiático, umas tantas figuras sempre prontas a deitar falação sobre o que quer que fosse. A tal ponto que um dia, na revista em que trabalhava, resolveu-se juntar os falastrões numa só matéria, onde se expusessem ao ridículo. O que se viu foi um economista palpitando sobre balé e um bailarino a discursar sobre finanças. Deu a maior confusão, naturalmente. Mas a matéria deixou exposto um modismo jornalístico inaceitável.
(Adaptado de: WERNECK, Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre, Arquipélago Editorial, 2011, p. 102-103)
A voz das celebridades
A propósito dos modismos jornalísticos: na ânsia de surpreender o leitor, houve a voga de colher opiniões de figuras públicas sobre assuntos que fugiam às suas especialidades. Botar o cirurgião célebre, por exemplo, para falar de arte cinematográfica, ou o jogador de futebol para comentar uma portaria do Banco Central. Quem vamos ouvir sobre este assunto? − perguntava-se nas redações, em sôfrega procura pelo enfoque “original”. Logo se destacaram, no picadeiro midiático, umas tantas figuras sempre prontas a deitar falação sobre o que quer que fosse. A tal ponto que um dia, na revista em que trabalhava, resolveu-se juntar os falastrões numa só matéria, onde se expusessem ao ridículo. O que se viu foi um economista palpitando sobre balé e um bailarino a discursar sobre finanças. Deu a maior confusão, naturalmente. Mas a matéria deixou exposto um modismo jornalístico inaceitável.
(Adaptado de: WERNECK, Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre, Arquipélago Editorial, 2011, p. 102-103)
A voz das celebridades
A propósito dos modismos jornalísticos: na ânsia de surpreender o leitor, houve a voga de colher opiniões de figuras públicas sobre assuntos que fugiam às suas especialidades. Botar o cirurgião célebre, por exemplo, para falar de arte cinematográfica, ou o jogador de futebol para comentar uma portaria do Banco Central. Quem vamos ouvir sobre este assunto? − perguntava-se nas redações, em sôfrega procura pelo enfoque “original”. Logo se destacaram, no picadeiro midiático, umas tantas figuras sempre prontas a deitar falação sobre o que quer que fosse. A tal ponto que um dia, na revista em que trabalhava, resolveu-se juntar os falastrões numa só matéria, onde se expusessem ao ridículo. O que se viu foi um economista palpitando sobre balé e um bailarino a discursar sobre finanças. Deu a maior confusão, naturalmente. Mas a matéria deixou exposto um modismo jornalístico inaceitável.
(Adaptado de: WERNECK, Humberto. Esse inferno vai acabar. Porto Alegre, Arquipélago Editorial, 2011, p. 102-103)
Dados:
Se nesse mapa o ponto F está a x metros na direção nordeste do ponto A, então x é um número entre
Determinado Estado da Federação contratou empresa de auditoria para que realizasse levantamento de dados relativos à remuneração dos servidores públicos estaduais e propusesse medidas de economia com despesas de pessoal. Em seu relatório, a empresa relatou, entre outros fatos, que há:
I. pensionistas de servidores públicos da área administrativa, vinculados ao Poder Executivo, que percebem o respectivo benefício previdenciário em valor superior ao subsídio do Governador.
II. juízes aposentados que percebem remuneração superior ao subsídio do Governador e inferior ao subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.
III. servidores públicos da área administrativa, vinculados à Assembleia Legislativa, que percebem remuneração em valor inferior ao subsídio do Governador, mas superior ao subsídio do Presidente da Assembleia Legislativa.
Considerando que a Constituição do respectivo Estado não dispõe sobre o limite máximo de remuneração dos servidores públicos, compatibiliza-se com a Constituição Federal o pagamento referido APENAS em
É considerada ausência justificada, contada, portanto, como tempo de efetivo exercício para os servidores públicos do Estado do Maranhão:
Meire, servidora pública do Estado do Maranhão, respondeu a processo disciplinar, em que se concluiu que ela acumulava dois cargos públicos, mas que tal situação ocorreu de boa-fé, uma vez que não tinha ciência inequívoca de tal fato. Nesse caso, Meire
Ernesto, na qualidade de servidor público do Estado do Maranhão, foi afastado preventivamente de seu cargo durante trinta dias, para apuração de seu envolvimento em irregularidades em seu local de trabalho. Ao término do processo, Ernesto recebeu formalmente uma advertência. Nesse caso, em relação ao período em que esteve afastado preventivamente, ele
Hermínia, servidora pública do Estado do Maranhão, pretende se aposentar voluntariamente, implementando condições para o recebimento de proventos proporcionais. Nesse caso, tais proventos