Questões de Concurso Público TRT - 6ª Região (PE) 2018 para Técnico Judiciário - Segurança
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O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. (1° parágrafo)
Nessa frase, está pressuposto que
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos [...].
A expressão que substitui a destacada, sem qualquer outra alteração na frase e conforme a norma-padrão, é:
O carnaval do Recife deve ao Galo da Madrugada sua repercussão nacional. O bloco foi num crescendo ano a ano e virou o espetáculo grandioso que é. Tem futuro promissor. Mas precisa ser encarado como um negócio a ser tocado cada vez mais profissionalmente.
O potencial do carnaval do Recife para crescer como um “negócio” poderá ser estimulado a beneficiar mais a cidade, gerando incremento de emprego, trabalho e renda nos hotéis, restaurantes, lanchonetes, oficinas de madeira e ferro, shoppings, meios de hospedagem em residências, segurança... entre outros segmentos ligados à cadeia produtiva do evento.
Para ampliar a dimensão desse carnaval, há que se explorar ainda mais o potencial do Recife Antigo e o de Olinda. Uma cidade que dispõe, a seu lado, de uma festa tão singular, alegre e irreverente como a da vizinha cidade já é por si só um produto comercializável e lucrativo. Nossa proposta pontual é fundir os dois carnavais e transformá-los na marca “Carnaval Recife-Olinda”. Isto vai “pegar” e potencializará uma maior atratividade nacional para a festa pernambucana. Que estado no Brasil dispõe de um conjunto de atrativos em uma única festa como o “Galo” estrondoso, o frevo, os blocos antigos, maracatus, bonecos gigantes, caboclinhos, tambores silenciosos, virgens de Olinda, escolas de samba, prévias tradicionais e até espaço poprock para os mais alternativos?
Qual caminho a seguir? Primeiro, institucionalizar a aliança entre Olinda e Recife. Em seguida, buscar os patrocínios e parcerias com as associações de bares e restaurantes, indústrias de bebidas, empresas de cartões de crédito, redes sociais e sites estratégicos. O estímulo para se conhecer o “Carnaval Recife-Olinda” já deverá estar em anúncios publicitários nesses sites ao menos três meses antes da festa. Isso despertará o interesse do público de diferentes localidades. É este o caminho para transformar Pernambuco num destino ainda mais procurado a partir de 2019.
(Adaptado de: LIMA, Mauro Ferreira. “Carnaval do Recife, proposta para crescer”. Disponível em: www.diariodepernambuco.com.br. 17.02.2018)
Se essa frase for iniciada com Primeiro, será necessário que, a forma verbal destacada deve ser substituída por
[Um certo Jó Patriota]
Quando a dor se aproxima
Fazendo eu perder a calma
Passo uma esponja de rima
Nos ferimentos da alma.
Esses versos são do repentista Jó Patriota, que nasceu em 1° de janeiro de 1929 no sítio Cacimbas, em Umburanas, então município de São José do Egito − PE, Sertão do Pajeú.
Em seu livro, Na senda do lirismo, Jó Patriota explica que foi o cantador Vicente Preto, ao ouvi-lo ensaiando os primeiros passos no repente, quem primeiro acreditou em sua vocação: − Você pode entrar no ramo, disse-lhe. Ele lembra, também, que sua primeira viola foi comprada por uma irmã, “com dinheiro da venda de uma cabra”. Sempre acontecia alguma coisa com suas violas, porque passou a vida toda cantando com as violas “dos outros”. O que acontecia, certamente, é que sua pobreza o obrigava a vendê-las.
Jó Patriota morreu aos 63 anos, em outubro de 1992. Não só o Nordeste, mas o país inteiro não sabe o que perdeu. Estamos vivendo numa época em que, para grande prejuízo do caráter nacional, a poesia tornou-se a última das necessidades.
(Adaptado de: MELO, Alberto da Cunha. Um certo Jó. Recife, SINDESEP, 2002, p. 17-18)
[Um certo Jó Patriota]
Quando a dor se aproxima
Fazendo eu perder a calma
Passo uma esponja de rima
Nos ferimentos da alma.
Esses versos são do repentista Jó Patriota, que nasceu em 1° de janeiro de 1929 no sítio Cacimbas, em Umburanas, então município de São José do Egito − PE, Sertão do Pajeú.
Em seu livro, Na senda do lirismo, Jó Patriota explica que foi o cantador Vicente Preto, ao ouvi-lo ensaiando os primeiros passos no repente, quem primeiro acreditou em sua vocação: − Você pode entrar no ramo, disse-lhe. Ele lembra, também, que sua primeira viola foi comprada por uma irmã, “com dinheiro da venda de uma cabra”. Sempre acontecia alguma coisa com suas violas, porque passou a vida toda cantando com as violas “dos outros”. O que acontecia, certamente, é que sua pobreza o obrigava a vendê-las.
Jó Patriota morreu aos 63 anos, em outubro de 1992. Não só o Nordeste, mas o país inteiro não sabe o que perdeu. Estamos vivendo numa época em que, para grande prejuízo do caráter nacional, a poesia tornou-se a última das necessidades.
(Adaptado de: MELO, Alberto da Cunha. Um certo Jó. Recife, SINDESEP, 2002, p. 17-18)
[Um certo Jó Patriota]
Quando a dor se aproxima
Fazendo eu perder a calma
Passo uma esponja de rima
Nos ferimentos da alma.
Esses versos são do repentista Jó Patriota, que nasceu em 1° de janeiro de 1929 no sítio Cacimbas, em Umburanas, então município de São José do Egito − PE, Sertão do Pajeú.
Em seu livro, Na senda do lirismo, Jó Patriota explica que foi o cantador Vicente Preto, ao ouvi-lo ensaiando os primeiros passos no repente, quem primeiro acreditou em sua vocação: − Você pode entrar no ramo, disse-lhe. Ele lembra, também, que sua primeira viola foi comprada por uma irmã, “com dinheiro da venda de uma cabra”. Sempre acontecia alguma coisa com suas violas, porque passou a vida toda cantando com as violas “dos outros”. O que acontecia, certamente, é que sua pobreza o obrigava a vendê-las.
Jó Patriota morreu aos 63 anos, em outubro de 1992. Não só o Nordeste, mas o país inteiro não sabe o que perdeu. Estamos vivendo numa época em que, para grande prejuízo do caráter nacional, a poesia tornou-se a última das necessidades.
(Adaptado de: MELO, Alberto da Cunha. Um certo Jó. Recife, SINDESEP, 2002, p. 17-18)
− Você pode entrar no ramo, disse-lhe. (2° parágrafo)
A frase de Vicente Preto, está corretamente transposta para o discurso indireto em:
[Um certo Jó Patriota]
Quando a dor se aproxima
Fazendo eu perder a calma
Passo uma esponja de rima
Nos ferimentos da alma.
Esses versos são do repentista Jó Patriota, que nasceu em 1° de janeiro de 1929 no sítio Cacimbas, em Umburanas, então município de São José do Egito − PE, Sertão do Pajeú.
Em seu livro, Na senda do lirismo, Jó Patriota explica que foi o cantador Vicente Preto, ao ouvi-lo ensaiando os primeiros passos no repente, quem primeiro acreditou em sua vocação: − Você pode entrar no ramo, disse-lhe. Ele lembra, também, que sua primeira viola foi comprada por uma irmã, “com dinheiro da venda de uma cabra”. Sempre acontecia alguma coisa com suas violas, porque passou a vida toda cantando com as violas “dos outros”. O que acontecia, certamente, é que sua pobreza o obrigava a vendê-las.
Jó Patriota morreu aos 63 anos, em outubro de 1992. Não só o Nordeste, mas o país inteiro não sabe o que perdeu. Estamos vivendo numa época em que, para grande prejuízo do caráter nacional, a poesia tornou-se a última das necessidades.
(Adaptado de: MELO, Alberto da Cunha. Um certo Jó. Recife, SINDESEP, 2002, p. 17-18)
Considere as seguintes frases do último parágrafo:
1. Não só o Nordeste, mas o país inteiro não sabe o que perdeu. 2. Estamos vivendo numa época em que, para grande prejuízo do caráter nacional, a poesia tornou-se a última das necessidades.
Caso se deseje apresentar a frase 2. como justificativa da frase 1., a segunda frase deverá ser introduzida por:
[Um certo Jó Patriota]
Quando a dor se aproxima
Fazendo eu perder a calma
Passo uma esponja de rima
Nos ferimentos da alma.
Esses versos são do repentista Jó Patriota, que nasceu em 1° de janeiro de 1929 no sítio Cacimbas, em Umburanas, então município de São José do Egito − PE, Sertão do Pajeú.
Em seu livro, Na senda do lirismo, Jó Patriota explica que foi o cantador Vicente Preto, ao ouvi-lo ensaiando os primeiros passos no repente, quem primeiro acreditou em sua vocação: − Você pode entrar no ramo, disse-lhe. Ele lembra, também, que sua primeira viola foi comprada por uma irmã, “com dinheiro da venda de uma cabra”. Sempre acontecia alguma coisa com suas violas, porque passou a vida toda cantando com as violas “dos outros”. O que acontecia, certamente, é que sua pobreza o obrigava a vendê-las.
Jó Patriota morreu aos 63 anos, em outubro de 1992. Não só o Nordeste, mas o país inteiro não sabe o que perdeu. Estamos vivendo numa época em que, para grande prejuízo do caráter nacional, a poesia tornou-se a última das necessidades.
(Adaptado de: MELO, Alberto da Cunha. Um certo Jó. Recife, SINDESEP, 2002, p. 17-18)